Capítulo 24
1120palavras
2022-08-26 00:30
DAIANA HEREZA NÚNEZ
Dentro do carro, eu olho para o meu dedo, com vontade enorme de vomitar, um anel brilhante com um pedra de diamante no centro chama atenção a todo instante, não conseguia tirar os meus olhos dele. Ainda não entendi qual a finalidade disso e prefiro não entender, ele deu-mo assim que a Rosa anunciou a minha precisa na sala de estar, nunca pensei que um dia viveria sob a subjugação de homem em um castelo negro. Mas uma coisa coisa a casa dele é linda, por mais que ele seja um monstro ele tem um bom gosto, quando ainda estávamos na casa eu tive que esperar por ele, segundo a Rosa, que tivera anunciado a minha precisa na sala de estar disse que ele falou para esperar por ele.
Como se eu fosse para outro lugar a não ser para o além sendo que ele controla todos os meus passos. Não respondeu nada, Rosa saiu e deixou-me sozinho na enorme sala. Eu fiquei burra quando os meus olhos batiam em cada canto da sala, como alguém tão sem vida, pode viver num sítio tão diferente da sua personalidade? Ao mesmo tempo que o lugar aparenta ser um lugar frio, é triste também aparente ser rústica e elegante, um decoração simples e moderno janela que vão do teto ao chão com uma visão às plantação de girassol e algodão, as mesmas dão uma perspectiva de quão grande é,as cortinas negras penduradas em cada lados da vidraças dão ao interior um ar sombrio impedindo a pontuação solar, uma mesinha de mármore no centro em volta dois sofá e duas poltrona. A direita tem um porta que suponho ser o seu escritório, assim que olhei para direcção da mesma senti um pequeno calafrio, então desviei o olhar paras enorme escadas que vão até andar de cima, meio que curiosa e antes mesmo que pudesse raciocinar direito já estava a andar em direcção às escadas.
Quando aproximei-me delas um som de sapatos que colidem com o chão fizeram-me paralisar no mesmo lugar antes mesmo que desse um passo a mais para subir as escadas. O meu corpo arrepiou e uma onda de medo se fez presente dentro de mim, engoli em seco já tendo pelo pior Virei-me para onde vinha o som dos passo, lá estava ele, andando como se fosse o dono do universo, com a sua postura implacável, os seu olhos negros sobre mim queimam a minha pele e penetram todo o meu interior.
Imediatamente mantive a minha postura e abaixei a minha cabeça , eu não conseguia olhar para o seu rosto sem sentir a vontade de vê-lo queimando ou coisa pior, Deus que me perdoe mas eu não consigo sentir o dedo de vê-lo morto da pior forma possível.
A cada dia seu sentimento de ódio tem crescido significante dentro de mim. Eu realmente desejo que ele morra, não tinha percebido que sorria com os meu pensamentos apenas quando ele finalmente chegou próximo de mim e com os seus deod frios tocou na minha pele erguendo o meu queixo para olhar nos seu olhos negro, e assim que o fiz ele disse com um sorriso sarcástico nos lábios:
- Espero que esse sorriso seja algo a meu respeito, ou melhor que esteja a pensar em como o meu pau consegui ir fundo dentro de você pequena feiticeira. - O meu rosto logo aqueceu mas de raiva, nojo e ânsias como se eu olhasse para ele diferente. Parei de rir e mantive a minha expressão neutra ainda a olhar para ele.
- Os únicos pensamentos que tenho sobre é como matá-lo desgraçado.- Disse o meu subconsciente também com ódio. Virei o meu rosto para o lado fugindo do seu toque, ele por sua vez aplicou mais força na sua mão e virou o meu rosto com brutalidade. A força foi tanta que pensei que o meu queixo se quebraria então ele disse com maxilar travado e rude :
- Não volte a fugir do meu toc, ainda não aprendeu a se comportar?- Não o respondi, então ele prosseguiu. - Melhor não me desafiar ainda não te mostrei o meu lado mas negro. - Disse ele por fim soltando o meu rosto brutalmente quase partir o pescoço.
Queria chorar e gritar com ele, mas engoli o nó que se formou na minha garganta e apertei as pálpebras três vezes para espantar as lágrimas. Abaixei a cabeça novamente outra vez, ele levou as mão para o bolso da calças social e dele tirou um coisa, então desse:
- Eu espero que esse anal não sai do seu dedo, nunca, agora você é a minha esposa. - Assim que ele pegou na minha mão e colocar o anel no meu dedo, eu quase fui ao chão de tão asombrada que estava, endurece na mesmo hora como uma estátua não conseguia fazer nada a não ser olhar para ele, os meus olhos estavam regalados em espanto e medo, o meu coração batia tão forte que se pudesse sair ele sairia, o nô que se formou na garganta era tão grandes que sem controlar as lágrimas começaram a cair, um choro silenciosos pois minha garganta estava seca e eu não conseg emitir quaisquer som tudo em minha volta começou a girar e para não cair eu simplesmente segurei sem pensar nos seus braço e fechei os meus olhos e respirei fundo.
Pela primeira vez eu sentia que poderia morrer sem ter que passar por uma tortura dele.
Como era de se esperar ela não esboçou nenhuma reacção apenas pegou-me pelo braço direito e conduziu-me para fora, eu não conseguia raciocinar direito era como se tudo funcionasse em câmara lenta. A minha respiração estava escassa, o ar entrava com dificuldade para entrar dentro da minha caixa torácica. Eu não sabia dizer se estava a flutuar ou se os meus pés realmente estavam no chão.
Só voltei para a terra quando ele disse já dentro do carro.
- Mude essa cara, está com a expressão de um fantasmas. - Ainda não teve a coragem de olhar para o seu rosto, quando saímos não agora eu olho para onde ele está sentado, e vejo que sua atenção estava no computador a sua frente, a expressão vazia e sombria ainda permanece lá, respirei fundo mas uma vez e desviei o meu olhar para a janela, não o responder e também preferir não entender o porquê do motivo do anel em meu dedo, obviamente eu queria perguntar para ele o que significa isso, mas como sei que ele não responderá nenhuma delas porque para ele, eu sou apenas um saco de pancada e um tanque de depósito que para o seu espermatozóides, nada em mim mais vale.
Continua....