Tessa Bennett
Ralf me toca de uma forma que mexe com a minha mente, ele tem uma pegada forte como eu imaginava, Ralf me deu tanto prazer, foi tão bom. Ele se levanta e vem até mim, me beija, pega a minha mão e leva até o seu mastro e me faz sentir ele duro como uma rocha.
— Ele tá louco te querendo. Faz um carinho nele? — Na mesma hora tenho um Déjà vu, e fico paralisada. Volto a mim quando sinto os lábios de Ralf sobre os meus.

Fico de joelhos na sua frente subo a mão pelas suas coxas, bunda, e pego no seu saco por baixo e, depois deslizo as mãos até o seu mastro, aproximo da minha boca, estico a minha lí­ngua, e vou engolindo o seu mastro, sinto o seu corpo vibrar, quando ele entra na minha boca pequena e quente. Ralf começa a mover-se.
— Que boca deliciosa que você tem moça.
Chupo com gosto, com vontade, levando Ralf a loucura.
Ele tira da minha boca, se abaixa e beija os meus lábios.
Deitamos na cama um por cima do outro, nos beijando e nos tocando. Ele morde a minha boca, e me chama de gostosa.
Ralf Campbell

Pego o preservativo na gaveta do criado mudo, deito ela na beirada da cama, coloco o meu mastro na entrada da sua gruta da felicidade, sem penetrar ainda, em seguida beijo a sua boca e dou uma leve mordida nos seus lábios macios, e nesse exato momento a penetro, Tessa solta um gemido, faço movimentos de vai e vêm lentamente, enquanto beijo o seu pescoço. Tessa se contorce de prazer, ela crava as unhas nas minhas costas e envolve as suas pernas em volta da minha cintura.
— Ah! Ralf. — Ela morde os lábios, e eu beijo a sua boca com desejo e fervura.
Tessa Bennett
Ralf me beija, eu cravo as minhas unhas nas suas costas, ele gira-nos e me coloca por cima, rebolo sentindo a palpitação do mastro nas minhas entranhas. Enquanto eu rebolo os meus seios pulam e ele aperta um com uma mão, e com a outra massageia o meu clitóris.

Ralf agora me segura pela cintura e me suspende.
— Isso! Cavalga gostoso!
Depois ele me chama para fazer um 69, sento na cara dele, e eu engulo todo o seu mastro.
Ralf lambe tão gostoso, a sua lí­ngua quente passa pelo meu clitóris e entra na minha cona, e eu rebolo o tempo todo. Ele enfia um e depois dois dedos na minha cona na medida em que chupa. Enquanto isso eu gemo cada vez que soco o seu mastro dentro da boca, bato uma pra ele, e chupo a cabecinha ao mesmo tempo, brinco com as bolas e massageio com as mãos.
Em seguida, ele manda eu deitar e abrir as pernas, coloca elas nos seus ombros, e enfia a cabecinha do seu mastro na minha cona, para me provocar e tira. Mas logo a penetração vem, ela é funda, começo a gemer, ele aumenta as estocadas, me pedindo para gozar gostoso no mastro dele, e assim o faço, gozo mais uma vez, o lençol está encharcado, de gozo, e de suor.
Sento novamente no mastro dele, esfrego, cavalgo, do jeito que ele pede, quero gozar mais, e quero que ele goze bem gostoso também.
Ralf Campbell
Coloco Tessa de quatro, levo o meu mastro até a entrada da sua cona e ela joga o corpo para trás, dando um grito de prazer, fazendo entrar tudo de uma só vez. Passo a fodê-la em estocadas rápidas e fortes, do jeito que ela pede, enquanto rebola e mexe. Pego ela pelos ombros e passo a bomba-lá assim, a puxando ao meu encontro, indo o mais fundo que posso dentro dela.
— Ahhh Ralf! Que delícia.
Tessa geme cada vez mais alto, sempre pedindo mais, até que avisa que vai gozar. Meto o mais forte que posso, sentindo ela me apertar, se torcer e retorcer, os gemidos se transformam num grito reprimido, até amolecer as pernas e deixar cair o corpo para a frente.
— Gostosa! — Eu acerto um tapa estrelado no seu bumbum.
Saio de dentro dela e me deito ao seu lado na cama, passando as mãos pelo seu corpo e puxando-a para me beijar. A sua boca estava seca e a respiração ofegante e ela sorri para mim.
Tessa Bennett
— Você é tão incrível. Vem, deita aqui do meu lado. — Ralf fala me conduzindo até ele.
Ralf coloca-me deitada no seu ombro e fica acariciando os meus cabelos.
Isso foi tão maravilhoso! Nunca tive uma transa tão boa. Nessa parte o Ralf não se parece com o Derek, no quesito transa, nós dois éramos inexperientes, mas teve algo que o Ralf falou que o Derek sempre falava toda vez que queria um boquete meu. Essa frase;
“ Ele tá louco te querendo. Faz um carinho nele”
O Derek costumava falar sempre, mas pode ser apenas mais uma coincidência.
— Está tudo bem? — Ralf pergunta ao me ver pensativa.
— Estou bem, só estava aqui pensando... Deixa pra lá.
— Fala pra mim o que está a acontecendo? — Ralf acaricia o meu rosto.
— Ralf, você se parece muito com o Derek. — Eu falo timidamente.
Ralf Campbell
— Sério que vai falar do seu ex agora?
— Era justamente por isso que eu não queria dizer nada. — Tessa diz sem graça.
— Por que acha que me pareço com o seu ex?
— É melhor esquecemos esse assunto.
— Fica tranquila moça, não vou ter ciúmes de alguém que já está morto.
— Tem certeza?
— Claro que sim. Me conte?
— Vocês se parecem muito em algumas coisas, não sei o que acontece, mas toda a vez que estamos juntos me sinto como se estivesse com ele. — Ela diz tímida.
— Talvez seja reencarnação. — Eu falo a debochar.
— Estou falando sério Derek... Aí desculpa? — Eu me levanto rápido do lado dela.
— Essa história já está me enchendo o saco! — Eu digo chateado.
— Desculpa Ralf? — Tessa diz envergonhada.
— Está tudo bem. Vamos esquecer esse assunto. Se veste, vou te levar em casa.