Capítulo 99
1207palavras
2023-11-18 02:43
Ela estava incrível ali, sua bisavó dá um abraço nela e me olha.
Polina — O senhor tem sorte senhor Cochelo.
Ela fala se referindo a Nina.
Juan — Sim, muita.
Sorrio, agora eu quero que ela não esteja aqui, por que só tenho olhos para ela.
Volto a me concentrar, estamos tão perto.
Juan — Acho melhor o senhor correr senhor Paniewisk, o tic tac do relógio começar a bater.
Falo e dou um tiro para o alto, ele com as duas pernas feridas tenta correr, vou até a minha mesa e pego uma balestra para caçar porcos.
Juan — Tic tac....
Grito e as portas do galpão se abre para um lindo labirinto de fêno que fizemos especialmente para caça ao porco.
Ele tenta correr e falha miseravelmente, caindo várias vezes, meus homens estavam do lado de fora do galpão, estávamos em festa, as luzes acesas, pneus pegando fogo, gritos e risadas a cada vez que Paniewisk caia no chão, você que achou que esse velho ia me derrubar se enganou, sou mais astuto, usei a inteligência, antes de começar esse plano Vincent tinha conversado comigo, disse que na astúcia meu pai conquistou muito e perdeu quando colocou seus oponentes em um pedestal, deveria ter tratado como eles eram porcos miseráveis e assim eu estou tratando Paniewisk, pego a balestra e atiro a primeira flecha em suas costas.
Meus homens vão a loucura, levanto a mão quando ele cai no chão e meus homens gritam.
Homens — AAAAAAAA....
Era noite de festa.
Paniewisk — Porcos, imundos...ублюдки.
Juan — Olha a boca temos damas no recinto.
Falo olhando para Nina, achei que ela iria se acovardar, que não ia ver o final, mas seus olhos estão vidrados em Paniewisk, cada movimento dele é acompanhado por ela e por Polina, miro atirando outra flecha que atravessa o braço dele, estou me sentindo naquela cena da era medieval, onde a arquibancada toda grita quando o leão acaba com a vítima.
Homens— AAAAAAAA...
Os gritos ecoam pela noite, tiros são disparados para cima e palmas agitam o meu sangue.
Outra flecha é disparada e acerta a perna que já estava machucada o fazendo cair gritando todo nome russo que ele aprendeu na vida.
Ele vai no chão e começa a engatinhar, apenas olho para ele que grita.
Paniewisk — Me mata seu bastardo filho da mãe me mata.
Nina parece ao meu lado, eu ainda vou me casar com essa mulher, ela pega a balestra indo até Paniewisk, observo ela chegar perto mirar e atirar bem entre meio as pernas, todos os homens gemem só de imaginar a dor.
Nina — Isso, é pela minha cunhada e por todas as crianças e meninas que você abusou seu porco imundo.
Depois enquanto Paniewisk estava caído no chão gritando de dor, com uma flecha atravessada em seu pinto, ela o chuta bem forte quase arrancando seu queixo pelo menos o deslocou.
Nina — Isso é pela família da minha mãe e por ter tirado minha mãe da família.
Ela retorna e vou até ela dou um beijo em sua boca linda.
Juan — Porra você está gostosa pra caralho desse jeito.
Ela sorri e bate na minha bunda.
Nina — Acaba com ele tigrão.
Eu já nem sei quem sou mais, apenas olho para Paniewisk que tinha o queixo de um lado o outro do outro lado, três fechas estavam em seus corpo, suas pernas com tiros,me viro para meus homens que trabalharam muito bem esses dias.
Juan — Boa noite senhoras... Aponto para as duas e pisco.— E senhores, estamos com promoção essa noite, acerte ao alvo e ganhe 100 mil dólares financiado por Coslov Paniewisk, sim seu dinheiro será para financiar algo, uma festa em sua comemoração chamado acerte ao alvo, Podem começar...
Falo e saindo do caminho indo em direção a Nina, a beijando e tampando seu ouvido, o barulho ensurdecedor dos tiros em Paniewisk começa e quando não acaba a última bala no revólver de meus homens eles não param, quando o silêncio começa saímos do nosso beijo.
Juan — Eu te amo meu anjo.
Nina — Eu te amo tigrão..
Ela fala e sorrio, mas volto a minha pose quando vejo que tudo ficou quieto, pego em sua mão e chegamos onde antes era um corpo,agora é somente uma peneira cheia de furos e sangue.
Levanto a mão vitorioso e meia homens vão a loucura.
Homens — AAAAAA...
Gritos, assovios e palmas são ouvidos já que não tinham mais balas.
Nina — Agora eu quero a Yolanda.
Ela fala e rio disso, me arrasta para dentro do galpão novamente, Polina estava lá olhando cada movimento que ela fazia.
Nina — Onde você colocou ela Dante.
Ela fala para Dante que me olhava com a cara mais lavada do mundo.
Dante — Naquela sala.
Ela me arrasta para lá, eu apenas a sigo encantado com essa demônio que apossou do meu anjo, mas pensativo também, será que tenho que me preocupar com ela, imagina se faço algo em casa que ela não gosta e corta minhas bolas, pó que ela não teve nenhum problema em atirar nas bolas de Paniewisk.
Ela abre a porta e Yolanda estava lá amarrada.
Yolanda — Me tira daqui eu não fiz nada, eu não ia fazer nada .
Ela grita e chora,Yolanda vê a Nina e me há, olha nossas mãos unidas e começa a rir.
Yolanda — A nerd.... Você contou a ela que deu um pé na bunda dela e se casou comigo Juan, eu sou sua esposa.
Ela ri descontrolada e Nina apenas a observa.
Yolanda — Anda, me mata logo, acaba com esse inferno.
Nina — Inferno esse que você se colocou quando traiu Sebastian.
Yolanda — Quem você pensa que é, não sabe nossa história cale a boca.
Nina — Engraçado você vai morrer e continua com a empáfia.
Yolanda — Eu me casei com ele, eu sou a senhora Cochelo.
Nina — Sim, você tem razão.
Observo Nina chegar bem perto dela.
Nina — Você é a senhora Cochelo,mas quem é a mulher que ele ama sou eu, a mulher que ele come gostoso sou eu, a mãe do filho dele sou eu, eu... Você só tem o nome dele e as surras diárias. Posso te dar um conselho ali naquela mesa tem uma arma, e uma cápsula com veneno eu vou mandar te soltar, fica a vontade para escolher como vai morrer Yolanda.
Mas antes que sairmos da sala ela volta e acerta um soco em Yolanda que arranca alguns na dente.
Nina — Isso é pela fama do Juan sua puta, que você ajudou a matar, isso é pela irmã dele que você ajudou a sequestrar e isso é por ter me feito ficar longe dele e isso é por nunca ter amado um pouquinho meu filho.
Ela ainda cospe em cima da Yolanda que estava no chão com a mão no queixo.
Porra....
Nina — Solte as thaipans...
Ela fala para Dante batendo a porta com a Yolanda lá dentro.
Escutamos somente os gritos dela depois de um tempo o barulho do revólver. Eu disse que não ia matar ela, que ia fazer ela mesmo tirar sua vida e assim foi feito.