Capítulo 44
1047palavras
2023-02-24 00:54
A forma dela se mexer muda completamente eu sinto que estou sendo apertado dentro de si. Tessa aperta o meu rosto, puxa os meus lábios com os dentes e dá tapas, gradualmente na velocidade dos seus quadris, e aumenta os seus gemidos no meu ouvido.
Aumento as estocadas mais e mais, até que chego ao meu limite.
Tessa abraça o meu pescoço apertando mais a cada segundo e então com um suspiro prolongado vai diminuindo a intensidade e as sentadas passam a ser em um ritmo mais lento, porém mais forte mantendo o meu mastro dentro de si por alguns segundos e voltando a dar outra estocada, deita a cabeça no meu ombro respirando ofegante até parar completamente os movimentos!
— Você está tomando remédio?
— Sim.
— Muito melhor, assim não precisamos nos preocupar com surpresas. — Vamos tomar um banho e descer para jantar. — Ela assente.
Vamos juntos para o banheiro. Coloco a banheira para encher, com água morna. Enquanto enche, nos abraçamos e nos beijamos. Revezo a minha boca entre a boca deliciosa dela e os seus seios. Chupamos a língua um do outro. A banheira encheu.
Já com o mastro tinindo, sento no fundo, Tessa também entra na banheira e, eu a beijo, minhas mãos agarram suas nádegas. Fartas ancas por sinal, saboreio o toque, o volume do seu bumbum. O beijo calmo vai ficando íntimo e quente, as nossas línguas brincam e isso vai virando uma loucura, ainda mais quando seus braços me envolvem a nuca. Sinto os bicos duros dos seus seios, como duas agulhas, me massageando o peito. A minha mão passeia pelo seu corpo, pescoço, alisa os seios, os bicos pontudos, a barriga e desço até as coxas. Começo a lhe fazer carícias, afastando os lábios encontrando o clitóris. Os dedos vão ficando curiosos, explorando as dobras escondidas da sua cona, começo a sentir um líquido escorrendo misturando com as água.
Meus toques vão deixando Tessa agitada e arrepiada, seu suco vai saindo ainda mais forte. Aproximo o meu rosto da sua virilha, fecho os olhos, abro a boca e a língua lambe as dobras da sua cona.
Agarro Tessa pra facilitar o meu beijo, nossas bocas se encontram, seus lábios se abrem e minha língua se afunda inteira. Beijo como se fosse a boca de Tessa, beijo como se quisesse enfiar a língua até a sua garganta, mas a língua tateou a entrada da sua gruta íntima. Contorno a sua cona com a língua até a ponta que chega no seu clitóris, massageio e desço entre os lábios! O gostinho desse mel me deixa ainda com mais tesão e querendo cada vez mais, desço e subo entre os lábios tocando o clitóris e depois penetrando ela com a língua, ouvindo os seus gemidos, vi que estava abrindo mais as pernas e apoiando sobre os lados da banheira, os movimentos dos seus quadris ajuda enquanto a fodo com a língua num sincronismo maravilhoso!
Suas pernas agora apoiadas nos meus ombros e a minha língua a brincar beijar chupar o seu clitóris, ela cada vez mais quente, o sumo vertendo muito. Tessa geme e se move de encontro ao meu rosto. Até chegar ao clímax.
— AAaaahhh!!
Tessa começa a acariciar o meu mastro, e a punhetar devagar, e massageia.
Começa a me beijar o peito, lambe o meu mamilo ao mesmo tempo que a mão me envolve inteiro. Endureci no ato, ela continua a usar a língua a me lamber a barriga, o umbigo, até finalmente chegar na cintura. Ergue o mastro, me acarinhando o saco. Gemo quando ela finalmente me lambe, lambe a cabeça do meu mastro.
A sua língua lambe em volta, lambe bebendo o que mina pela abertura. Tessa me chupa com gosto, com fome, engolindo ele inteiro, o meu tesão aumenta quando observo o meu mastro fazendo volume na sua boca, adoro isso!
Puxo Tessa para cima de mim e novamente estamos nos beijando, a sento arreganhada, de frente, nas minhas coxas e ela encosta a entrada da sua cona aberta no meu mastro, ela mesmo passa a pincelar a xaninha. De repente, força a entrada.
— Isso gostosa... Assim!
Beijo a boca dela, com um beijo de língua, ao mesmo tempo em que a puxo pela bunda e, numa só estocada entro na sua cona. Tessa geme num espasmo, um berro curto. Agarro com mais força o seu quadril, agito movendo contra seu corpo, mas as águas limitam o movimento, me fazem mais lento mesmo com as ondas que aquilo provocava. Tessa abre as pernas me afundo de vez dentro do seu corpo, movo mais fundo me sentindo apertado naquele mundo maciço, abrindo espaço. Dá pra sentir o calor intenso vindo desse vulcão que é a sua cona. Tessa morde a minha língua, e choraminga. Continuo a meter, enfiar forte até o fundo, a tirar tudo e a meter de novo.
A água da banheira balança de um lado para o outro com os nossos movimentos. Tessa rebola no meu mastro e, com um grito alto, goza. Me abraça forte enquanto eu continuo a meter e, alcanço o meu clímax.
— Oonhhhh!!!!
Após tomarmos banho fomos jantar. Um tempo depois eu e Tessa ficamos sentados na varanda tomando vinho e conversando. Em um certo momento percebo que a Tessa fica distante.
— Por que está tão pensativa? — Faço um carinho no seu rosto.
— Lembrei de uma coisa que a sua ex falou. — Diz com a expressão triste.
— O que ela te disse?
— Me disse que vocês ficaram no Brasil.
— Isso é mentira. — Seguro o seu rosto com as duas mãos.
— Ela falou que foi te vê no apartamento do seu amigo.
— Aquela maldita realmente foi no apartamento do Bruce, mas eu não tive nenhum tipo de contato com ela.
— Ela é bonita?
— Não mais que você. — Dou um beijo de tirar o fôlego nela.
Pego Tessa no colo e levo até o meu quarto, deito ela na cama e volto a beijá-la carinhosamente.
Tessa retribui o beijo enquanto acaricia os meus cabelos. Deitados, lado à lado beijo a sua testa e digo:
— Te amo.
— Te amo Ralf. — Beijo a sua boca novamente.
E, extremamente cansados pegamos no sono.