Capítulo 28
1201palavras
2023-08-29 09:00
— Você enlouqueceu? — perguntei ainda tentando recuperar o fôlego e a resposta dele foi um sorriso de lado, enquanto ele agarrava minhas coxas e me puxava para perto.
— É o efeito dessa boceta deliciosa! — ele me levantou e me levou até uma das mesas no canto. — Pronta para ser fodida de verdade?
— Não é porque tirou o gesso que pode forçar a perna. — murmurei um tanto assustada com o olhar de fome estampado em seu rosto.
— Está com medo, Barbiezinha? — ele perguntou de forma descarada dando um passo para trás e tirando a calça e cueca, deixando que a ereção saltasse para fora em toda sua glória. — Quer correr de mim agora?
Alejandro arrancou a camisa por cima da cabeça e a jogou no banco ao lado se aproximando novamente de mim. Desci meus olhos por seu corpo todo duro e definido, assim ele parecia tão maior e assustador do que em sua cama sem poder se mexer direito. Mas eu não estava fugindo, queria aquilo mais do que qualquer coisa. Assim como ele tinha sonhado com esse momento.
— Não vou a lugar nenhum, Ken. — murmurei ganhando uma sobrancelha erguida em surpresa.
— Ken?
— Se eu sou a Barbie acho que posso te chamar de Ken. — falei agarrando seu pau e o masturbando.
— Hummm Ken. — ele se curvou esfregando o nariz no meu pescoço e desviando até sua boca chegar a minha. — Acho que gostei disso. — então ele empurrou o quadril até estar contra minha entrada e eu o esfreguei ali, o deixando molhado com meu gozo enquanto nós dois encaravamos nossas partes se tocando. — Me coloca dentro de você, Barbie!
E eu não precisei ouvir aquilo uma segunda vez, o encaixei em minha entrada empurrando meu quadril em sua direção o engolindo com a minha boceta.
Nós dois gememos juntos quando ele entrou me preenchendo completamente, esticando as minha paredes e clamando por seu espaço. Alejandro recuou devagar saindo de mim até ficar só a cabeça e voltou com rapidez e força, chocando nossas peles e me arrancando um gemido alto.
E ele repetiu isso, uma, duas, cinco, dez, tantas vezes que eu estava me perdendo, gemendo sem controle enquanto minha boceta reclamava pedindo mais, querendo mais dele, mais rápido e mais fundo!
— Oooh me fode com força! Me fode por favor! — gritei gemendo enlouquecida.
Alejandro abriu um sorriso diabólico e segurou minhas coxas me empurrando contra a mesa, deixando deitada e meus joelhos contra meus seios. O pau dele dentro de mim pareceu ficar ainda maior com a nova posição, ainda mais grosso.
— Santo Deus! — ele murmurou deslizando para fora e voltando com rapidez e brutalidade para dentro de mim fazendo meu corpo sacudir em cima da mesa. — Ainda melhor do que eu pensei!
As investidas dele ficaram ainda mais rápidas e impiedosas, meu corpo escorregava sobre a mesa e ele não parecia nenhum pouco tentado a diminuir os movimentos.
Nossos gemidos preenchiam o lugar e literalmente estávamos batizando aquilo ali, marcando cada pedacinho do nosso jeito.
Alejandro se curvou sobre mim e fechou os lábios em volta do meu mamilo, torcendo e chupando enquanto massageava o outro com o polegar. Minha boceta pulsou em volta dele e eu revirei os olhos sentindo outro orgasmos se aproximar.
— Ahhh! Você está querendo me matar? — perguntei sem fôlego quando ele se enterrou em mim e rebolou, esfregando sua pélvis contra o meu clitóris e me fazendo ver estrelas.
— O objetivo é matá-la de prazer, lembra? — ele falou fazendo a mesma coisa e me levando ainda mais perto do precipício. — Quero que goze tantas vezes quanto possível, quero sua boceta apertada e encharcada em volta de mim, molhando meu pau e me apertando cada vez que eu me enterrar em você!
Meu corpo estava em combustão eu estava prestes a me quebrar em mais um orgasmo e ele nem parecia perto de gozar. E com ele falando aquelas coisas com a boca em meus seios, me fez ativar o foda-se para tudo e me deixei levar, gozando para ele mais uma vez.
Cravei minhas unhas na madeira da mesa tentando manter meu corpo no lugar enquanto meu corpo estremecia com o orgasmo recente e ainda mais intenso. Mas ele tinha outros planos, Ale me segurou pela bunda e me ergueu, andando em direção a um dos bancos longos de madeira que ficavam no canto da doceria.
— Fica de quatro pra mim, Barbie! — arregalei meus olhos, aquilo não era um pedido, parecia mais uma ordem e meu corpo correspondeu rapidamente me surpreendendo ainda mais.
— Alejandro o que você... — minhas palavras se perderam quando ele se curvou e beijou cada lado da minha bunda antes de deslizar a língua em minhas dobras, indo do meu cuzinho até meu clitóris. — Ooooh meu...
— Outro dia, um outro dia eu vou te foder aqui. — senti a língua dele parar sobre minhas dobras antes que seu dedo forçasse um caminho para dentro da minha bunda.
— Ahhhh Ale! Isso é tão... gostoso... — gritei com a invasão repentina, mas ele não me deu tempo para assimilar tudo e deixou o pau para dentro da minha boceta. — AHHHHH!
Com o dedo enterrado na minha bunda Alejandro começou a me tomar de quatro, com a outra mão segurando a minha cintura ele me mantinha no lugar enquanto ia fundo dentro de mim me fazendo gritar.
— Caralho de imagem perfeita! — ele afirmou e acertou um tapa em minha bunda me fazendo pular no lugar. — Oh porra, você devia ver meu pau se perdendo dentro dessa boceta gostosa enquanto seu cuzinho suga meu dedo ainda mais fundo.
Meus olhos se reviraram e eu mordi meu lábio tentando controlar os gemidos que me rasgavam a garganta. Ele estava determinado a me fazer perder a cabeça, Alejandro falava as sacanagens atiçando ainda mais meu corpo, me deixando mais molhada e mais perto do orgasmo.
A mão pesada acertou outro tapa em minha bunda, dessa vez marcando o outro lado e fazendo minha boceta se contrair e meu corpo todo se contorcer.
— Você... vai... me... fazer... gozar — falei entre as estocadas que jogavam meu corpo para frente casa vez que sua pelvis batia contra meu corpo.
Com toda a certeza eu estaria toda vermelha amanhã, ele estava fazendo questão de garantir isso, garantir que eu tivesse uma marca no meu corpo do que fizemos aqui hoje.
Eu contrai minhas paredes mais uma vez ouvindo o rosnado dele e sua palma descer novamente sobre a minha pele. Aquilo me incentivou a fazer de novo e de novo, até que estava ordenhando seu pau na mesma intensidade que ele me fodia
— Goza pra mim! Goza pra mim minha Barbie! — e aquela palavrinha, MINHA, gritou em meu cérebro e fez meu corpo todo obedecê-lo, quase como se cada pedaço em mim ansiasse por ser dele.
Foi assim que eu gozei, sendo seguida por ele que se derramou dentro de mim, me enchendo até sua última gota, me preenchendo completamente, enquanto minhas pernas perdiam as forças.