Capítulo 15
1039palavras
2023-01-12 01:40
Lince Bennett
Estou atrás do balcão do hospital, e observo o meu celular vibrar, olho a tela e vejo ser um número desconhecido, ele toca mais algumas vezes, então eu decido atender.
Ligação on

— Alô?
— Oi! Mãe?
— Tessa de quem é esse número?
— Esse número é do Ralf mãe.
— Minha filha, o que está fazendo com esse homem?
— Mãe, eu só estou ligando para avisar que vou dormir na casa do Ralf essa noite.

— Não filha por favor volta para casa?
— Boa noite mãe.
Ligação off
Ela desliga. Eu entro em desespero, meu Deus por quê você foi colocar esse homem no caminho da minha filha de novo? Tomo um copo de água e tento me acalmar. Se a Tessa descobrir que eu menti esse tempo todo, ela jamais vai me perdoar.

Tessa Bennett
Após falar com a minha mãe eu entrego o celular para o Ralf, que encerra a ligação.
— Parece que a sua mãe não gostou muito da ideia de você dormir aqui essa noite.
— Ela odiou.
— Se quiser te levo para casa.
— Não Ralf. Eu vou ficar, a minha mãe tem que entender que eu cresci, não sou mais aquela garota que ela mandava, já sou uma mulher.
— Está bem. Vamos subir e tomar um banho?
— Vamos sim!
Fomos para o quarto dele e tomamos banho juntos.
— Você ainda não me contou por que estava tão tenso hoje? — Pergunto enquanto ele esfrega as minhas costas.
— Vamos esquecer isso. — Beija o meu pescoço.
Ralf desce os beijos para as minhas costas, e vai arranhando ela de leve, ele enfia as mãos por dentro do meu cabelo e me puxa com força e sussurra no meu ouvido:
— Estou louco pra te ter.
Ralf envolve as suas mãos no meu pescoço enquanto morde o lóbulo da minha orelha, me fazendo estremecer de tesão, ele me vira bruscamente, e passa a ponta da sua língua sobre os meus lábios, me fazendo desejar ainda mais a sua boca, até que ele me puxa e me beija intensamente com as suas mãos em volta da minha cintura. As minhas mãos acariciam a sua nuca e descem até o seu peito, sentindo o calor aumentando a cada mordida dada entre os nossos lábios, nas entrelinhas dos beijos eu gemo docemente, ele agarra o meu pescoço me deixando imóvel. Eu gemo de tesão ao saber que me deseja tanto, as suas unhas cravando na minha coxa arrepiando-me completamente enquanto a suspende, não consigo controlar o desejo que toma conta do meu corpo exalando prazer. Finalmente ele introduz a língua na minha cona, que sensação maravilhosa. Ralf acelera os movimentos, me deixando ainda mais excitada. Nesse momento seguro a sua cabeça com força, e atinjo o meu clímax.
Ralf desliga o chuveiro, me pega no colo e me leva para cama. Ele percorre com os seus lábios por todo o meu corpo. Fico clamando e ansiando o momento em que ele penetre dentro de mim. De repente Ralf me coloca de quatro, e sussurra no meu ouvido.
— Coloque suas mãos para trás. — Eu obedeço, pois quero muito, eu o quero tanto.
Então eu coloco as mãos para trás, ele as amarra com um lenço, depois me bate, sim, um tapa forte e contido, deixando marcas pelo meu bumbum. Segurando o meu rosto com firmeza, ele coloca o seu mastro na minha boca e o força para dentro de minha garganta, começo a babar pelos cantos, Ralf o força mais rápido ainda. Ele aperta o meu pescoço fazendo com que a minha garganta massageio o seu mastro enquanto ele o introduz na minha boca, ele o retira rapidamente para me deixar respirar, e passa a cabeça do seu mastro nos meus lábios, é tão macio e quente, então ele me surpreende com um tapa no rosto, deveria me sentir ofendida, mas não. Finalmente ele penetra em mim, e quando eu sinto aquele mastro se movendo dentro do meu corpo eu gemo.
Ralf joga todo o peso do seu corpo encima de mim enquanto puxa o meu cabelo, os meus olhos reviram de prazer, nunca havia sentido tanto prazer na vida, e aquilo me consumia de tal forma que não via a hora de gozar, eu queria tanto gozar com ele, o meu corpo já estava ficando dolorido e mesmo assim eu queria mais, eu precisava de mais, a minha cona molhada facilitava a penetração, eu sentia o mastro dele deslizar para dentro de mim, e sentindo essa pressão dentro de mim, eu queria gritar bem alto, eu me contorço na cama. E ele ainda não satisfeito, começa a massagear o meu clitóris, me levando a loucura com tal tortura, os seus dedos incansáveis não param de se movimentar sobre o meu clitóris.
De repente ele retira seus dedos molhados e quentes, finalmente eu gozei, e Ralf também. Ele passa seus dedos nos meus lábios me fazendo sentir o meu gosto, me desamara me vira para ele e me beija.
Ralf Campbell
Viro Tessa de costas para mim e a coloco de quatro, beijo cada lado do seu lindo bumbum.
— Posso? — Eu digo alisando a sua porta dos fundos com o meu dedo polegar. Tessa assente com a cabeça.
Penetro devagar, até conseguir estar totalmente dentro, pego a minha mão direita e vou massageando o seu clitóris, isso vai a deixando cada vez mais excitada, ela começa a rebolar, eu aumento a velocidade, Tessa geme alto chamando o meu nome.
— Ahhh... Ralf...
— Que delícia... Isso geme gostosa...
Quando sinto que vou gozar, tiro o preservativo e gozo nos seios dela.
Beijo Tessa, a pego no colo e vamos tomar banho.
Após tomar um banho demorado, nos trocamos e fomos jantar.
— A comida está boa? — Eu pergunto olhando para o seu lindo rosto.
— Está maravilhosa. — Tessa sorri.
Após jantarmos, fomos dormir de conchinha, não sei o que a Tessa tem de diferente das outras, ela foi a única mulher que conseguiu me prender, a única que conseguiu dormir na minha cama, esse sentimento por ela surgiu tão de repente, me sinto tão preso a ela, isso é tão inexplicável.