Capítulo 45
1059palavras
2023-02-24 00:55
Raven Carter
Depois de ser expulsa pela mãe da maldita da cega, sigo para a minha casa cheia de ódio, mas elas vão me pagar, vou fazer churrasquinho delas. Assim que paro o meu carro na garagem vejo pelo retrovisor o imprestável do Frédéric na porta da casa.
— Que porra você ainda está fazendo aqui na minha casa Frédéric!
— Por favor Raven eu não tenho para aonde ir. — Diz implorando. Que patético.
— Já falei que a minha casa não é hotel. Procura uma pensão ou um hotel pra você ficar caramba!
— Eu não tenho dinheiro.
— O Ralf te pagava uma fortuna Frédéric, como assim você não tem dinheiro?
— Eu gastava tudo no casino.
— Você é um verdadeiro estúpido mesmo.
— Me deixa ficar Raven?
— Não Frédéric.
— Por favor, eu não tenho para aonde ir.
— Então vai para o inferno. Sai da minha casa Frédéric!
— Por que você está tão nervosa?
— Não te interessa!
Ele aproxima-se de mim...
— Deixa eu te acalmar vai? — Diz enquanto beija o meu pescoço.
— Para Frédéric? — Falo já completamente entregue, esse imprestável pode ser um otário, mas sabe muito bem como eu gosto de ser tratada.
— Tenho certeza que você não quer que eu pare.
— Quero sim.
Frédéric desce beijando os meus seios e barriga, sobe o meu vestido, e por cima mesmo da calcinha ele começa a chupar a minha cona, eu seguro sua cabeça contra minha cona e esfrego com grande tesão na boca dele.
Ele sobe encara-me depois me da um beijo calmo, que com o tempo vai se tornando cada vez mais quente, Frédéric encosta-me na frente do meu carro, desce a sua mão até a minha cona, depois passa a mão nela por cima da minha calcinha, começo a gemer, e sem paciência de tirar a minha calcinha, rasga ela toda. Ele me coloca deitada no capô do carro e corre as mãos pelas minhas coxas se encaixando entre elas, passa um dos dedos entre os lábios, toca meu clitóris e penetra lentamente o dedo médio e depois o anelar que deslizam facilmente! Mexe dentro dela num ritmo lento me arrancando gemidos baixos e manhosos, os tira completamente melados e os leva a boca sugando todo o mel.
Cachorro, sabe exatamente o que fazer para me enlouquecer. Ele chupa sem parar e eu começo gemer, meus gritos logo passam a virar gritinhos, e ele diz:
— Grita safada, grita bem alto! — E eu grito cada vez mais alto e com mais tesão.
Os seus dedos acariciam o meu clitóris e não demora muito eu gozo. Gozo com sua chupada fantástica, Frédéric parecia um devorador nato de conas, e eu amo isso. Frédéric me beija e da um tapinha no meu rosto e diz:
— Sua safada!
Puxo o seu rosto e chupo a sua língua molhada, e com rapidez e violência puxo a sua bermuda e por cima da cueca vejo seu mastro pulsar, olho com uma cara de tarada pra ele, depois eu mesma o puxo da sua cueca e começo a paquerar seu maravilhoso mastro.
E sem que eu esperasse Frédéric entoca-me com tudo, solto um gemido alto de dor e prazer ao mesmo tempo.
— Seu desgraçado!
— Eu sei que você gosta sua cachorra. — Beija a minha boca com fervura.
— Assim sem avisar não.
Frédéric dá de ombros e começa a socar forte, o carro começa a balançar com as socadas fortes que o Frédéric me dá.
— Ah!... Assim! Isso Fred.
Ele abre os botões do meu vestido com cuidado, mas não tem o mesmo cuidado ao puxar o meu top, o que faz meus seios saltarem, ele se inclina perto do meu rosto e fala no meu ouvido.
— Estou adorando ver o movimento dos seus seios enquanto meto em você com força, e o suor rolando por eles, humm me deixa louco.
— É mesmo seu cachorro?
— Sim minha rainha.
— Então me fode mais forte Frédéric. — Faço uma cara bem safada enquanto mordo o meu lábio inferior.
Frédéric segura o meu quadril com força e começa a meter ainda mais rápido, eu movimento o quadril enquanto o mastro dele entra e sai apertadinho. Em cada estocada ele me faz gemer mais alto. Frédéric amassa os meus fartos seios, e eu agarro a sua cabeça, e me esfrego no seu peitoral.
Os lábios dele deslizam pelo meu pescoço, colo, até chegar aos seios, as sensações térmicas estavam me deixando louca, a língua dele quente sugando os meus mamilos os deixavam ainda mais intumescidos, eu sentia o ápice se aproximando, era estranho, nunca havia sentido nada parecido, era louco, eu estava quase gozando.
De repente num movimento rápido Frédéric vira-me de costas para ele...
— Eu quero o seu cuzinho safada. — Passa o seu dedo polegar no meu cu.
— Hoje não Frédéric.
— Por que não?
— Eu não quero! Que merda! — Saio da posição que estava, me afastando dele.
— Calma minha rainha, vem cá? — Me puxa pelo braço agarrando a minha boca, dando início a um beijo cheio de língua, ele me pega por trás com violência, levanta a minha perna direita e empurra o seu mastro na minha cona, aperta os meus seios, morde e eu agarro os seus cabelos, e cravo as minhas unhas nas suas costas. É um vai e vem muito rápido, eu gemo baixinho feito uma gata no cio e rebolo no seu mastro, juntos nós gozamos e eu me tremo dos pés a cabeça nessa gozada, exausta eu respiro ofegante e gemo no seu ouvido, nos olhamos e encerramos com um beijo de língua quente e gostoso, como de dois amantes sem vergonhas e apaixonados, sorrimos um para o outro.
— Onde você pensa que vai? — Pergunto após vê-lo entrar na minha casa.
— Preciso de um banho. — Diz com um sorriso amarelo.
— Frédéric eu...
— Me deixa ficar? — Pede me interrompendo, fico alguns segundos pensativa...
— Tá bom.
— Obrigado minha rainha! — Diz animado.
— Vai ser só por um tempo. — Ele confirma com a cabeça, e vai tomar banho.
Era só o que faltava, além de ser um inútil, fico sabendo que esse idiota do Frédéric também é um viciado.