Capítulo 53
1116palavras
2023-03-17 16:24
Você só sabe me dar broncas disse Sabrina fazendo beicinho, não mãezinha, só quero te trazer de volta a realidade. E não precisa contratar ninguém, eu mesma já falei com meu cunhado e os novos criados começam amanhã, todos contratados pessoalmente pelo George e nenhum deles se vendem por nada.
Irão nos tratar com respeito e educação, mas o patrão deles na verdade será George.
Sabrina não gostou nada, como ela iria conceguir subornar o cheque do mercado, das despesas da casa? Mas ela daria um jeito nisso, não havia uma pessoa que não se vendesse, nem que pra isso ela tivesse que contratar mais um criado com a desculpa de que precisava para... Qualquer coisa.
Com esse pensamento ela sorriu, mais uma vez observou a foto parada na tela do laptop de Thales, que ele havia esquecido aberto.
Ela memorizou direitinho o rosto da moça na foto e iria pesquisar o lugar onde ela trabalhava e na manhã seguinte iria fazer lhe uma surpresa.
Na mansão Aylin, Call abriu o vinho e serviu duas taças, brindaram e começaram a saborear o líquido vermelho. Carla e Call, ficaram ali por horas ele a trouxe para seu colo e o casal começaram a se beija, Carla se aninhou no colo de Call, ambos trocavam carícias. Carla já havia perdido a noção do tempo, a essa hora ela estava tão envolta com a atenção e carinho que estava recebendo de Call, que esqueceu do seu passado. Call estava feliz, ele tinha certeza que agora ele tinha encontrado o amor da sua vida, e não a deixaria jamais que ela saísse da sua vida
Carla havia ficado ousada, com isso ela já havia começado a tirar desabotoar os botões da camiseta de Call, um a um, Call gostou dessa atitude dela e aprofundou mais e mais o beijo, ambos estavam pegando fogo. Era nitro que Carla queria fazer amor com Call e isso deixou o coração dele muito feliz.
Call abraçava mais e mais ela com carinho e com força, ela sentia a força do amor que queimava entre os dois, Call começou a tirar lhe a blusa e sempre com carinho, ele acariciou seu corpo, beijou-lhe a boca. Encheu seu pescoço com beijos, deixando- a entorpecida.
Carla beijava-lhe a boca e acariciavam seus músculos bem definidos do abdômen, esse homem era perfeito, tudo que ela pensou nunca ter em um homem, ela havia conseguido com Call, ele a colocou na cama gentilmente, sem largar sua boca, para não assusta-la, nem quebrar o clima.
Essa hora o te**o estava a todo vapor ele se posicionou sobre ela e ela sentiu sua ereção, ela estava um pouco com medo, mas Call a fazia se sentir bem, ela queria ficar com ele, ela queria ele, queria se entregar para ele.
Ele continuou beijando seu pescoço cheinho, e deceu para seu seio, acariciou um com a mão enquanto brincava com o outro com a boca, aquela foi uma sensação maravilhosa. Carla estava toda arrepiada com as emoções que Call estava fazendo-a sentir.
Ele continuou com as carícias, quando derrepente suas mãos foram até a saia dela e retirou-a delicadamente. Carla estava s contorcendo de tanto prazer e desejo.
Call deceu com a boca e lhe tocou no ponto mais. Sensível, começou saborear la sem pressa . Carla estava maravilhada, como havia algo tão bom assim e ela nunca havia provado, mas tudo isso era porque o Call estava ali com ela, ela jamais se teria por outra pessoa, ela estava apaixonada, ela o amava, ele era o homem da sua vida e ela jamais o deixaria partir.
Call continuou chupando sua parte sensível. Em seguida começou a estimular com o dedo, ele fazia tão direito que ela não chegou a sentir desconforto.
Ele era experiente nessa área, mas teve que se segurar ao máximo para não go**r antes de tê-la pen**trado.
Ele se segurou mas um pouco, em seguida beijou-lhe a boca mais uma vez, demoradamente e em seguida segurou seu olhar com os dele, tirou sua própria calça e a jogou do lado no chão.
Ele, se posicionou entre as pernas dela e ainda não a pen**tou, voltou a beijar lhe os lábios vermelhos que estavam inchados chamando por ele.
Ele estava eufórico, aos poucos ele começou a invadi-la lentamente e com muito carinho, ela deu um gritinho, quando ele percebeu que ela era virgem, ainda.
Ele parou um pouco, saiu de dentro dela e a acariciou gentilmente, perguntando. Eu te machuquei? Não, o erro foi meu por não ter te avisado nada, mas é que eu estava com medo. Você quer parar? Ele perguntou. Não quero parar, já passou, quero continuar.
Ele voltou a beijar-la e também com as carícias depois de um tempo voltou a invadi-la novamente, devagar, com carinho ela estava gostando dessa experiência, era tudo maravilhoso. Ela começou a gritar seu nome e teve seu primeiro org**asmo foi tudo maravilhoso.
Ele continuou a se mover dentro dela. Call se sentia agora no direito e também no dever de satisfazê-la afinal ele foi o seu primeiro homem, e ele não a deixaria na mão, ele estava orgulhoso e feliz. Dessa vez os dois chegaram juntos ao apce do prazer.
Ambos gritando o nome um do outro.
Quando terminou, Call demorou a sair de dentro dela, ele estava se sentindo completo, não queria saír dali nunca mais.
Depois de um tempo ele rolou para o lado e falou: você está bem? Ela balançou a cabeça em sinal de positivo.
Ele disse desculpe, eu não sabia que você era virgem. Se eu soubesse, teria sido mais carinhoso, mais cuidadoso. Está tudo bem, eu é que peço desculpas, por não saber de nada e te deixar sem muito carinho, preciso aprender muito ainda.
Call respondeu que nada, você foi maravilhosa e cada dia eu te amo mais.
Ela falou desculpa mesmo, ele falou: você me ama, ou eu amo sozinho? Ela pensou um pouco e disse, apesar de ter muito medo do futuro, prometi para mim mesmo que jamais iria me apaixonar, mais suas atitudes, seus cuidados e seu jeito de amar me conquistou e hoje eu tenho certeza que te amo.
Ele a abraçou e disse isso é maravilhoso e eu vou cuidar sempre de você.
Ele levantou-se e caminhou até o banheiro, tomou um banho. E voltou para se arrumar.
Você vai tomar banho ele perguntou? H... Ela aceitou, se encaminhou para o banheiro, agora ela iria matar sua curiosidade.
Quando levantou-se e Entrou no banheiro, fechou a porta, Call olhou para o lençol branco da cama e estava manchado. Ele chamou a camareira e pediu para limpar. Tudo.
Ela entrou e trocou tudo em um passe de mágica.