Capítulo 52
1138palavras
2023-03-16 17:46
Sim Bryan o que aconteceu na sorveteria central? Que te deixou de queixo caído? O gato comeu sua língua? Bryan trabalhava a muito tempo para os magnatas da região e só a pouco tempo tinha ido trabalhar para Nelly, ele conhecia tudo o que se passava pelo Belo Mato e também conhecia todos. A história de Call e Ester era um caso que todos ali sabiam abertamente.
Sr. Matts eu vi a Srta. Rei conversando com o atendente da lanchonete, e pelo que eu entendi eles estavam em um papo muito grande, com certeza estavam aprontando alguma coisa.
George disse é só o que ela sabe aprontar.
Bryan por enquanto é melhor não falar nada para Call, ele acabou de começar a namorar com a Srta Miller e não é justo tentar acabar com a felicidade do casal, tendo ela resistido muito tempo para aceita- lo.
Call perguntou você tem algum lugar em mente? Não respondeu ela. Eu iria te convidar para irmos tomar um vinho lá em casa. Ela ficou corada, mas é só se você se sentir a vontade querida, caso você não esteja preparada para conhecer meu cafofo eu irei entende-la.
Não é isso querido eu quero ir com você, é que eu nunca fui para a casa de homem nenhum se é que você, me entende. Claro que entendo Carla você terá todo o tempo do mundo para fazer suas coisas, fazer seu cérebro processar o que é melhor para você, para o seu corpo e também para sua alma. Estarei sempre aqui para te dar a mão. Disso você não duvide
Obrigada por me compreender querido Call.
Eles se encaminharam para a mansão Aylin, lá chegando subiram para o quarto de Call, Carla congelou, Call viu o medo em seus olhos e falou calma querida você não precisa se preocupar, entre. Carla entrou e deu uma olhada no quarto de Call, ela gostou do que viu, era um verdadeiro quarto de um homem, nas cores escuras. Uma cama Clean um closet enorme, que tomava uma parede inteira. Inha uma janela que ia do chão ao teto e todos os móveis do quarto eram de estilo vitoriano, Carla caminhou pelo quarto e viu uma sala privada, que dava total privacidade ao dono do quarto, tudo lindo e bem decorado. Do outro lado havia um banheiro. Que ela não se atreveu a ir da uma olhada, tinha um frigobar e também uma mesa pequena com quatro cadeira, um sofa. Resumindo era uma sala completa.
Lala viu aquela cena e falou vou observa-los e irei fazer alguns milhões hoje, pode apostar.
Call, perguntou você toma um vinho comigo, ou quer suco? Ela sorriu quero um leite.
Com ou sem açúcar?
Eu estou brincando seu bobo, você agora está me tratando como um bebê. Eu tomo vinho com você.
Ele lhe deu seu melhor sorriso e disse você quem manda madame.
Ele ligou na cozinha e pediu para o mordomo lhe enviar algumas garrafas de vinho, as melhores.
O mordomo o obedeceu imediatamente, indo ao porão e escolhendo seis garrafas de um vinho exportado e bem antigo, apurado. O mordomo antes de ir para o porão atender seu patrão deu uma ordem a Lala que o obedeceu de imediato. Depois de dar as ordens o mordomo organizou tudo e subiu as escadas Lala já estáva ao seu lado lhe acompanhando, ela havia levando as taças, copos para água e abridor de garrafas. Lala estava feliz, não teria tantos esforços para entrar na sala e dá uma boa olhada na aparência de Carla, também iria observar seu comportamento com Call.
Ao lado do vinho que o mordomo carregava havia algumas garrafas de água.
Chegando a porta do quarto, ele bateu na porta e viu que Lala estava agitada, porém ele achou normal, afinal fazia muito tempo que Call não tinha trazido mulher alguma para a mansão.
Call que estava sentado com Carla em seus braços, ao ouvir a batida na porta falou entre.
O mordomo abriu a porta e começou entrar, parou e pegou a bandeja da mão de Lala, ela queria se recusar a entregar, mas viu os olhos dele e soltou de repente.
Ela enfiou a cabeça para curiar algo, mas o mordomo lhe impediu.
Sr. Aylin aqui está os vinhos como o senhor havia pedido.
Na casa de Thales. Sabrina estava tentando arrancar algumas informações sobre o grande acontecimento na mansão Shee.
Ela fechou os olhos e serrou os punhos, minha mansão, a mansão ferreira.. que ódio daquela garota, ela ainda iria acertar as contas com Ana.
Meu filho como foi seu encontro com suas irmãs, perguntou ela. Ele disse eu fui muito bem recebido, lá são todos humildes e de bom coração. Me tratam com muito amor, Sabrina estáva observando o laptop de Thales, lá havia muitas fotos da festa, ela olhava tudo com muita atenção.
Ele nem observou com sua inocência que ela não estava querendo conversar e sim curiar, tentar arrancar alguma coisa que a ajudasse a armar alguma coisa contra a família Shee ex família ferreira.
Sabrina resolveu agir, ela viu nas fotos a atendente de casa de doces, que não era empregada da mansão, e isso lhe trouxe uma grande ideia ela sorriu, e disse: ah meu filho que bom que pelomenos você é bem vindo.
Thales respondeu, não mãe eu lhe prometo que se a senhora fosse até a mansão também seria muito bem recebida.
A Sra. Shee não sente mais nada pelo papai, também nunca se interessou nada que lhe diz respeito desde que saiu da mansão 12 anos atrás.
Filho você acredita nisso cegamente.
Voce é muito inocente. Não mãe, nem todos pensam igual a senhora, me desculpe.
Mãe, em falar em pensamentos negativos.
Eu vou lhe pedir para contratar mas três pessoas para ajudar Clara e também um motorista.
Não! Ela se negou. Mãe a senhora vai acabar sozinha, sabe que uma casa. Como essa a Claudia não conceguia dar conta do serviço sozinha. Aqui são os serviços da casa, mercado, cozinha motorista, nutrição, se coloque em seu lugar, a senhora conceguiruam? Ela arregalou os olhos e disse: meu filho porque você está falando isso, Deus me livre, não me lembre dessa época que eu tinha que ralar muito.
Pois é mãe então vai contratar.
Eu disse que não, quem vai pagar? Você só tem um pouco de dinheiro que é controlado pelo Sr. Matts.
Mãe não é tão pouco e eu faço agradecer, por ele ser tão gentil e está cuidando disso, depois da minha maior idade eu terei acesso.
Já te falei meu bebê, eles são todos farinha do mesmo saco, e no final irá dizer que não lhe restou nada. Mãe as coisas não são bem assim, a senhora está descontente porque não está mais tendo acesso ao dinheiro, para fazer suas extravagâncias.