Capítulo 21
1113palavras
2023-02-07 06:34
Tessa Bennett
Ralf para o seu carro em frente a porta da minha casa.
— Está entregue moça. — Acaricia a minha coxa esquerda.
— Obrigado. — Dou um sorriso simpático.
— Pensa sobre o assunto que conversamos?
— Qual assunto? — Pergunto sem me recordar.
— Sobre fazer a sua operação.
— Não sei se devo.
— Pensa direito. Faça por você.
— Eu vou pensar.
Ralf me dá um beijo delicioso na boca. Desço do carro e entro na minha casa. Tomo um banho janto e vou dormir.
Frédéric Hill
— Você só aparece agora Frédéric?
— Desculpa minha rainha, eu só consegui vir agora.
— Eu pedi para vir seis horas atrás Fred.
— Não é fácil para mim ficar saindo minha rainha.
— Chega Frédéric, fecha essa matraca. Você tem alguma novidade?
— Está tudo na mesma. O idiota do Ralf continua a lamber o chão que a cega pisa.
— Que merda! Não sei o que ele viu nessa cega.
— Algo que você não pode dar a ele.
— Você não me enche o saco Frédéric.
— Calma minha rainha. Eu só estou brincando, não tem nenhuma mulher no mundo mais perfeita que você. — Agarro ela pela cintura e tento beijar a sua boca.
— Me solta eu não quero!
— Estou com saudades de sentir esse seu corpo gostoso, esse seu cheiro delicioso.
— Para Fred?
Ela acaba cedendo aos meus carinhos. Raven, desabotoa os botões da sua blusa e por baixo dela não havia nada! Apenas os seus médios seios, que colam junto ao meu corpo enquanto nos agarramos.
Com apenas uma calcinha de renda branca que inutilmente tampava seu sexo, Raven pulou no meu colo, envolvendo meu corpo em suas pernas, caçando bestialmente meus lábios.
— Como eu quero você Raven.
Carrego ela para o quarto. Aos beijos e chupões, desabamos na cama. Lá, ela termina de despir a minha calça jeans já meio arriada, e meu mastro já salta da cueca de tão grande que está. Ela acaricia meu mastro por cima da cueca e morde por cima do tecido. Sacou-o para fora e finalmente tomou com sofreguidão.
— Que boca maravilhosa!
Engoliu-o até sumir com ele completamente. Chupa até deixá-lo totalmente envolvido numa película de saliva. Bate uma punheta vigorosa, eu me animo e bato na cara dela enquanto ela chupa me encarando. Por fim, levanta e tira o último tecido, já húmido, que escondia o seu sexo.
— Você é maravilhosa!
Começo a chupar e morder o seu pescoço. Toco suavemente as suas belas montanhas, circulando lentamente os seus mamilos duros. Raven entrelaça os seus dedos nos meus cabelos, me empurrando mais para baixo. Totalmente entorpecido pelo sabor do seu corpo, percorro pelas planícies do seu tórax, abdómen, até chegar no seu umbigo fundo, sinto o seu perfume interior logo abaixo de sua pelve.
Quando chego ao centro do seu prazer, e vejo aquele rio vertendo mel, Raven arqueia o seu corpo e me faz mergulhar de vez nesse rio. Raven geme alto, sobe e desce os seus quadris, e em seguida rebola na minha cara lambuzando o meu rosto com a bebida que me embriagava até a alma.
Sento na cama, e mando ela sentar em mim, ela senta lentamente, encapando o meu mastro até sumir dentro dela. Quando o meu mastro entra, ela solta um gemido agudo de prazer. Inicia uma cavalgada com muita sensualidade, rebolando até esfregar a sua cona nas minhas bolas. Enquanto ela monta, minha língua dança nos seus seios. Depois no seu pescoço, e novamente serpenteava dentro da sua boca.
Começa a cavalgar com mais vigor. O meu orgasmo se aproximava. Começo a meter com força. Raven quika no meu mastro sem dó. Rebola, bate na minha cara. As nossas respirações sincronizam no mesmo ritmo. Aumento a velocidade, ela geme alto, e logo nós dois chegamos ao clímax.
— Você vai me contar por que essa obsessão toda pelo Campbell?
— Eu não aceito perder nunca. O Ralf Campbell é meu.
— Bem que você podia deixar ele de lado, agora que nós dois...
— Você está apaixonado por mim Frédéric?
— E se eu estiver?
— Esquece Frédéric, isso que rola entre nós é apenas negócios.
— Ele está apaixonado por aquela moça cega.
— Vamos ver até quando. Agora vai embora.
— Então é assim... Depois que usa e abusa você me manda embora.
— Ai Frédéric para de ser patético! Vai embora!
— Calma! Eu já estou indo.
Raven Carter
Eu conheci o Ralf Campbell no Brasil, eu e ele fizemos faculdade de administração juntos, começamos com uma amizade que logo depois se tornou uma grande paixão.
O Ralf é o homem que escolhi para viver ao meu lado, até que a morte nos separe. O Ralf não sabe que sou filha do Davis Garcia o assassino do seu pai, ele só sabe que eu tenho um pai que mora em Los Angeles que tem outra família, e que venho visitá-lo as vezes. Eu sempre usei o sobrenome da minha falecida mãe, Rihanna Carter que foi morta pela próprias mãos do meu pai, depois que ele descobriu uma traição dela com o seu motorista. Nunca fui próxima do meu pai, eu sinto raiva por ele ter matado a minha mãe, por isso preferir ir morar no Brasil, bem longe dele.
Só decidi voltar a morar com o monstro do meu pai quando o Ralf teve que voltar a Los Angeles, para assumir o lugar do pai dele na máfia, mas não deu certo dividir o mesmo teto com o Davis, então fiz ele comprar uma casa para mim.
Antes do pai do Ralf ser morto eu tive o desprazer de conhecê-lo, ele era um verdadeiro idiota, cheio de grandeza, a única coisa que me agradou nele foi o fato dele torcer para eu me tornar a esposa do Ralf. Depois que o Ralf se mudou de vez para Los Angeles se afastou completamente de mim, tentei várias vezes entrar em contacto com ele, mas o Ralf não me atendia, então decidi ir à casa dele, e ele não deu a mínima para mim, mas o Ralf não conseguiu resistir ao meu charme e acabamos na cama fazendo aquele sexo gostoso que só nós dois sabemos fazer, porém depois ele me tratou com indiferença e isso deixou-me cheia de raiva. Pedi para um dos detetives do meu pai investigar se tinha alguma mulher na vida dele, e para a minha surpresa tinha essa moça cega, ele até andava a passear com ela coisa que ele nunca fez comigo, eu não aceito perder o Ralf para uma cega idiota, o Ralf é meu.