Capítulo 27
1232palavras
2023-08-29 09:00
Alejandro me fez entrar no carro e deixar que ele dirigisse, só porque tinha se livrado do gesso o homem pensava que podia tudo.
As palavras da médica ainda rondavam minha cabeça, senhora Fontes, a ideia de ser sua mulher e carregar seu sobrenome faz meu estômago se revirar como se tivesse um milhão de borboletas e meu coração disparar.
Alejandro é um homem tão bom, com um coração enorme, qualquer mulher estaria mais do que feliz em carregar seu sobrenome.
E quando ele tirou as mãos dos meus olhos, me dando a visão da doceria arrumada e perfeitamente pronta, eu tive ainda mais certeza.
— Está perfeito! Meu Deus eu não... — levei minhas mãos a boca em choque com o quanto tinha ficado perfeito, exatamente como eu imaginei, como eu falei para ele, estava do jeitinho que eu queria que ficasse.
— Que bom que gostou. Foi difícil fazer todo mundo entender o que você queria.
— Quem disse que eu gostei? — Alejandro me lançou um olhar parecendo preocupado e eu mordi meu lábio para segurar o riso. — Eu amei! É maravilhoso, você conseguiu fazer tudo do jeito que eu descrevi pra você. Não sei nem como te agradecer. — falei jogando os braços em volta do pescoço dele.
— Eu sei bem como pode agradecer. — o safado levou a boca até meu pescoço, com as duas mãos agarrou meus cabelos os prendendo na nuca e mantendo o aperto ali. — Pode ser uma moça boazinha e subir nesse balcão, abrir as pernas pra mim e me deixar te chupar como venho sonhando em fazer.
— Hummm... — gemi deixando minha cabeça tombar com seu puxão e a língua dele deslizou sobre a minha pele. — Eu tenho um sócio depravado.
— Oh você tem sim. — Alejandro sussurrou contra minha pele ao mesmo tempo que as mãos subiam por dentro da saia do vestido até alcançar minha calcinha. — Estou querendo beber um champanhe bem específico pra comemorar essa ocasião.
— Ahhh... — gemi quando ele me esfregou por cima da calcinha, subindo e descendo os dedos do meu clitóris até a minha entrada, me provocando sem se demorar em nenhum ponto. — Ale, por favor... — pedi rebolando contra a mão dele, precisando de alívio.
— Sem pressa Barbie, aqui não tem ninguém para nos interromper, temos muito tempo para fazer o que quisermos. — então ele puxou minha calcinha, deixando o tecido descer por minhas pernas até o chão.
Como um completo tarado ele a pegou em suas mãos e levou o tecido até o nariz, respirando fundo enquanto me encarava nos olhos.
— Você é um cachorro safado. — murmurei ainda em choque por ele ter feito isso e como se não fosse o bastante ele enrolou e guardou minha calcinha em seu bolso.
— Au au. O cachorro quer lamber! — ele falou me arrancando uma risada, mas que morreu assim que ele me ergueu pela cintura e me colocou sentada no balcão. — Porra como eu sonhei com isso! — Ale rosnou esfregando o nariz por minha coxa antes de escancarar minhas pernas lhe dando total visão da minha boceta.
— Quem vê assim até parece que você nunca me chupou. — murmurei um tanto sem fôlego com seu olhar concentrado em minha intimidade.
— Ah Barbiezinha, as chupadas que eu te dei nem vão se comparar a essa, em ter ela aberta assim para ser chupada, adorada, fodida por minha boca, minha língua e meus dedos. — arquejei me contorcendo com ansiedade do que viria a seguir. — Você está tão molhada querida, que está brilhando.
Como se quisesse provar seu ponto Ale esfregou dois dedos em minha entrada, lambuzando-os mas sem colocar dentro de mim, então esfregou minha excitação por minhas dobras, espalhando sem pressa enquanto eu me contorcia ofegando e já entrando em desespero para tê-lo dentro de mim.
— Pare de me torturar e me chupa de uma vez! — exigi já desesperada sem conseguir aguentar mais daquela lentidão.
— Vai ser um prazer! Vou adorar ainda mais quando tiver gritando meu nome. — com aquelas últimas palavras ele se curvou colocando a língua para fora e me lambendo de baixo para cima.
Alejandro começou esfregando sua língua em mim como se eu fosse um sorvete derretendo em um dia quente de verão. E eu já estava me sentindo derretendo de verdade enquanto a língua dele esfregava meu clitóris rapidamente e se desviava para minha entrada, brincando com meus lábios, mas sem focar onde eu precisava.
Sentia minha excitação escorrer de dentro de mim, descendo até minha bunda e tudo o que ele fazia me deixava ainda mais molhada, ainda mais excitada.
Então ele finalmente acabou com meu desespero e fechou os lábios em volta do meu clitóris sugando de leve antes de circular com a língua.
— Ahhh siiim... Isso, continua assim! — gemi movendo o quadril e me esfregando contra sua boca.
Meu corpo todo entra em combustão, meus seios estão pesados e meus mamilos duros pedindo por atenção e eu levo minhas mãos até lá, baixando as alças do vestido e segurando meus seios pesados. Os olhos de Alejandro me encontraram no mesmo instante e um sorriso se forma em seus lábios em volta do meu clitóris.
Sem que eu pudesse prever ele desliza um dedo para dentro de mim, começando a me foder devagar, o vai e vem é lento, no mesmo ritmo de suas sugadas em meu clitóris e isso me deixa ainda mais perto de gozar.
Gemi agarrando os cabelos dele e me curvei ainda mais esfregando minha boceta em seu rosto. Ale respondeu colocando mais um dedo dentro de mim, quase como se soubesse que eu estava perto de explodir e intensificou as estocadas dos seus dedos.
— Oooh... eu vou go... Eu vou gozar... — falei entre gemidos e posso jurar que ouvi ele rosnar contra minha pele e curvar os dedos dentro de mim.
Então eu explodi em um orgasmo e gritei não me importando se alguém na rua pudesse ouvir, era libertador poder fazer isso sem se preocupar com as pessoas na casa.
Achei que depois que eu gozasse ele se afastaria, mas Alejandro continuou com os dedos dentro de mim e a boca me chupando, me levando além do limite. Meus olhos se reviraram nas órbitas enquanto ele prolongava meus espasmos, tocando o ponto certo dentro de mim.
Eu tentei empurrar o homem pra longe, me livrar daquela boca punitiva e dos dedos fodidamente deliciosos, mas ele não se fez nem menção de sair, apenas continuou ali me fodendo com a boca e os dedos.
— AHHHHH... eu vou... não dá mais... — já nem sabia o que estava tentando dizer, meu corpo todo se sacudia no balcão e então eu fui tomada por aquela sensação de estar fora de mim, era tanto prazer que parecia que eu tinha morrido e deixado meu corpo.
Então um esguicho saiu de mim acertando o rosto dele e me deixando em choque, Alejandro lambeu minha boceta esfregando todo o rosto e se lambuzando completamente com meu gozo e squirting.
— Oh porra! Como eu quis fazer isso. — ele declarou erguendo o rosto e vindo em minha direção.
Minha respiração estava descompassada e eu o encarava em puro choque. O homem era mais safado do que eu tinha imaginado.