Capítulo 19
1411palavras
2023-08-29 08:57
— Humm... Eu não sei do que está falando. — minha voz não era mais forte do que um sussurro, pois eu já estava sem fôlego, mole contra os braços dele, pronta para me entregar e deixar que ele me fodesse como quisesse desde que acalmasse o monstro dentro de mim.
— Não sabe? Esqueceu de quando engasgou em meu pau? — a língua dele circulou a minha orelha e meu corpo todo se arrepiou, meu quadril de moveu involuntariamente em busca da ereção dele. — Talvez você queira recordar depois, chupar meu pau até que seus lábios estejam inchados e sua boca cheia da minha porra.
— Alejandro... Por favor... — pedi já desnorteada com tudo o que ele estava me fazendo sentir sem mal me tocar.
As palavras suja estavam me levando a loucura, meu sexo doía e minha calcinha já estava completamente molhada.
— Confessa! Diz pra mim que está escorrendo, louca para senti-lo preenchendo toda sua boceta? — os dentes dele passaram por meu ombro, puxando a alça da regata que eu estava usando.
— Não. — murmurei sem forças, mas não ia ceder tão fácil.
A mão dele terminou de puxar o tecido pra baixo, deixando meus seios livre para que ele começasse a tocá-lo, massageando meus mamilos entre os dedos, fazendo meu clitóris pulsar ainda mais.
— Você quer isso, não é? — a mão dele que estava no meu quadril desceu até o meio das minhas pernas, as afastando e me provocando. — Quer que eu te foda, até gozar e gritar por mais? Até que sua boceta pingue em meu pau mostrando o quanto está molhada e que você me peça para parar, mas nem assim eu vou fazer, porque você sabe que só vou parar quando confessar que ela está encharcada pra mim.
Fechei meus olhos com força gemendo e tombando minha cabeça contra o ombro dele. Eu não tinha forças pra resistir a ele falando assim. Alejandro era um perigo a minha sanidade!
A mão dele desceu pelo centro da minha coxa, em uma provocação lenta e despreocupada enquanto a boca dele beijava e lambia minha pele e sua outra mão torcia meus mamilos.
— Tente... — falei, provavelmente estava fora de mim, o tesão estava me dominando e me fazendo dizer loucuras, mas eu queria isso, queria que ele tomasse meu corpo até que eu enlouquecesse. — Ah! — gritei surpresa quando ele me fez levantar com um movimento só.
— Você que pediu! — os olhos dele queimaram sobre meu corpo com desejo e as mãos dele voaram para o meu shorts, abrindo e me livrando dele junto com a calcinha.
Alejandro então se mexeu na cama ficando totalmente deitado e me deixando confusa.
— O que você...
— Senta com essa boceta na minha cara, porque eu preciso sentir seu gosto direto da fonte! — minha boca caiu aberta em choque com as palavras dele.
Ele segurou minha mão me puxando pra perto, quando viu que eu não fiz menção de me mexer e então ele me ajudou a subir em cima dele, uma de cada lado de seu corpo.
Suspirei calculando como ia fazer aquilo, mas Ale foi mais rápido do que eu e segurou minha bunda com as duas mãos e me puxou para cima, até que meu sexo estivesse bem na cara dele.
— Aí meu Deus... — suspirei avistando os olhos perturbadores e tomados pelo desejo encarando de perto.
— Boceta linda da porra! Está brilhando de tão molhada! — antes que eu pudesse responder as mãos dele me puxaram para baixo e sua língua deslizou por toda a minha extensão.
— Ahhhh! — gritei me segurando contra a cabeceira da cama.
Alejandro começou a me chupar em um vai e vem lento, a língua esfregando em minha carne, abrindo meus lábios até encontrar minha entrada. Então ele deslizou a pontinha ali me deixando ainda mais excitada.
Ele enganchou os braços em volta das minhas coxas e me puxou ainda mais contra ele. Meus gemidos ficaram ainda mais altos, eu precisei cravar os dedos na cabeceira para não cair em cima dele de vez.
Então como se não fosse o bastante ter sua língua e sua boca me sugando e lambendo, tocando cada pedacinho da minha boceta. Ele começou a mover meu corpo para frente e para trás, me esfregando por completo em sua língua, indo do meu clitóris até minha entrada.
Meu ventre se contorceu e o prazer começou a se acumular ali, me deixando perto de gozar. Meu corpo inteiro estava entrando em colapso, não só a cena em si já era sexy e quente, mas o homem em baixo de mim, me lambendo como se eu fosse sua sobremesa favorita, estavam me deixando a beira do precipício.
— Rebola na minha língua Barbie! — ele me afastou o suficiente para falar isso e quando eu olhei para baixo sua boca estava aberta, a língua para fora mostrando todo o seu tamanho pronto para mim.
Encarei os olhos de Alejandro que não saía do meu corpo, suspirei gemendo e fiz o que ele mandou, rebolei esfregando minha boceta contra sua língua. O gemido dele reverberou por sua língua estremecendo meu clitóris me curvei não tendo mais forças nas pernas.
Agarrei os cabelos dele e comecei a me esfregar ainda mais. Meus gemidos explodiram no quarto e meus dedos se curvaram, meu corpo todo se tencionou.
— Ale... — gritei quase sem fôlego
Porém ele tinha outros planos, segurou firme minha bunda e fechou os lábios em volta do meu clitóris, sugando de forma leve, mas que me fez explodir em um orgasmo no mesmo segundo.
Meu corpo todo estremeceu e eu já não consegui me manter firme, meu peso caiu sobre ele enquanto eu gemia e arfava com os olhos fechados com força, as mãos enfiadas em seu cabelo.
Achei que ele pararia ali, mas ele continuou com a boca ali, dessa vez descendo a língua até minha entrada e sorvendo cada gota do meu gozo.
— Por... Oh Deus... Ale, por favor... — implorei, mas ele não parou, voltou a língua intumescida com meu gozo e esfregou contra meu clitóris o deixando mais molhado.
Ele esfregou meu nervo sensível prolongando todos os tremores do meu corpo, me deixando em um nível impossível de aguentar, minha perna tremia sem parar, quase como se eu tivesse tendo um treco.
Segurei mais firme em seus cabelos e o empurrei para longe, mas ele continuou com a torturar, começando a construir um novo orgasmo. Mas eu não aguentava, não iria suportar gozar assim de novo, sentia que podia morrer a qualquer momento.
— Chega... Por favor, Ale...
— Pronta para receber meu pau dentro de você? — ele afastou a boca da minha boceta e perguntou.
— Sim! Siiim, isso! — gemi desesperada, mas um pouco daquela boca punitiva eu iria gozar novamente nele e não teria forças para montá-lo.
Então ele me afastou me ajudando a descer até seu pau, que já estava livre da cueca e do shorts. Perdi alguns segundos ainda olhando para ele e mal percebi Alejandro se movendo e pegando um preservativo na gaveta da mesinha de cabeceira ao lado da cama.
— Quer fazer isso, Barbie? — ele perguntou me fazendo desviar o olhar de seu membro e o segurá-lo.
As veias saltadas o deixavam ainda mais assustador e sensual ao mesmo tempo, ele era grande e largo de mais, não tinha ideia de como entraria em mim, mas daria um jeito.
Movi minha mão para baixo e para cima, o masturbando, as veias estava até que ele me estendeu a camisinha. Segurei na ponta do preservativo e desenrolei por sua grossura, até que ele estivesse todo coberto.
Alejandro não esperou nem mais um segundo, envolveu um braço em torno da minha cintura me erguendo e com a mão livre posicionou o pau em minha entrada. Ele esfregou se lambuzando antes de começar a deslizar para dentro de mim aos poucos, a cabeça larga me fez gemer e curvar as costas enquanto ele me puxava para baixo entrando ainda mais.
— Jesus... — sibilei quando alcancei a metade e eu me obriguei a apoiar as mãos em seu peito para me equilibrar. Mas ele me puxou com força me empalando com os centímetros que faltavam. — AHHHHH! — gritei jogando a cabeça para trás enquanto meus olhos se reviravam.
— Pronta para confessar ou ser fodida até se render?