Capítulo 64
986palavras
2022-09-08 05:11
E lá foram eles para debaixo do chuveiro...
Mas antes de se amarem dentro do box, se amaram primeiro na porta do banheiro. Helena estendeu os braços para cima para que Sabriel tirasse a sua blusa. Ele tirou bem devagar, como se quisesse curtir cada segundo daquele momento, a deixando apenas de soutien.
A mesma coisa que ele fez, pediu para ela fazer o mesmo. Ele estendeu os braços para cima para que ela tirasse a sua camisa. E como era mais alto que ela, precisou ajudá-la.
E lá estava ele exibindo aquele peitoral exuberante, parecendo um pavão real. Só de olhar, Helena começou a sentir borboletinhas voarem pelo seu estômago, os ossos da sua pélvis latejarem e a pele se arrepiar... tudo isso ao mesmo tempo!
Sem querer ela olhou para cima e viu que Sabriel a encarava daquele jeito, fazendo aquela cara de mau que dava medo e tesão ao mesmo tempo. Vendo que ela não tirava os olhos dele, pegou as suas duas mãos e as colocou sobre o seu peito. Depois a pegou pela nuca para lhe dar um outro beijo.
Após o beijo demorado, intenso e apaixonado, a virou de costas para abrir o fecho do soutien. Assim que abriu, o tirou e deixou cair no chão. Ainda a mantendo de costas, a puxou para si e lhe abraçou por trás. Ela já sabia e fez o que ele queria: pegou as suas duas mãos e as colocou sobre os seus turbinados seios. Precisou se segurar na parede para não cair. Enquanto a acariciava, ela enlouquecia de prazer.
Não resistindo mais, a virou de frente para si e se ajoelhou perante ela para tirar a sua calça social. Quando fez isso, teve uma bela surpresa: ela estava com um par de meias pretas 7/8 com rendinhas... só faltou a cinta liga. Sabriel ficou fascinado com aquelas meias cobrindo aquelas belas pernas. Pena que teve de tirá-las para tomar banho... junto com a calcinha.
Enquanto se deslumbrava daquela bela imagem de sua chica desnuda bem à sua frente, Helena só o viu desabotoar o seu cinto, tirá-lo e jogá-lo no chão. Fez o mesmo com a sua calça jeans, ficando apenas de cueca boxer... da qual foi tirada por ela, sem nenhum pudor.
Helena estendeu a mão para Sabriel para levá-lo para debaixo do chuveiro. Ficou um pouco apertado dentro do box, pois ele era muito alto e forte. Mas eles deram um jeitinho de se amar ali mesmo.
Durante o banho, Sabriel fez questão de banhá-la. Helena só o viu pegar o seu sabonete líquido de essência de rosas, fazer bastante espuma e ensaboá-la. Na verdade, parecia ser mais um carinho do que um banho, pois ele aproveitava a ocasião para lhe dar uns "peguinhas".
Na hora em que ficou de frente para ela, ele se ajoelhou para ensaboar a suas pernas. Lavou cada pedacinho delas e é claro que lavou entre elas. Ficaram se olhando, enquanto ele tocava em sua intimidade e estocava dois de seus dedos, dentro dela. Aproveitou para acariciar com o polegar o lado de fora. De repente começou a beijá-la com um selinho atrás do outro ali mesmo e a abocanhou com tudo, mas claro que com suavidade.
Helena se agarrou com tudo nos ombros largos de Sabriel e começou a gemer alto. Quanto mais ela o apertava, mais ele caprichava. O gosto dela era divino. Teve uma hora em que ela pôs as duas mãos na boca para abafar os gemidos, porém ele a segurou as suas mãos contra a parede e continuou a possui-la. Queria vê-la gemendo.
Sabriel parou com aquilo para que ela pudesse recuperar o fôlego. E assim que ela voltou a si, passou a vez para ela...
Assim como naquela noite em que ficaram juntos, Helena o colocou com as mãos espalmadas contra a parede. Pegou o seu sabonete líquido e começou a ensaboar cada pedacinho do corpo dele, principalmente lá. De repente começou a masturbá-lo. E quando menos se espera, se ajoelhou perante ele e fez o que tinha que fazer. Teve de parar quando ele começou a urrar e socar a parede.
Após este banho sensual, Helena desligou o chuveiro. Pegou uma toalha para si e arrumou uma para Sabriel. Estendeu a mão para ele e levou para o quarto. Queria continuar lá.
Namorar debaixo do chuveiro é muito bom..., mas na cama é melhor ainda!
Antes de mais nada, ele pegou a sua calça do chão e tirou do bolso, um pacote de preservativo... de essência de rosas. Ela ficou impressionada, nunca vira daquele tipo.
— É uma edição limitada. Quando eu vi, lembrei do seu perfume.
— Bom... se é uma edição limitada, então devemos aproveitá-la o máximo possível.
— Boa ideia chica!
Helena só o observou rasgar o pacote do preservativo e colocar em seu membro como manda a ocasião. Enquanto ele colocava o preservativo, só a observava com desejo e luxúria, se deitando na cama de barriga para baixo e empinando o traseiro para cima.
— Move tus caderas chica! (Mexa seus quadris garota) — Sabriel a virou de barriga para cima, se encaixou entre as suas pernas e penetrou numa única estocada possante. Helena não teve tempo para pensar direito... também, vai pensar para quê? Tem mais é que curtir o momento.
E eles curtiram cada segundo daquele momento, principalmente com ela por cima, mexendo suas caderas em cima dele. Ela adora aquela posição, lhe dava sensação de poder. Se sentia poderosa naquela posição.
Assim que eles chegaram ao clímax, Helena desabou em cima de Sabriel. Ele aproveitou para lhe dar um abraço, a aconchegou sobre o seu peito e acariciou seus cabelos. Os dois acabaram pegando no sono. Mas antes, ela disse o quanto o amava. Sabriel só olhou no fundo de seus olhos, beijou-lhe a ponta do nariz e fez questão de lhe dizer:
— También te amo, mi chica de Paris.