Capítulo 100
1382palavras
2023-11-18 02:44
O dia estava quase amanhecendo e os corpos de Paniewisk e Yolanda na entrada da cidade anunciava que mais uma vez Don Juan Cochelo tinha vencido mais um, as pessoas que passavam perto sabiam que agora Cancún voltaria a ter paz e a tranquilidade oferecida pelo seu Don, Juan sempre se importou com a cidade e seus habitantes, aqui já não há pobreza nem fome, porque esse era seu lema, se os habitantes estivessem bem a cidade estava forte.
As portas do galpão se abre e de lá saem Juan, Dante, Martín, Polina e Nina.
Polina— Ficaria muito feliz minha bisneta, se você juntasse a nós na Rússia.
Polina fala só para ver a reação de Juan, ela já sabia que sua neta não iria, só queria cutucar um pouco…
Nina — Aqui é o meu lugar vó, aqui eu tenho tudo que preciso, o meu filho está se recuperando e vai precisar de mim, tenho tantas coisas para fazer com ele, o meu amor também está aqui, não conseguiria deixar Cancún.
Nina que segurava a mão de Juan sente o aperto de carinho em sua mão.
Polina— Bom pelo menos tentei, eu tenho que ir estou velha e fraca preciso dormir um pouco, amanhã irei a sua casa, sei que sua mãe também não irá a Rússia,mas quero que ela visite e conheça onde nasceu.
As duas se abraçam, Polina parabeniza Juan por tudo que fez, parabeniza por ter conseguido juntar Rússia e México e disse que as portas sempre estarão abertas para ele.
Juan — Obrigada Polina.
Polina — Ah senhor Cochelo, me chame de vovó afinal o senhor é da família, antes de partir quero ver meu tataraneto, e quando ele estiver melhor não deixe de visitar essa velha.
Nina já estava com os olhos cheios de lágrimas, diz que irá levar ele sim e diz que não vai ficar sem manter contato.
Polina sai com seus filhos e homens, a comitiva com vários carros saem em direção a um dos hotéis Macnamaras que ela estava hospedada.
Dante — Eu também vou, Lupi já ligou várias vezes e me perguntou onde você estava e o que estava acontecendo, fora as outras 399 perguntas…
Ele fala e começo a rir, porque Lupita era assim…
Nina — Vai lá, avisa a minha mãe e meu pai que estou bem.
Dante sorri balançando a cabeça em afirmativo e sai.
Martín — Eu também vou, Maria deve estar... Bem ela...
Nina sorri e o chama.
Nina — Martín....
Ele se vira e a olha.
Nina — Se entrega ao que você está sentindo, não deixa o tempo passar, sei que as feridas não cicatrizam, mas posso te dizer que com a ajuda de um grande amor melhora.
Nina fala e Martín a olha, abre e fecha a boca depois balança a cabeça e sai.
Juan olhava a cena com um sorriso nos lábios.
Juan — Oi, me chamo Juan Cochelo, sou Don da máfia mexicana e a senhorita quem é...
Ele fala e recebe um tapa da Nina em seu ombro.
Nina — Eu me chama Nina Macnamara, médica oncologista e girl Power às vezes.
Ela fala e Juan começa a rir.
Juan — Que tal eu levar essa girl Power, fodona lá para casa e fazer amor gostoso com ela.
Nina — Será que sua mulher vai deixar, acho que não ela é ciumenta você não viu que ela ficou brava quando cheguei perto de você.
Nina fala e Juan a enlaça em um abraço.
Juan — Você não viu dona girl Power, eu sou viúvo e queria tanto ser consolado por uma mulher assim fodona que nem você, ah eu sou um pobre viúvo.
Juan fala mordendo o pescoço de Nina que ria da sua graça.
Agora que a ficha caiu, Juan já não tinha nenhum laço com Yolanda, apesar que o casamento dos dois serviu mesmo só para separar os dois na adolescência e trazer os dois forte adultos.
Nina — Vamos então! preciso cuidar desse pobre viúvo indefeso.
Juan sorri e deixa um chupada no pescoço da Nina, os dois saem para a casa que agora são deles.
Dulcinete — Bom dia senhor, senhora...
Dulcinete os recepciona assim que chegam, Nina estava cansada a noite foi tensa ela tinha os seus músculos todos doloridos.
Nina — Bom dia Dulcinete, faz um grande favor, leva o café da manhã no quarto, estamos cansados.
Dulcinete — Sim senhora.
Juan estava observando como Nina tinha voltado a tomar conta de sua vida e como ela estava perfeita.
Ele a pega no colo e sobem para o quarto.
Nina — Amor...
Juan — Não senhora, me chame de tigrão novamente.
Nina cai na gargalhada, enquanto Juan a leva escada a cima.
No quarto Juan a leva até o banheiro a colocando sentada na pia do banheiro.
Ele vai até a banheira e a liga.
Juan — Meu anjo...
Ele fala voltando em sua direção.
Nina — Meu tigrão...
A gargalhada de Juan preenche o banheiro, estava engraçado isso.
Juan chega bem perto de Nina, os dois estavam da mesma altura, Nina passa as suas pernas na cintura de Juan o trazendo para perto.
Juan — Eu te amo.
Nina — Eu também...
Um beijo bem lento e demorado, cada um sentindo o gosto um do outro, se embriagando com o que um poderia dar ao outro, o gosto da bica de Juan era de charuto, um gosto forte e marcante, Nina tinha o gosto do chiclete de morango que ela estava mastigando, Juan saboreava esse gosto.
Juan se separa dos lábios de Nina e começa tirar a sua bota, ela estava com o look todo preto, bota, calça, blusa, o cabelo preso em um rabo de cavalo, ele foi tirando tudo, o seu olhar nunca perde o dela.
Ele para quando vê o seu sutiã e a sua linda calcinha rendada preta.
Juan — Isso é para presentear o viúvo aqui.
Nina ri e começa a desabotoar o seu sutiã e tira a sua calcinha.
Nina — Não isso aqui é para consolar o pobre viúvo tigrão.
Ela vira a sua bunda e encosta em Juan, que até agora estava de roupa, ele geme quando a sua linda bunda encosta em seu membro que estava duro feito pedra.
Ela vira e começa a tirar a camisa dele, Juan estava tão forte, tinha marcas pelo corpo, uma que ela tem certeza se tratar de tiro, outras com certeza foi de alguma tortura, sua língua passa por todas, uma a uma ela foi beijando.
Juan — Isso é uma tortura, pior as que já sofri.
Ele fala e ela sorri, suas mãos vão ao encontro do seu cinto e o tira, sua calça e desabotoada e escorrega por entre as suas pernas, Juan a tira e joga de lado, sua cueca vai junto quando ela tira, vira as costas e entra na banheira o deixando com uma ereção enorme.
Juan balança a cabeça e sorri, entra na banheira junto e vai em sua direção pegando em seu pescoço e apertando, fazendo Nina virar os olhos em satisfação.
Juan — Quero o meu prêmio de consolação meu anjo.
A boca de Nina se choca com a dele, o beijo que antes foi lento e calmo, agora era de excitação, ela o queria, queria sentir ele dentro dela, queria gemer alto falando o seu nome.
Juan a vira de costas, sua mão vai de encontro aos seios apertando, sua boca deixa um beijo e uma mordida no pescoço de Nina a fazendo gemer, ela se levanta e fica na borda da banheira, Juan apenas bombeia o seu membro, a bunda da Nina era perfeita, um tapa foi dado e ele introduz o seu membro em sua buceta que já estava pingando de tesão.
Nada de sexo baunilha, ele queria mostrar para ela o que o Don Juan tem a oferecer.
Nina gritava e gemia tamanha a sua satisfação, ela se deixou submeter e sentiu o maior prazer que já havia sentindo.
Ao anunciar o gozo ela estava exausta e acabou adormecendo ali na banheira depois de algumas horas de sexo bruto.
Juan a pegou e a levou até a cama, a enxugou e a cobriu deitando ao seu lado exausto e satisfeito com tudo que estava acontecendo.