Capítulo 11
1068palavras
2023-01-12 01:38
Tessa Bennett
O dia passou rapidamente. Estou em casa sem fazer absolutamente nada, ouço a campainha tocar, levanto-me e vou devagar abrir, assim que abro a porta sou surpreendida por um beijo, logo deduzo que seja o Ralf pelo beijo e pelo cheiro gostoso do seu perfume.
— Aqui não Ralf. — Falo dando um leve empurrão nele.
— O que foi? — Volta a tentar me beijar novamente.
— Por favor Ralf. — Seguro as suas mãos.
— Está bem, me desculpe.
— Entra logo, antes que alguém lhe veja.
— Por que tanto medo moça? Somos dois adultos.
— Eu sei, mas você sabe que a minha mãe não quer que eu lhe veja. — Digo fechando a porta.
— Você tem razão.
— Espero que a dona Mel não tenha te visto. — Digo preocupada.
— Se quiser eu posso dar um jeitinho nela?
— Não fala isso nem brincando Ralf. — Dou um tapinha de leve no seu peitoral.
— Relaxa, só estou brincando moça.
— Não brinca com essas coisas Ralf.
— Tá bem, foi mal. — Em seguida sinto o leve toque da sua mão grande no meu rosto.
— Por que você veio aqui Ralf?
— Você não sai da minha cabeça moça. — O meu coração acelera no mesmo instante que ouve isso dele.
Sinto a respiração profunda e acelerada de Ralf cada vez mais perto do meu rosto, ele vai me beijar. Ralf toca os meus lábios com um dedo e toca também o contorno deles, fecho os olhos antes mesmo de sentir os seus lábios sobre os meus, e sem demora as nossas bocas encontram-se e lutam debilmente, mordendo-se com os lábios, quase não apoiando a língua nos dentes. As suas mãos afundam no meu cabelo, enquanto nos beijamos e nos mordemos, até nos afogamos num breve e terrível absorver simultâneo do fôlego.
— Não devia ter vindo aqui. — Falo encostando as nossas testas.
— Eu sei, não consegui me controlar. Vou embora, não quero te causar problema.
— Você não precisa ir agora nesse exato momento.
— Não quero te causar problema moça.
— Não vá, quero que fique. — Ele cola a sua boca na minha.
Ralf mordisca o meu lábio com ousadia, e ouve um leve gemido de prazer meu.
— Quero você essa noite. — Ralf diz com a respiração acelerada.
— Eu não posso.
Ralf me beija novamente, lento e profundo, entre gemidos abafados, as nossas línguas entrelaçam urgentes, quentes, molhadas.
— Te quero Inteira moça. Vamos até a minha casa?
— E a minha mãe?
— Você liga pra ela depois. Sabe o número dela?
— Sim.
— Então vamos.
Seguimos para a casa dele.
Meia hora depois...
— Vem, vou te ajudar a subir. — Ele segura no meu braço e vamos subindo as escadas. Chegando no seu quarto Ralf me ajuda a sentar na cama, depois senta ao meu lado.
— Quero te fazer minha. — Disse baixinho no meu ouvido.
— Eu quero ser sua Ralf..., mas antes, quero te pedir uma coisa.
— Peça o que quiser.
— Deixa eu tocar o seu rosto?
— Claro que sim.
Levo as minhas mãos até o seu rosto, sinto a sua pele macia, a sua barba por fazer, e deslizo levemente os meus dedos sobre as suas orelhas, suas sobrancelhas, seu nariz até chegar na sua boca carnuda.
Ralf Campbell
Após percorrer todo o meu rosto, com as suas mãos macias e delicadas, eu emolduro o rosto dela com as duas mãos, acaricio com o olhar os seus lábios, o meu prazer intensifica ao vê-la humedecer os lábios com a ponta da língua num convite silencioso para que unisse as nossas bocas.
Estou louco para prová-la, beijo a sua boca, o seu pescoço, ouvindo-a gemer baixinho no meu ouvido. Subo uma mão pelas suas costas, indo até a nuca. Pego seus cabelos e puxo. Ela geme mais alto, me encorajando a continuar. Enfio uma perna entre as dela, pressionando a sua cona sobre a calça, ao mesmo tempo em que, com a mão livre, subo sua blusa. A pego pela cintura, acaricio por cima das calças e vou subindo as mãos e levando sua blusa junto. Pego os dois seios, sentindo a sua pele se arrepiar e os mamilos como se implorassem para serem chupados. Ela vira o rosto sobre o ombro e sorri, depois morde o lábio inferior.
Viro ela para mim e nossas bocas se encontram novamente. O nosso beijo é quente, cheio de desejo e de promessas do que ainda ia rolar. Arranco a sua blusa, liberando totalmente os seios para mim. Seguro com as duas mãos e desço a minha boca ao encontro deles. Lambo, chupo, mordisco, enquanto ela arranha de leve a minha cabeça e pescoço e gemi alto. Abro suas calças e as desço levando junto a calcinha. Ela estava nua na minha frente. Me afasto um pouco, abro rapidamente as calças e libero meu mastro, que explodia dentro das calças.
Com uma mão pego o seu cabelo, como se fizesse um rabo de cavalo e puxo para cima, deixando a sua nuca livre. Mordo os ombros, a nuca, e vou descendo pelas costas, lambendo e mordiscando na extensão da coluna. Quando chego no final das costas, ela tenta se virar, mas a seguro ali, naquela posição. Beijo e mordo o seu bumbum, que automaticamente ela foi arrebitando ainda mais. Forço para que ela abra as pernas e ela obedece, deixando o tronco cair para frente, ficando totalmente exposta para mim. Com a ponta dos dedos percorro a sua cona, sentindo o seu mel encharcando os meus dedos. Seguro ela pela nuca e enfio o meu mastro entre suas pernas. Tessa geme alto, mas logo eu tiro dali, foi só pra ela sentir o susto.
Entro no meio das suas pernas, e passo a lamber entre os lábios, enquanto ela se abre toda, se entregando totalmente para mim. Lambo o seu clitóris, sentindo durinho na ponta da minha língua. Ela geme alto, se contorce cada vez que a minha língua sobe e desce sobre o seu clitóris, e isso me da ainda mais prazer, quando ela segura a minha cabeça e trava as pernas, sei que alcançou o seu clímax, e eu só continuo a chupar enquanto Tessa geme, isso para mim é surreal, eu nunca me senti assim com nenhuma outra mulher.