Tessa Bennett
Sinto a sua mão grande tocar o meu rosto, e em seguida o toque delicioso dos seus lábios nos meus, com aquela pegada gostosa que eu adoro.
Seu beijo é lento, como se estivesse me saboreando. Ele solta o meu cabelo para segurar minha nuca e eu intensifico o beijo, querendo mais.

Minhas mãos percorrem seus ombros, seus braços e seu peito.
Tomamos fôlego e seus beijos seguem em meu pescoço, sua barba pinica, mas eu gosto.
— Ah Ralf. — A minha voz sai rouca de desejo.
A mão que estava na minha cintura acaricia minha coxa e levanta a barra do meu vestido. Somente o suficiente para ter acesso a minha calcinha. Está encharcada. Consigo sentir o cheiro forte de necessidade. Ele passa os dedos indicador e médio na minha calcinha, acertando meu clitóris.
Sinto uma descarga elétrica percorrer o meu corpo. Abro mais minhas pernas, dando permissão para ir além, mais como uma ordem que ele prontamente obedece. Seus dedos me penetram. Ele os movimenta e eu suspiro.
Sinto a minha cona pulsar. Meu corpo precisa ser preenchido por ele agora.

Me apresso em abrir a sua calça e ouço ele sorrir no meu ouvido. Ele está duro. Não consigo enxergar, mas sinto suas veias. Está latejando. Aperto suavemente seu saco e inicio um movimento rápido de vai e vem da base do seu mastro até a cabeça.
Minha cona pulsa. Meu corpo todo se arrepia. Ele mete seus dedos na minha cona. Estou tão molhada. Ele soca mais rápido, mais fundo. Eu acelero o ritmo da minha mão.
— Preciso de você dentro de mim. — Digo desesperada e ele rosna. Bem a tempo tira minha mão do seu mastro e o lambuza na lubrificação da minha cona.
Ele deita-me no chão e tira a minha roupa devagar, então abre as minhas pernas e entra nelas, depois gruda a sua mão na minha nuca me fazendo aproximar dele, e gruda as nossas bocas. Ele deixa um rastro de beijos pelo meu pescoço até chegar nos meus seios. Ralf escorrega a sua mão para o meio das minhas pernas, afasta os lábios da minha cona e brinca com eles, usando seus polegares. Ele coloca minhas pernas sobre seus ombros, e beija. Eu respiro suavemente com os olhos fechados. Ralf tira as minhas pernas de cima de seus ombros, e acaricia o meu clitóris, desliza um dedo para dentro da minha cona enquanto me beija, causando uma sensação de prazer imenso.

Ralf Campbell
Enfio dois dedos dentro da sua cona e faço movimentos, sem parar de chupar.
Ouvir a Tessa gemer estava-me deixando ainda mais louco de desejo por ela, começo a chupar cada vez mais forte o seu clitóris.
— Ralf eu vou gozar! — Fala ofegante.
Ouvir isso, deixou-me ainda mais excitado, o meu mastro pulsava de tão duro.
— Faz isso deliciosa...
Tessa geme e segura no meu cabelo, se estremece e logo se derrama na minha boca. Me levanto, beijo ela e falo:
— Agora e a sua vez, faz um carinho nele.
Tessa desce a boca até o meu mastro e começa a chupar a cabeça e vai engolindo bem devagar até chegar no saco, fica um bom tempo descendo subindo, sempre com as mãos no saco fazendo carinho, quando descia chupava e depois ia subindo e ficava chupando a cabeça e batendo uma, estava uma delícia, não aguento muito e para não gozar na sua boca peço para ela parar.
Me levanto um pouco, e de joelhos coloco um preservativo no meu mastro, depois entro no meio das pernas dela.
Tessa Bennett
Ralf me pressiona no chão, escondendo o meu corpo do que acontece fora da nossa bolha de desejo. Ele se encaixa na minha entrada e levanta as minhas pernas para facilitar. Pressiono a sua cintura com as minhas coxas. Seus beijos estão desesperados. Ele entra com cuidado, quando vê que eu não reclamo segue em frente, com força. Sinto seu mastro tão profundo.
Com movimentos cadenciados, Ralf chupa os meus seios e beija a minha boca, sempre com o mesmo movimento, estava me deixando louca, ele me segura pela cintura e massageia as minhas nádegas, estava muito gostoso, mas fica melhor ainda quando ele segura os meus seios, e bomba gostoso apertando eles deliciosamente, ficamos nesta posição por um bom tempo.
— Que delícia Ralf!
— Porra, você é tão gostosa. — Ele sussurra me levando a loucura. Por dentro da sua camiseta, marco os seus ombros com as minhas unhas.
Estou tão perto. Só mais um pouco.
Ele leva a sua boca até os meus seios. Reveza de um para o outro, chupando, sugando, mordiscando, que gostoso. Sinto seu mastro tão profundo dentro de mim. Ele não para, só intensifica os movimentos.
O mundo não existe mais, no ambiente só se ouve o som da nossa respiração pesada, nossos suspiros e rosnados. A barba de Ralf arranha os meus seios. Estou entorpecida, embriagada de prazer. Nem se tentasse conseguiria conter os meus gemidos.
— Goza para mim. Quero sentir você gozar no meu mastro. — Ouvir ele falar sem inibição nenhuma me levou ainda mais ao limite.
Eu sentia que estava vindo. Como se cada célula do meu corpo estivesse gozando. Sinto dos pés a cabeça o meu corpo reagir aos estí­mulos. Era demais para mim. Movimentava a cabeça de um lado para o outro, como se negando o orgasmo fosse aliviar a explosão. Cada célula do meu corpo explodiu. A minha cona apertou aquele mastro grosso. Onda após onda. Parecia que não acabaria nunca. Ele segura o meu rosto e beija a minha boca, e logo depois fica rí­gido. Morde o meu ombro. Estoca forte e firme e rosna gozando.
Ficamos um momento assim. Ele dentro de mim. Apenas sentindo.
Não tento esconder o sorriso de satisfação. Ralf encosta a testa na minha e se retira de mim. Ele tira o preservativo usado e diz para eu esperar. Enquanto ele vai se livrar dele.
— Só tem a gente aqui né? — Ralf ri.
— Não acha que é tarde demais para fazer essa pergunta. — Diz ainda recuperando o seu fôlego. Eu dou de ombros. — Vamos vou te levar pra casa.