Capítulo 11
2362palavras
2023-07-24 03:46
Depois que Magie e Carla saíram eu continuei pensando no que poderia fazer, eu precisava fazer alguma coisa para a segurança da minha irmã, já não bastava me preocupar com a Barbiezinha, agora precisava manter os olhos para que o maluco do marido da minha irmã não se aproximasse dela novamente.
Foi por isso que liguei para Patrick, o amigo dele Cris devia ter alguém na empresa de segurança para ficar de olho nela. Eu só precisava do contato dele para poder contratar os serviços do segurança.
— Infelizmente Cris não vai poder ajudar, a empresa toda foi contratada, até ele mesmo está trabalhando.
— Eu preciso de alguém para fazer a segurança da minha irmã, ela trabalha no ateliê dela do outro lado da cidade, não vai querer ficar dentro de casa e então enquanto o marido babaca estiver à solta eu não confio em deixá-la sozinha. — resmunguei me virando na cama e pegando o notebook novamente. — Estou procurando um lugar para abrir uma doceria para Magie vender os bolos, é a forma mais segura dela trabalhar.
— Isso é ótimo, mas aposto que ela não sabe disso, não é? — foi Sophie quem entrou no meio da chamada.
— Não, ela não sabe. — Deus me ajude quando eu for contar pra ela, porque a mulher sem dúvida é difícil de aceitar ajuda.
— Quero ver como vai fazer para convencê-la que é a melhor coisa, ela não me deixa dar nem a casa do meu tio como presente.
Podia até imaginar o porquê ela não quer aquela casa, depois de ter vivido um inferno naquele lugar seria difícil aceitar voltar pra lá, mas ela poderia vender se quisesse e ainda sim ela não aceitaria eu sei.
— Vou dar um jeito de dobrar ela. — tinha muitas ideias de como fazer para ceder e aceitar minha ajuda.
— Quer saber, vou mandar o John pra ser segurança da sua irmã. Ele é esperto e jovem, vai saber passar despercebido e agir como um motorista comum, como tem feito por anos comigo. — Patrick disse chamando minha atenção. — Posso mandar ele agora mesmo se quiser.
— Tem certeza? Não quero atrapalhar a rotina de vocês.
John é uma pessoa de confiança e eu já o conheço, então facilitaria muito a situação com minha irmã.
— Não vai atrapalhar nada, vou falar com ele é só mandar o endereço! — Sophie gritou e ouvi o barulho de algo caindo no fundo, tive que torcer para que não estivessem prestes a fazer o que eu estava pensando. — Ah John terminou com a namorada recentemente, vão ser boa companhia um para o outro.
Eu encarei o celular semicerrando os olhos, eu não estava indo arrumar um novo namorado pra minha irmã, John tinha que manter as mãos bem longe dela.
Desliguei o celular e tratei de saber onde elas estavam e mandei mensagem para Patrick avisando tudo, John iria encontrá-las direto no hospital.
Então eu me foquei no notebook procurando um lugar bem localizado e bonito, perfeito para a doceria da Magie. Ela queria trabalhar, então eu ia dar o lugar perfeito para ela fazer isso, sem ter que se expor e aguentar os babacas na rua.
Quando o som do carro estacionando chamou minha atenção eu já tinha selecionado quatro lugares diferentes para visitar antes de escolher. Rapidamente fechei o notebook e coloquei na mesinha ao lado da cama, não queria correr o risco que a Barbiezinha visse.
— E então, como foi? — me apressei em perguntar quando os passos apressados tomaram o corredor.
— Quem é esse homem que está me seguindo o tempo todo? — Carla questionou entrando parecendo irada e parou na minha frente com as mãos na cintura.
John entrou logo atrás dela, observando cada canto do lugar como se quisesse gravar tudo o que estava ali. Realmente era eficiente, a postura ereta e os olhos rápidos eram a prova de que ele sabia o que estava fazendo.
— Oi John, muito obrigado por ter vindo. — ele se aproximou me estendendo a mão.
— É um prazer poder ajudar.
— Eu não preciso de ajuda! — Carla gritou logo atrás dele e o homem não se intimidou, nem mesmo piscou. — Não quero ninguém atrás de mim, me seguindo como uma sombra.
— Tarde de mais querida, assim que seu marido souber da queixa ele vai querer ir atrás de você, por vingança, querendo você de volta ou para por um fim nisso. — listei os fatos tristes que cercavam a maioria das mulheres no mundo. — Então para sua segurança John vai garantir que o filho da puta não tenha chance de te causa mais mal do que ele já causou.
Carla bufou e saiu batendo os pés provavelmente indo a procura da minha mãe, ela sabia que não tinha com o que argumentar, por isso não disse mais nada.
— É normal reagir assim, logo ela se acalma. — John falou chamando minha atenção. — Eu trabalhei por dois anos na empresa com Cris antes de pedir demissão e ir trabalhar exclusivamente para Patrick.
— É bom saber disso, bom saber que minha irmã está em boas mãos.
Conversamos mas um pouco e eu dei a ele todas as informações que ele precisava, depois de um tempo ele saiu indo com minha irmã buscar as roupas dela, ao menos Carla estava se mostrando ser mais forte do que eu imaginei, estava lidando bem com toda aquela coisa de separação.
Eu passei o resto do dia ali sozinho trancado naquele quarto, não tinha ideia de onde Magie tinha se enfiado, mas uma parte de mim dizia que ela estava me evitando, fugindo de mim para por algum motivo.
Até que não aguentei mais ficar naquela cama, me levantei mesmo sem poder e fui pulando até o banheiro, precisava tomar um banho e me mexer ou ia acabar enlouquecendo por não fazer nada.
Me apoiei nas paredes e fui pulando de um pé só, tirar a roupa sentado no vaso foi a parte fácil a parte difícil foi me equilibrar e não cair ou apoiar a porra do pé no chão enquanto tomava banho.
— Alejandro, onde diabos você... — Magie perdeu a voz quando entrou no banheiro e deu de cara comigo pelado dentro do box.
O olhar dela desceu por meu corpo não escondendo a surpresa quando se concentrou no meu pau.
— Viu alguma coisa que gostou, Barbie? — perguntei sendo descarado o suficiente para levar minha mão até lá em baixo e esfregar meu membro como quem não quer nada.
— Sabe que não deveria estar aqui, não é? — Magie mordeu o lábio inferior e se aproximou, sem desviar o olhar, ela não estava escondendo que estava interessada. — Se queria tomar banho porque não me chamou?
Ela parou na porta do box finalmente erguendo o olhar para o meu rosto, então ela deu um passo entrando no lugar e por um instante eu achei que ela iria tomar banho comigo, mas ao invés disso ela desligou o chuveiro mantendo os olhos presos nos meus.
— Você estava me evitando. — respondi a pergunta dela enquanto estendia minha mão e pegava minha toalha. — Estava se escondendo de mim, Barbie?
Ela tomou a toalha das minhas mãos e enrolou na minha cintura fazendo questão de encostar no meu pau, fingindo que não era nada.
— Não estava me escondendo, sua mãe e eu fizemos bolos e ela levou para a casa da sua irmã. — ela envolveu a minha cintura não se importando por eu estar molhado e apoiou meu braço sobre seu ombro. — Ela e sua irmã foram ficar com sua sobrinha mais uma vez.
— Minha mãe saiu, então quer dizer que estamos sozinhos? — perguntei querendo confirmar, mas minha mente já começava a criar cenários com ela gemendo pra mim.
— Sim, estamos sozinhos. Agora me deixa te levar pra cama.
Eu gargalhei, mas deixei que ela me ajudasse a sair de lá.
— Sabe que eu deveria estar dizendo essas palavras, não é? Eu deveria te levar pra cama.
Magie me ajudou a sentar na cama e eu me apoiei me arrumando melhor contra os travesseiros. Então segurei na mão delicada dela e a puxei para cima de mim.
Já que estávamos sozinhos eu queria terminar o que tínhamos começado ontem, estava realmente precisando disso.
Segurei a nuca dela com força antes de tomar os lábios carnudos, ela ofegou e se empurrou contra mim quando minha língua deslizou sobre a dela, seduzindo aos poucos, então eu suguei o lábio inferior e os dedos dela agarraram meus ombros, mas antes que eu pudesse continuar ela me empurrou contra a cama e se afastou.
— Não hoje querido. — Magie falou me deixando confuso, então as mãos dela agarraram a toalha e ela abriu me deixando completamente nu. — É a minha vez.
Magie desceu as mãos por meu torso com os olhos focados no meu pau, então ficou de quatro na cama e se aproximando para me beijar. Agarrei os cabelos com força sentindo os dedos dela descendo até meu pau. Sem nenhuma pressa ela acariciou da base a cabeça enquanto nossas línguas se enroscavam, um buscando pelo outro com desespero.
Então ela agarrou minha ereção me fazendo soltar um gemido baixo, Magie começou a me masturbar em um vai e vem devagar, me provocando, me fazendo querer mais até que eu estivesse desesperado.
Ela esfregou o polegar sobre a cabeça do meu pau e afastou a boca da minha, levando o dedo aos lábios e lambendo enquanto mantinha os olhos focados em mim.
— Barbie! — rosnei respirando fundo, mas ela apenas abriu um sorrisinho.
— Preciso provar você. — ela se afastou mais um pouco e se curvou sobre mim continuando a me masturbar, mas agora seu rosto estava perigosamente perto do meu pau. — Pode fazer todo o barulho que quiser, bombeiro.
Onde ela tinha escutado aquele apelido? Eu estava prestes a perguntar quando a boca dela envolveu a cabeça do meu pau e qualquer pensamento que eu tinha se acabou.
Magie sugou sem calma, ela não estava ali pra brincadeira e provou isso quando desceu os lábios macios até onde aguentava, assim que se sufocou ela recuou me olhando e voltando a descer e subir.
A língua suave e molhada contornou minha glande, se esfregando em mim antes de descer por toda a extensão, deixando meu pau completamente molhado antes de voltar a engolir.
— Porra Barbie! — rosnei trincando os dentes e tentando não me deixar levar pelo momento e agarrar seus cabelos loiros, queria que ela fosse no ritmo dela, pois já estava completamente perfeito.
— Porque tão grande? — ela soltou com o ar entrecortado enquanto deslizava a língua contas a cabeça rosada.
Fechei meus olhos e respirei fundo, porque a porra da sensação já era perfeita, mas ter meus olhos sobre ela enquanto fazia isso era minha perdição.
— Você vai agradecer quando estiver dentro de... você. — ela sugou a cabeça do meu pau enquanto suas mãos subiam e desciam me masturbando. — Caralho, sua boca deveria ser proibida. Oh porra, vai me fazer gozar assim, Barbie!
Aquilo era um aviso, eu não ia aguentar muito tempo enquanto ela me sugava com tanta vontade, balançando a bunda que já estava quase descoberta, o vestido dela estava deslizando deixando a bunda empinada quase nua.
Magie gemeu contra meus lábios e o som reverberou por meu pau, levando meu prazer a outro nível e então uma das mãos dela alcançou minhas bolas e ela massageou me deixando a beira do precipício.
Joguei minha cabeça para trás gemendo perdido na maciez e na quentura da boca dela. Porra eu ainda não tinha chupado ela, mas agora era tudo o que eu queria fazer, chupar aquela boceta de forma provocativa como ela estava fazendo comigo, até que ela perdesse a cabeça assim como eu.
Uma das mãos dela subiu por meu abdômen, deslizando as unhas afiadas por minha pele enquanto tirava meu pau de sua boca deixando a saliva escorrer por seus lábios mantendo eles sempre perto do meu pau.
— Vai gozar pra mim, bombeiro? — Magie perguntou batendo os cílios de forma inocente enquanto espalhava beijos meu todo meu comprimento.
Inclinei minha cabeça para o lado sentindo todas as minhas forças irem embora diante daquele jogo baixo e fodidamente sexy.
Ela voltou a subir com os olhos presos aos meus e esfregou a língua sobre minha cabeça, devagar em uma provocação que estava me levando a mexer e me contorcer.
Eu queria que ela parasse e que deixasse que eu me enterrasse dentro dela, era onde eu queria gozar, enquanto ela gozasse junto comigo, mas os planos da Barbie eram outros e ela mostrou mais uma vez que estava determinada quando abocanhou meu cacete mais uma vez, dessa vez sem provocações, sem se mover devagar, ela sugou chupando rápido enquanto as mãos masturbavam o que ela não alcançava.
Os movimentos sincronizados me levaram a gemer cada vez mais alto e me contorcer com a imagem e todo o prazer que ela estava me dando. Agarrei seus cabelos sem conseguir me conter, eu não ia aguentar mais, não tinha como.
Segurei a lateral do rosto dela tentando levantá-la, mas ela só afundou meu pau ainda mais fundo, até sua garganta e eu explodi gozando.
— Magie! — gritei enquanto meus jatos enchiam a boca dela até a última gota.
Nem mesmo quando meus espasmos começaram ela tirou a boca punitiva dali. Precisei puxa-la pelo braço até que caísse em cima de mim.
Ela abriu um sorriso vitorioso e diabólico, claro, tinha conseguido o que queria, eu ofegante e totalmente rendido por aquela boca, não tinha a menor chance de se provar aquilo uma só vez.
— Ficou sem ar bombeiro? — ela provocou com os olhos semicerrados e eu acertei um tapa na bunda dela.
— Atrevida. — segurei o queixo dela e a puxei para perto sugando o lábio e a beijando com desespero. — É a minha vez de fazer você ficar sem ar, Barbiezinha!