Capítulo 48
1389palavras
2022-08-26 01:10
MARTA DE CASTRO
FINALMENTE, terei  minha vingança. Um sorriso  doentio desenha meus rosto sabendo  que Daiana  irá  conhecer  o inferno  o quanto  antes  me deixa  muito  satisfeita, eu nunca me via tão  feliz  assim isso é  tão  maravilhoso.   Quanto a Débora,  eu tive que dar um jeito nela,  ela foi uma  uma aliada inimaginável  embora  que sua  ajuda  tenha sido muito  útil  mais posso correr  o risco  de ser apanhada  então  a única  saída que vi é  foi eliminá-la, porque fazia  muitas  perguntas que eu não  estava disposta a responder,  e como a mesma  já  era um alvo antigo  não  tive pensar muito  para tal.— talvez  assim ela faça  uma amizade  com Daiana,  lá no inferno —O deboche do meu subconsciente me faz gargalhar alto, certamente diria que não seria  possível pois duvido muito  que alguém  suportaria  Daiana  mesmo  estando no inferno.  
Com certeza vocês querem saber como eu me aliviaria ao seu passado.  Bom com a ajuda de Débora   consegui os arquivos que Aleksei investigava  e  um deles  estava lá, Alexandre Fortinella. Todas as informações que necessitava estão lá,    com  todo o poder em  mão  embarquei para a Holanda,  onde   decidi pôr em prática todos os meus planos.  No início não foi fácil  porque tive que me fazer passar  por ex. A mulher  dele inventou muitas histórias  para poder  conseguir  uma visita para ele.  

Quando  finalmente  tive a visita aprovada,  tive uma grande surpresa pois não  contava  que tal Alexandre  fosse tão  bonito, o mais surpreendente que tirei  algum tipo de sentimentos por aquela imunda, preta como  Daiana,  tanto tempo atrás   ele ainda continua bonito como nas fotos de revistas que vi. Sua Borba está maior   seus olhos negros,  sem emoção  seus cabelos negros  seu rosto bem desenhado  ele  realmente  é homem muito bonito.   Na sala de visitas  eu me olhava de uma forma muito  sombria,  pois eu via nos seus olhos não   vida. Nada além de escuridão total.    Como ele não  falava nada, tive que  ir directo ao ponto e falar de Daiana.   Ao mencionar  o nome da rapariga,  o mesmo mudou sua  fisionomia  para um mais assustada,  engulo  diversas vezes  e mesmo estando assustada não  deixei o meu medo me cegar.  Então  prossegui com o meu diálogo anterior, lhe falei tudo   sobre Aleksei,  e como  o mesmo  era e agia e o meu plano e por fim chegamos a um  acordo.  
Deixamos esperar  que  uma semana passasse, e no  dia seguinte   lá  estávamos   nós,  juntos alguns homens que tinham contratos.  Com o plano  em prática   botamos  o fogo no presidiário.  O fogo  logo se alastrava  e com  isso Alexandre conseguiu  fugir dela. 
Alguns  dias  depois,  estávamos de volta aos EUA, concretamente na Califórnia.  Onde ele poderia se esconder   ser considerado um psicopata obcecado,  tivemos que  escondê-lo por alguns dias para não  levantar  suspeitas, que Alexandre  na altura  era o homem mais procurado pela justiça  holandesa  e Americana.  Com o passar  do  tempo 
 pusermos a outra  parte do plano  em prática.  Invadir  a casa de Aleksei  e pegar  os dois. 
Agora  cá  estão  eles,  lugar  sujo, mal cheiroso e imundo.  Daiana  sentada  e com os  membros todos presos  em  uma cadeira  e com um saco na cabeça que a impedia de ver o local.  Já Aleksei,  não era tão  diferente, a única  diferença era que  ele estava preso numa cruz    na Jesus Cristo.  Alexandre  teve  que sair e me deixou aqui  como  babá  dele. 
— Bom, já que sou a babá  terei muito  gosto em ensinar tudo  o que eu sei. -- Digo para mim mesmo,  com um sorriso  sombrio  no rosto. 

Com os passos lentos  caminhou até onde Daiana, sentada  ao chegar, puxei o saco em sua cabeça.  A mesma  Olga para o lugar meio confusa,  e quando finalmente seus olhos chegaram até mim,  a mesma arregala os  seus olhos  num misto de surpresa e choque.  Eu apenas  rio de sua reação.  Um sorriso de lado é  tudo  que  meu belo rosto consegue  expressar. 
- MA.. Marta?
— Surpresa em ver-me  Daiana? — Pergunto ao ficar próximo a sua altura.— Você  está horrível,  mas do antes— Digo  me lavando  dado uma volta a ela,  chegou em seu ouvido e sussurro. — Alexandre Fontanella,  está aqui. — Vejo a mesma  estremecer,  sua reação me agrada,  finalmente terei minha  vingança. Voltei a mesma posição, todavia  não  parei por aí. — Presumo que esteja feliz  com essa notícia,  afinal  o homem  pelo qual  a deu a vida está de volta. 
— O que... O que estás  a falar? 

— Oh! Desculpa,  eu me esqueci de que  você tem problemas de amnésia. — Vejo as lágrimas  caírem do seus olhos, então com o maior deboche  eu digo. — Não se preocupe com isso querida,  ele não  está aqui, não  precisa chorar.  —-  Para pôr um instante e ergo minhas mãos para limpar suas lágrimas e prossigo. — Essas lágrimas que teus olhos tanto  deram,  não  irão lhe salvar.  
—  Porquê? Por que faz isso?— Pego em seus cabelos crespos horríveis  com força e inclinei sua cabeça para trás,  e com toda o meu ódio a respondo. 
— Porquê,  você quer saber o porquê disso tudo Daiana.  – Dou uma pausa ficando próximo do seu rosto  e rosto bem próximo dela.— Eu irei dizer-lhe com o muito  prazer.— Antes  de prosseguir  a mesma  fala me cortando.  
— Está a me machucar. -- Choramingou ela,  deixando-me  muito  irritada, então sem misericórdia a deu um tapa bem forte. 
— Oh, eu estou a machucá-la? Me desculpe ,  por ser uma má pessoa,  eu pronto que irei  tratá-la melhor.  —Disse,  logo de seguida comecei a bater mais nela,  seus gritos de socorro   me faziam feliz  como  nunca antes  vista. 
— PARÁ,  PARÁ POR FAVOR.  
— Nunca sua vadia, você roubou meu homem e hoje irás me pagar  cada lágrima que eu derramei  por ficar sem o Aleksei,  eu esperei mais tempo, tive que matar os pais dele para olhá-lo,  só  para sentir sua presença.  EU ESTOU A MAS DE DOIS ANOS TENTANDO BUSCAR ATENÇÃO DELE. — Soltei e comecei a andar de um lado para o outro.  Eu estava  fora de mim,  só queria que ela morra,  puxei meus cabelos para trás  e fui até   e com tanto  bate nela outra vez, peguei  em seus cabelos novamente  e a fiz olhar para onde Aleksei estava inconsciente   e continuei.  — Olhe, para ele, é  tão  lindo, belo olha para  só para a sua estrutura ele foi feito  pelo deuses. — Voltei meu olhar para ela e com o toda a minha  força  a derrube-a  no chão  dizendo. — Ele seria meu todo meu,  olha bem no meu rosto, o que você  acha que eu tive que  fazer para  que ele olhasse para mim? — Perguntei-lhe  ao ficar  próximo a sua altura,  pegando em seu  queixo  eu cuspo em seu  rosto com nojo e digo. — Sim, isso mesmo  eu tive fazer  cirurgia plástica, tive que trabalhar  de empregada na sua casa só  para olhar ele mata seus por vingança por terem  estragado nossa relação,  mas isso não vai acontecer de novo.  Não mais  eu e o Aleksei, estaremos  juntos  e felizes como  deveria ter acontecido antes.  Enquanto  que você só chora como uma méndiga, eu irei  embora com o homem dá minha vida. — Disse indo até Aleksei  que ainda permanecia  desacordo,  os remédio que idiota deu nele foi muito  alta. Mas isso não  importa, irei fazer isso, mas assim. 
Assim que me aproximei  dele Aleksei abriu seus olhos me deixando assustada.  Seus olhos estão  num azul escuro  que nunca vi antes.  Meu coração bateu forte só para vê- lo.
— Como se atraveu? 
– Aleksei,  meu amor, você  acordou.  – Falei no misto de nervosismo e sem saber  o pensar. — Meu bem, calma , eu irei tirá-lo  daí  agora.  — Saiu a correr a procura de uma chave sem lhe dar um tempo para protestar.  Vasculhei  por tudo que  é  canto até finalmente encontrar o guarda-costas que estava na porta.   Andei até em passos largos, fui até ele e peguei as chaves.Correr até Aleksei. 
 — Pronto meu amor, logo logo  estaremos juntos e sem ninguém para nos importunar.  – Assim que  coloquei  a chaves na fechadura  uma voz me impede deixando-me paralisada no mesmo  lugar.  
– Nem ouse fazer  isso , porque  eu arrebento como os teus miolos em um piscar de olhos...