Capítulo 51
1087palavras
2023-03-16 17:46
Ester estava sentada em uma sorveteria local, ela estava nesse momento ao telefone, precisava arranjar uma maneira de entrar em contato e manter todas as informações necessárias da mansão Aylin.
Ela chamou um dos atendentes e colocou um março de dinheiro no bolso do seu avental.
Srta. Rei o que a srta. Deseja? Olha parece que o rapazinho é muito inteligente. E também esperto, é verdade mocinho, não podemos perder tempo e nem dinheiro, mas se acalme eu já vou te falar.
O atendente ficou contente pelo dinheiro, apreensivo porque não sabia o que ela estava tramando e meio sem graça por ela diretamente falar essas coisas na frente dele.
Olha meu amigo eu preciso do seu telefone, te dei muito dinheiro e telefone não vai ser problema pra você, com esse dinheiro você compraria uma 500 telefones.
Mas eu não o quero pra mim, eu quero que você faça uma ligação, eu ireie te falar direito o que tem que ser feito. Ok?
E qual é o seu plano srta. Rei? Olha eu vou ligar nesse número, você vai pegar o telefone, atender a ligação e pedir para falar com Lala.
Depois você passa pra mim.
Vão perguntar quem é, diga que é só um parente dele. Ok Srta. Isso é agora? Espere até a hora do intervalo, faltando só meia hora, e eu farei o que a srta. Me mandou. Assim não correremos o risco de sermos descobertos
Ester parou um pouco e pensou: não é que esse rapaz tem razão! Ele não é tão bobinho não.
Ela acenou com a cabeça, e disse está bem, assim será feito.
Na mansão Shee Call estava indo embora quando disse: meu amor, você precisa de alguma coisa? Ou de algo?
Carla respondeu que não, mas iria dar uma volta com ele caso ele estivesse disponível. Claro querida eu estou sempre disponível para você, acariciou seu cabelo enquanto falava isso. Ela pediu que ele esperasse um pouco,foi até o andar de cima e trocou de roupas e tomou um banho rapidinho. Colocou uma roupa casual e saiu. Na sala de estar Call a esperava sorridente, vamos srta. Eller, vamos sim querido, disse Carla com um sorriso tímido.
Saíram da sala despedindo se de Marta e todos na sala.
Call segurava Carla pela mão e se encaminhou para seu carro luxuoso, dessa vez quem estava distraido era Call, passou pelos seus pensamentos: quem antes o fazia sorrir e também o fazia querer que sempre estivesse ao seu lado, era Ester.
Ele balançou a cabeça e olhou para a pequena figura ao seu lado, e dessa vez ele teve certeza que seu amor de anos atrás tinha sido enterrado.
Ester, uma mulher deslumbrante que havia quebrado seu coração ao meio e o fez ficar preso dentro de se mesmo, ele pensava que não iria erguer a cabeça e ser feliz dinovo, nunca mais.
Call ficou depressivo por muito tempo. A
gora tinha aparecido Carla em sua vida e ele a amava, não iria deixar que esse sentimento puro morresse jamais.
Se dependesse dele seria assim:
Na sorveteria chegou a hora do intervalo e o atendente, enfim estava livre pensou Ester.
Ele sentiu-se ao lado dela, entregou lhe o telefone.
Ester pegou o mesmo, discou o número desejado era um número que a família Aylin mantinha para seus criados, quando o telefone começou a chamar, ela o entregou.
Lucas disse assim que foi atendido, alô gostaria de falar com Lala, um dos criados falou ok, ele agradeceu aos céu, a pessoa do outro lado não havia perguntado que era.
Espere um momento que irei chamá-lo.
Não demorou muito para uma voz feminina aparecer do outro lado
Olá Lala, Lala reconheceu aquela voz, mas não lembrou quem era a dona.
Oi quem é? Você tem a memória fraca Lala, sou sua melhor amiga e patroa, esqueceu?
Srta. Rei é a Srta. Mesmo? Sim sou eu mesmo, ao vivo e em cores. Como estão as coisas por aí? Como está Call.
A por aqui está muito bem, o Sr. Aylin está em uma comemoração do filho do Sr. Matts, olha só Matts casou? Sim Srta. Rei.
Você sabe dizer se ele ainda está sozinho? Não Srta. Ah poucos dias ele começou, a namorar abertamente ao público.
Quem é ela? Você pode me contar agora.
A criada ficou apreensiva, não podia dá tantas informações, afinal de contas, Call era ainda seu patrão, e ela não poderia se arriscar.
Querida Lala eu irei fazer uma transferência diretamente na sua conta, pode ver lá, já caiu.
Lala ouviu um bip, abriu a mensagem.
1 milhão de dólares.
Ela arregalou os olhos e respondeu: srta. Rei, a namorada do patrão é irmã adotiva da Sra. Matts.
Tá bom Lala, só dinheiro pra arrancar coisas dessa sua boca. Você não mudou em nada.
A partir de agora você também irá trabalhar pra mim, irá ser minha informante. Te pagarei você já sabe. Srta. Rei eu te darei informações, mas a cada informação eu quero em troca 1 milhão.
Como eu já imaginava disse Ester. Sorrindo da cara de Lala
Tá bom Lala, é um preço justo.
Lala queria garantir seu futuro, caso ouvesse uma possível demissão, já estaria preparada para não precisar mais trabalhar e nem se expor. Ester disse pode voltar ao trabalho. Seu número ainda é o mesmo? Sim Srta. Rei eu te mando uma mensagem de texto, salve meu número. Agora preciso desligar. Tá bom Srta. Rei, vou lhe manter informada. Pode ficar tranquila.
Com isso Lala se despediu, desligou o telefone. De imediato transferiu o dinheiro para outra conta sua. Ela não sabia qual seria os planos de Ester.
Pensou, como pode a Srta. Rei voltar depois de tantos anos, após ter feito o patrão sofrer tanto.
Ester depois de desligar o telefone, entregou o telefone de Lucas e falou, irei precisar dos seus serviços futuramente. Ele arregalou os olhos, pensou que era encerrado o contato entre os dois ali mesmo, mas pensou consigo mesmo: ele poderia fazer um bom dinheiro trabalhando com a Srta. Rei. Ele sorriu para ela a aceitou, eu não contarei barato.
Dependendo do serviço, estarei colocando minha vida em risco.
Enquanto isso na Matts Corporation, george estava sentado vendo uma documentos, e logo ouviu seu telefone tocar, olhou para a tela e viu o nome Bryan piscando, ele atendeu de imediato.
Pode falar Bryan. Patrão eu saí para fazer umas compras para a cantina aqui da empresa, junto com a gerente e quando eu estava passando pela sorveteria central....