Capítulo 46
1017palavras
2023-03-30 07:32
Ralf Campbell
Acordo no dia seguinte com a visão mais linda do mundo, a mulher que me ensinou o que é amar e ser amado. Acaricio o rosto dela que desperta lentamente.
— Que horas são? — Tessa pergunta sonolenta.
— Não faço ideia. — Ela ri.
Seguro o seu rosto com carinho e te dou um beijo.
— Ralf eu acabei de acordar.
— Isso não importa. — Eu beijo ela novamente.
Após beijar muito a sua boca deliciosa, os seus lábios carnudos e sensuais, a minha boca e língua descem aos seios, tomo nas mãos, os beijo, mamo e sugo, um a um, seus mamilos deliciosos, enquanto dedilho sua cona, o seu clitóris saliente e pulsante. Desço a boca pela barriga e beijo a parte interna das coxas, sinto na boca a textura da sua pele, o cheiro do sexo. Vou deitando por cima dela, esfregando a minha ereção entre as suas pernas, desço a minha mão até a sua cona e passo por cima da sua calcinha, ela solta um gemido abafado em meio ao nosso beijo, paro o nosso beijo e dou um sorriso de lado olhando para ela, coloco os seus seios para fora do seu pijama e começo a sugá-los.
Não demora muito para que eu e chupe a sua cona, começando pelos pequenos lábios, degustando um a um, para o prazer de minha “amada”, depois passando minha grande e larga língua por todos os recantos da sua deliciosa cona, enfio na sua racha e, por fim, o principal: mamo o seu clitóris como um bezerro faminto.
Tessa goza gemendo muito alto, dizendo palavras de amor e tesão, empurrando minha cabeça como se quisesse me engolir com a cona, e rebolando os quadris, numa dança sensual, com muita excitação. Após o orgasmo, e após eu ter sorvido todo o mel que ela expeliu, nos quedamos, fico por cima dela abraçado e de mastro quase estourando.
Tessa chupa os meus mamilos da mesma forma que eu fiz. Leva a mão ao meu mastro já enrijecido e toca uma bela punheta, levando-me à loucura com os toques dos seus lábios sobre o meu peito e abdómen. Tessa vai descendo e se aproximando do centro da minha masculinidade e me toma com voracidade na sua boca. Ela me faz gemer alto, enquanto usa somente a boca pra poder me sugar pra dentro dela.
Desta vez, o tratamento foi outro. Tessa se concentra na minha glande, beija, lambe, mama e esfrega a cabeça do meu mastro no rosto e nos lábios. Depois passa a lamber o mastro, subindo e descendo com a língua, por toda a extensão dele, duro como ferro.
Quando desce, aproveita para contemplar os meus colhões, colocando na boca e salivando uma por uma das bolas. Isso dura uns dez minutos, eu estou no paraíso e a ponto de gozar na sua boca maravilhosa.
Tessa Bennett
Ralf vem por cima de mim, me da um banho de língua, de lábios, até encontrar os meus seios, e ali fica se deliciando, me lambuzando, me envolvendo. Mãos e lábios se intercalavam pelas minhas mamas, onde ele manipula com maestria, mordendo com dentes e lábios, badalando freneticamente com a língua. Perco todo o meu complexo e seguro os seios para ele se fartar. Chegando ao meu ouvido, Ralf faz um pedido pra mim.
— Quero fazer uma espanhola. — Eu digo que sim.
Ele sobe com o corpo ereto sobre mim e deita o seu mastro entre minhas mamas, que aperto com um misto de força e delicadeza. Ele então começa a movimentar seu mastro entre elas, numa foda cada vez mais intensa e delirante. Seu mastro vai ficando mais duro ainda, e algumas vezes ele estica o movimento até introduzir aquela cabeça vermelha em minha boca. Com essa lubrificação, ele volta mais escorregadio ainda. Ficamos nessa punheta até ele sentir o gozo chegando, mas não era agora que ele queria chegar ao clímax.
Como eu já estava encharcada e ele na máxima excitação, apenas desce alguns centímetros e enterra de uma vez, sem resistência, o seu mastro dentro de mim. Começo a mover meu quadril em busca de algum atrito, mas ele me força à imobilidade. De leve vai iniciando um vai e vem guiado pela minha respiração que aos poucos vai virando gemidos, que acompanham a ternura e a profundidade das suas socadas até tocar o meu útero.
Ralf Campbell
Aos poucos, após uma nova troca de beijos, vou introduzindo o meu mastro na sua tão desejada cona. E a partir daí, não só Tessa, mas eu também passo a fazer uma dança cadenciada enquanto fodo a sua princesa. Em dado momento, trocamos de posição e ela passa a me cavalgar. Sobe e desce, respira fundo, geme. Sobe até ficar com meu mastro quase todo fora da sua cona, e desce de uma só vez, se espetando no meu mastro.
O ritmo das estocadas começa a aumentar, ela geme mais alto, mais forte.
Encaixamos num papai e mamãe clássico, ela dá uma chave de perna envolvendo meu corpo, no estilo: Daqui ninguém me tira. Quando entro nela, geme gostoso. Beijamos demoradamente, começo penetrando devagar, paro o beijo e digo no seu ouvido como ela é perfeita, que não tem mulher que mais gostosa como ela.
E assim, Tessa goza mais uma vez. Ela não para de cavalgar mesmo após ter tido um segundo orgasmo.
Em transe, Tessa geme alto, respira fundo, fala palavras carinhosas.
Porra, eu não queria jamais que isso acabasse. Quando finalmente toda minha potência chega ao limite, me derramo dentro dessa mulher maravilhosa. Foi delicioso! Surreal.
Tessa Bennett
Ralf e eu vamos tomar banho, e logo estamos nos agarrando no box apertado. Ele me beija e aperta a minha bunda. Eu já pego no mastro dele, duro como uma pedra. Ficamos num amasso delicioso até que eu me viro de costas pra ele e começo a rebolar a minha bunda roçando no seu mastro. Eu rebolo bastante. Em alguns momentos ele aperta os meus seios, beija o meu pescoço. E assim fizemos amor mais uma vez. Depois terminamos o banho.
Acordo no dia seguinte com a visão mais linda do mundo, a mulher que me ensinou o que é amar e ser amado. Acaricio o rosto dela que desperta lentamente.
— Que horas são? — Tessa pergunta sonolenta.
— Não faço ideia. — Ela ri.
Seguro o seu rosto com carinho e te dou um beijo.
— Ralf eu acabei de acordar.
— Isso não importa. — Eu beijo ela novamente.
Após beijar muito a sua boca deliciosa, os seus lábios carnudos e sensuais, a minha boca e língua descem aos seios, tomo nas mãos, os beijo, mamo e sugo, um a um, seus mamilos deliciosos, enquanto dedilho sua cona, o seu clitóris saliente e pulsante. Desço a boca pela barriga e beijo a parte interna das coxas, sinto na boca a textura da sua pele, o cheiro do sexo. Vou deitando por cima dela, esfregando a minha ereção entre as suas pernas, desço a minha mão até a sua cona e passo por cima da sua calcinha, ela solta um gemido abafado em meio ao nosso beijo, paro o nosso beijo e dou um sorriso de lado olhando para ela, coloco os seus seios para fora do seu pijama e começo a sugá-los.
Não demora muito para que eu e chupe a sua cona, começando pelos pequenos lábios, degustando um a um, para o prazer de minha “amada”, depois passando minha grande e larga língua por todos os recantos da sua deliciosa cona, enfio na sua racha e, por fim, o principal: mamo o seu clitóris como um bezerro faminto.
Tessa goza gemendo muito alto, dizendo palavras de amor e tesão, empurrando minha cabeça como se quisesse me engolir com a cona, e rebolando os quadris, numa dança sensual, com muita excitação. Após o orgasmo, e após eu ter sorvido todo o mel que ela expeliu, nos quedamos, fico por cima dela abraçado e de mastro quase estourando.
Tessa chupa os meus mamilos da mesma forma que eu fiz. Leva a mão ao meu mastro já enrijecido e toca uma bela punheta, levando-me à loucura com os toques dos seus lábios sobre o meu peito e abdómen. Tessa vai descendo e se aproximando do centro da minha masculinidade e me toma com voracidade na sua boca. Ela me faz gemer alto, enquanto usa somente a boca pra poder me sugar pra dentro dela.
Desta vez, o tratamento foi outro. Tessa se concentra na minha glande, beija, lambe, mama e esfrega a cabeça do meu mastro no rosto e nos lábios. Depois passa a lamber o mastro, subindo e descendo com a língua, por toda a extensão dele, duro como ferro.
Quando desce, aproveita para contemplar os meus colhões, colocando na boca e salivando uma por uma das bolas. Isso dura uns dez minutos, eu estou no paraíso e a ponto de gozar na sua boca maravilhosa.
Tessa Bennett
Ralf vem por cima de mim, me da um banho de língua, de lábios, até encontrar os meus seios, e ali fica se deliciando, me lambuzando, me envolvendo. Mãos e lábios se intercalavam pelas minhas mamas, onde ele manipula com maestria, mordendo com dentes e lábios, badalando freneticamente com a língua. Perco todo o meu complexo e seguro os seios para ele se fartar. Chegando ao meu ouvido, Ralf faz um pedido pra mim.
— Quero fazer uma espanhola. — Eu digo que sim.
Ele sobe com o corpo ereto sobre mim e deita o seu mastro entre minhas mamas, que aperto com um misto de força e delicadeza. Ele então começa a movimentar seu mastro entre elas, numa foda cada vez mais intensa e delirante. Seu mastro vai ficando mais duro ainda, e algumas vezes ele estica o movimento até introduzir aquela cabeça vermelha em minha boca. Com essa lubrificação, ele volta mais escorregadio ainda. Ficamos nessa punheta até ele sentir o gozo chegando, mas não era agora que ele queria chegar ao clímax.
Como eu já estava encharcada e ele na máxima excitação, apenas desce alguns centímetros e enterra de uma vez, sem resistência, o seu mastro dentro de mim. Começo a mover meu quadril em busca de algum atrito, mas ele me força à imobilidade. De leve vai iniciando um vai e vem guiado pela minha respiração que aos poucos vai virando gemidos, que acompanham a ternura e a profundidade das suas socadas até tocar o meu útero.
Ralf Campbell
Aos poucos, após uma nova troca de beijos, vou introduzindo o meu mastro na sua tão desejada cona. E a partir daí, não só Tessa, mas eu também passo a fazer uma dança cadenciada enquanto fodo a sua princesa. Em dado momento, trocamos de posição e ela passa a me cavalgar. Sobe e desce, respira fundo, geme. Sobe até ficar com meu mastro quase todo fora da sua cona, e desce de uma só vez, se espetando no meu mastro.
O ritmo das estocadas começa a aumentar, ela geme mais alto, mais forte.
Encaixamos num papai e mamãe clássico, ela dá uma chave de perna envolvendo meu corpo, no estilo: Daqui ninguém me tira. Quando entro nela, geme gostoso. Beijamos demoradamente, começo penetrando devagar, paro o beijo e digo no seu ouvido como ela é perfeita, que não tem mulher que mais gostosa como ela.
E assim, Tessa goza mais uma vez. Ela não para de cavalgar mesmo após ter tido um segundo orgasmo.
Em transe, Tessa geme alto, respira fundo, fala palavras carinhosas.
Porra, eu não queria jamais que isso acabasse. Quando finalmente toda minha potência chega ao limite, me derramo dentro dessa mulher maravilhosa. Foi delicioso! Surreal.
Tessa Bennett
Ralf e eu vamos tomar banho, e logo estamos nos agarrando no box apertado. Ele me beija e aperta a minha bunda. Eu já pego no mastro dele, duro como uma pedra. Ficamos num amasso delicioso até que eu me viro de costas pra ele e começo a rebolar a minha bunda roçando no seu mastro. Eu rebolo bastante. Em alguns momentos ele aperta os meus seios, beija o meu pescoço. E assim fizemos amor mais uma vez. Depois terminamos o banho.
