Capítulo 90
1252palavras
2023-11-15 00:33
JUAN
Eu não tenho palavras para dizer tudo que aconteceu nessas últimas horas, eu fui ao céu e depois ao inferno novamente,olhar minha irmã naquelas condições depois de seis anos eu não consigo explicar.
Olhar seu rosto idêntico a quando ela foi sequestrada,mas seu corpo era de uma mulher que foi forçada a inúmeras atrocidades.
Eu disse, sou um Cochelo, sou um Don mexicano sei o que rola na máfia,mas mexer com crianças eu não mexo, contradiz com tudo que penso, já recebi inúmeros pedidos para aliciar meninas, adolescentes e até bebês,mas não era a forma que o meu pai
trabalhou e não será a minha.
Porcos sádicos como Paniewisk será exterminado da face da terra ou não me chamo Juan Cochelo.
A única coisa que me deixa humano estava ao meu lado eu a chamo de meu anjo, sim ela é o anjo em minha vida, Rafael e ela são os únicos que não me fazem perder o resto de sanidade que tenho diante de cenas assim.
Nina — Você não vai mesmo me dizer onde estamos indo.
Ela fala mais uma vez me trazendo a realidade.
Juan — Já disse, tenha calma.
Sua carinha de ansiosa estava até engraçada, sabe aquelas crianças que você fala que vai dar um presente e ela fica a cada cinco minutos perguntando se já chegou,pois é essa era a Nina neste momento.
Os portões da casa se abre ela me olha sem entender.
Nina — Onde estamos Juan.
Juan — Em um lugar que comprei a muitos anos atrás, passei por aqui e vi essa casa e pensei em você.
Eu falo para ela, que me olha e sorri, seus lindos olhos azuis estão brilhando tanto que a intensidade da lua parece que está refletida neles.
Nina — Quando foi isso.
Juan — Oito anos.
Ela abre e fecha a boca e não diz nada, pego em sua mão a conduzindo para fora do carro,nas escada da casa em a pego no colo e ela grita.
Nina — Juan...
Juan — Não é assim que o noivo faz com a noiva quando casam...
Falo e ela começa a rir de mim.
Nina — Juan, não estamos casados.
Juan — Detalhes querida, apenas detalhes.
Falo e Dulcinete abre a porta.
Dulcinete — Seja bem-vindo senhor.
Juan — Olá Dulcinete.
Nina — Me coloca no chão.
Juan — Não, Dulcinete essa é Nina, senhora dessa casa e do meu coração.
Falo com ela ainda no meu colo que me bate.
Nina — Me desce Juan, deixa eu a cumprimentar descente.
Juan — Não, Dulcinete vamos para o quarto e não queremos ser interrompidos.
Dulcinete — Sim senhor, senhora.
Saio da entrada com ela em meu colo.
Nina — Muito prazer Dulcinete...
Ela grita da escada e começa a me bater.
Nina — O que ela vai pensar de mim.
Juan — Nada, ela não é paga para pensar.
Falo simples assim a fazendo olhar para minha cara com insatisfação.
Nina — Nossa, é assim que você trata as suas funcionárias.
Chegamos na porta do quarto e a olho.
Juan — Nina, eu não tenho uma pessoa especial assim como você tem Madalena.
Nina — Eu entendo.
Para ela não se aborrecer eu dou um selinho em sua boca.
Juan — Olha o quarto que pensei em você quando mandei reformar.
Nina — Nossa, de dia deve ser lindo.
Ela fala assim que entramos no quarto.
Juan — Sim, assim como você.
Falo dando um beijo em sua boca, ela ainda estava em meu colo eu gentilmente a coloco na cama.
Juan — Primeiro vou arrumar banho para nós dois, passamos o dia naquele hospital.
Nina — Hum, isso vai ser perfeito amor.
A deixo na cama e vou até o banheiro, ligo a banheira colocando sais de banho.
Começo a tira o meu paletó e a minha gravata indo em sua direção.
Nina — Nossa isso é sexy.
Ela fala me fazendo rir.
Paro na sua frente e tiro, minha camisa e o cinto, ela acompanha cada pequeno gesto meu.
Minha calça e minha cueca caem juntas, ela olha para mim e umedece a sua boca passando as pontas da língua nos seus lábios, esse gesto já faz o meu amigo lá de baixo se animar.
Juan — Tem horas que de anjo você não tem nada.
Ela vira a cabeça para trás dando altas gargalhadas me fazendo a puxar pelos pés até a borda da cama.
Nina — Ah!...
Juan — Banho...
A pego no colo novamente e a levo para o banheiro, na pia eu a sento e começo a tirar o seu sapato,sua blusa, ela estava usando uma gola alta para esconder os chupões de ontem a noite, sua calcinha branca e sutiã branco me deixou ainda mais excitado, olho para ela que tinha os olhos azuis mais reluzentes do mundo.
Juan — Você é linda.
Meus lábios capturam os seus em um beijo excitado.
Paramos quando o fôlego fica escasso.
Nina — Banho senhor Cochelo.
Ela pula da pia e rio quando ela quase cai.
Nina — Ai viu, fiquei com as pernas bambas. Haha.
Ela ri e eu a observo retirar a calcinha e o sutiã, ela faz de propósito mesmo, só pode.
Entra na banheira e me chama.
Nina — Vem.
Claro que não vou ficar aqui de pau duro e no seco, entro na banheira e fico de frente para ela, essa nossa pequena brincadeira está acabando comigo, entro na água devagar para ela ver o que faz comigo.
Nina — Senhor Cochelo, o senhor está perfeito.
Ela vem até perto de mim e senta em meu colo encaixando o meu membro na sua entrada, chego a sentir o valor que ali emana.
Juan — Futura senhora Cochelo, a senhora está me matando.
E para acabar de vez comigo ela senta de uma vez fazendo o meu membro entrar bem fundo.
Juan — Puta que pariu…
Nina — Ahhhh...
Mordo o seu pescoço e com a minha mão a ajudo a levantar e a entrar mais fundo.
Juan — Delícia meu anjo.
O balançar da água conduzia nosso corpo, estávamos excitados, nos amando.
Eu a levanto e a coloco de costas para mim, sua bunda era pequena e linda, enfio o meu pau lá dentro da sua bucetinha quente, puxo os seus cabelos a fazendo empinar ainda mais para mim, uma, duas, três, batidas na sua bunda e ela grita de prazer, a Nina vou fazer você gozar gostoso.
Nossos corpos produziam um barulho alto no banheiro, ela estava quase chegando, eu sabia como era e nunca esqueci, aumento a velocidade e levo a outra mão até o seu clitóris a fazendo gritar gozando.
Nina — Aaaaaa…
Continuo duro dentro dela aumento o ritmo, seus peitos pulam para cima e para baixo ,minha mão ainda estava em seu clitóris, ela começa a gemer alto, eu estava quase gozando.
Juan — Goza comigo de novo amor.
Ela revira os olhos e morde em seus lábios,eu intensifico ainda mais e gozo com ela.
Juan — Ah porra!…
Nina — Ahhh...
Ela amolece em meus braços e a seguro.
Juan — Eu te amo...
Nina — Eu também.
Terminamos o nosso banho, já estava tarde e temos que estar no hospital bem cedo, mais dormir com ela é a melhor coisa que já pensei em existir, tantos anos apenas comendo as piranhas das minhas boates, nunca dormi com nenhuma e por que sabia que quando acordasse não seria ela ao meu lado.