Capítulo 23
1861palavras
2022-08-26 00:29
DAIANA HEZERA NÚNEZ
Atenção:Gatilho se não se sente
confortável em ler cenas de estupro e agressão física pode pular.

Por ironia do destino, eu realmente estava a ser sugado para a sua escuridão, um caminho sem esperança e sem vida, onde só existem almas perdidas e sem salvação, uma dessas almas é a minha.
- O que estás à espera, carvalho. - Sai dos meus devaneios, com a sua voz rude e autoritária.
Pisquei duas vezes e disse com os meus lábios trêmulas.
- Eu.. Eu não estava a olhar para ninguém. - Assim que as palavras saíram da minha boca, a minha cabeça voltou para baixo.
- MENTIRA, ESTA BLEFANDO PARA MIM PORRA. - Ele realmente estava possuído, e cego pela escuridão, soltado o meu braço ele ergue ao meu rosto dando um tapa que assim que sentir a minha pele arde pela agressão, se antes eu choramigava agora as lágrimas já banhavam o meu rosto. -PARA QUEM VOCÊ ESTAVA A OLHAR, DIGA PORRA.- Disse ele, ao pegar novamente pelo meus cabelos arrastando o meu corpo para onde estava a cama.
Chegando lá o mesmo começou a desferir tapas e socos. Por alguns minutos pensei que me deixaria mas mero engano assim que vozeou afastando-se de mim por alguns instantes.

- Levante-se . Eu estava encolhida na cama chorando compulsivamente, assim que ouvi sua ordem me encolhi mais ainda, pensando no pior.
Vendo que não obedecia  , ele próprio fez o seu serviço, puxando o meu corpo a beira da cama, rasgando o vestido longo de flores que cobria a minha nudez, e deixou simplesmente o sutiã e a cueca castanha que revestia a minha feminidade.
- De joelho agora. - Ordenou ele mais uma vez.
Mas eu não obedeço e mais uma vez ele usa a força bruta cerrando-me pelos braços e obrigando a ficar de joelhos, tentei lutar mas foi inútil.

Ajoelhei-me diante dele, ele por sua vez  pegou nos meus cabelos com uma mão enquanto que a outra para baixo de sua calça, retirando o cinto e abrindo o zíper , O seu membro duro como rocha salta para fora bem próximo ao meu rosto. Os meus olhos quase saltaram para fora de tão arregalados que estavam, intercalei o olhar entre o seu rosto e o monstro que está a pontar no meu rosto.
Fiz que não duas vezes e só via o sorriso diabólico nele.
- Abre a boca e se você moder eu juro que arranco cada fio de cabelo da sua cabeça. - Ordenou e ameacou com os olhos negro sem sair do meu rosto.
Eu neguei com a cabeça aprovada com a ideia que passava pela minha cabeça, então disse olhando para ele suplicando.
- Não, não, por favor.
- Cale a boca e abra a boca.
- Mas eu não quero. - Disse eu, tentando Levantar-me do chão e fugir mas em vão pois ele empurrou-me e caiu com a bunda.
Levantou-me com brutalidade e jogou o meu corpo na cama com violência rasgou as minhas roupas íntimas e usando suas mão grande e ásperas,  abriu as minhas pernas  e sem esperar mas invadiu o meu ânus causando imensa dor . Gritei haterrorizada após ser invadida, a dor é  extremamente abusada e não sei se serei  capaz de sair viva dessa tamanha violência.   Então para abafar meus gritos Alexandre Fortinella, tapa minha boca com uma mão  enquanto que outra puxa meus cabelos fortemente. 
O quarto só se ouvia os seus gemidos pelo roubos  da minha pureza ,do  prazer  que o mesmo sentia em  fazê-lo,  por outros lado chorava em silêncio, já não tinha mais forças para lutar contra ele, mordia os meus lábios inferiores com tanta força ao ponto de deixar eles feridos. O sabor metálico do sangue mistura-se com a saliva, cada estocada que dava a cama também movia-se do lugar, ele bate e puxa os meus cabelos para trás e uivava como um animal enquanto investia fundo no meu ânus.
Os minutos foram passados e ele ainda usava o meu corpo de forma horrenda sugando cada gota de energia que ainda me restava, e quando finalmente ele chegou no seu clímax, Alexandre tirou o seu órgão dentro de mim e sujou o meu corpo com cada célula que saia dentro dele, ou seja ejaculou nas minhas costas. Assim que cada célula contaminou o meu corpo ele gritou e desse:
- Continua gostosa como sempre foi.
Não movi o meu corpo por nada, apenas ouvia cada movimento que ele dava e fazia.
- Hoje iremos sair, a empregada virá para ajudar você, e qualquer gracinha você sabe quem  sofre  as consequências. - Disse ele e de seguida ele saiu batendo a porta.
Até quando isso? Até quando sobreviverei nas não desse homem?—Não  há  resposta para tão pergunta,  apenas o silêncio.
ALGUMA HORAS DEPOIS.
UMA,duas ou três horas já havia se passado e eu ainda estava na mesma posição, fungando o nariz às lágrimas já não caiam pois elas já estavam secas. E o que resta agora em mim é apenas a sua escuridão e caos.
A porta se abriu novamente e o meu corpo entrou logo em alertas fechei os meus olhos rezando para que não seja ele outra e por incrível pareça a voz feminina é que invadiu os meus ouvido me fez  suspirar de alívio por entanquanto todavia agradeci mentalmente por ainda Deus ouvi e sabe que eu existo.
- Senhora, eu vi ajuda-lá.-Disse a rapariga, com a voz melódica acredito que ela seja apenas uma adolescente.
- Por Favor, me deixe.
- Desculpe, senhora,mas eu não posso fazer isso. - O seu tom de voz parecia desesperado, então para não prolongar mas a situação é deixar a pobre rapariga em saias justa, respirei fundo e virei o meu corpo . O perfume adocicado enche os meus pulmões assim que inalei o ar.
Assim que ela chegou mais próxima de mim com as suas mão pequena e ajudou-me a sentar-me na cama.
Com os olhos postos em mim ela ergue a duas mãos levando-as para a boca atordoada pelo meu estado.
- Ai minha senhora, o patrão fez isso com a senhora?- Perguntou ele e eu olhei para o seu rosto e suas esferas cor de mel estavam arregalados e alarmadas, eu não disse nada, apenas desviei o olhar e levantei com cuidado para não cair e fui andando para quarto de banho.
Segunda pessoa que olha para mim com pena , eu não , preciso disso, não quero esses olhares sobre mim. Ela veio ao meu encontro e ajudou-me a caminhar para o quarto de banho e quando por lá chegamos dispensei e tomei o meu banho sozinha.
Após, isso sair do quarto de banho com a toalha combrindo a minha nudez, encontrei-a em pé a minha espera desviei o olhar para a cama  e nela encontrava-se roupas elegante,a mesma era de um tom begi e simples, ao lado um par de sapatos salto alto transparente, médio e alguns acessórios. Voltei a olhar para a rapariga em pé e a mesma engoliu em seco um pouco apreensiva, irrespirável ela disse:
- Essa roupas e sapatos foram entregues a mim pelo patrão, o mesmo Ordenou que ajudasse a arranjar-se e para não demorar os mais de vinte minutos. - As minhas sobrancelhas estavam erguidas estranhando as acções do monstro. Mas não questionei, abanei a cabeça concordando .
- Senhora, podemos começar por favor?- Perguntou a rapariga ainda um pouco receosa.
- Sim. - A palavra saiu num sussurro quase inadiável por ela.
Então ela aproximou-se de um pouco andando até a cama, assim que chegou pegou no vestido e entregou-mo junto a calsinha vermelha, olhei bem para a peça íntimas e quase tive um infarto, arregalei os olhos pela tamanho da peça é quase inevitável não ficar surpreendida e envergonhada pela forma pecaminosa que ela representa, pois a peça é apenas um fio que passa no ânus e um pequeno pedaço de pano que supostamente é para cobrir a maçã. Então erguendo os olhos para rosto da rápido e perguntei-lhe:
- É suposto eu usar isso por baixo?- A rapariga dando um sorriso amarelo encolhe os ombros acanhada ela responde:
- Sim, senhora.
- Estou com assaduras nas minhas partes íntimas, isso provavelmente irás machucar-me  mais ainda . - Respondi a sua afirmação desviando o olhar para a peça.
Como se uma luz acendeu sobre a minha cabeça eu olha para a rapariga de cima a baixo e um ponto de irrigação se faz na minha cabeça e então ouso perguntar.
- Quantos anos você tem?E qual é o seu nome?- A menina logo acendeu os olhos de tão arregalados que estão, como se entrasse em choque a mesma respondeu-me no automático.
- Meu nome é Rosa, senhora e eu tenho 18 anos.
- Ahum. -- É tudo que disse, não fiz mais perguntas pois vi que ela ficou desconfortável com as duas perguntas.
Não sei dizer mas algo me diz que ela também está cá contra a sua vontade. E uma pergunta que não se quer calar na minha cabeça é . Será que tem mais meninas na mesma situação que eu?Bem ele ficou uma semana sem vir para cá o significa que tenha mais meninas na mesma condição que eu,mas que desgraçados.
- Senhora, por favor faltam apenas quinze minutos, por favor vá vestir-se. -Sair dos meu devaneios com a Rosa, a falar para mim, olhei para a mesma e os seus olhos estava no brilho desperado e um pouco aflita, portanto resolvi voltar ao quarto de banho e vestir a calsinha e por fim o vestido que assentou o meu corpo magro.
Parece que ele foi feito para a minha medida, não é curto e não logo, o tecido de algodão deixou a minha pele quentinha e cobriu bem os machucados provocados pelo monstro, o vestido é de mangas compridas e bonito pena que eu não esteja a me sentir bonita dentro dele. Para não prolongar mas sai do quarto de banho assim que que cheguei no meio do quarto Rosa, olhou para mim e deu um sorriso fraco e disse:
- Senhora, está muito linda. - Agradecida caminhei até a cama e sentei, mas logo protestei em angústia pois a dor ainda estava lá. Rosa preocupada começou a vir até mas eu a parei e disse que estava tudo bem. Peguei um par de sandálias e calcei.
Rosa, aproximou-se com o kit de maquilhagem e fez uma simples maquilhagem e colou os acessórios tais como:Brincos em formato de argolas pequena um fio que parecia ser de ouro ou talvez seja mesmo como já percebi que dinheiro para ele não é problema no fio tinha uma pedra de diamante reluzente e assim que culminou ajudou-me a levantar-se e levou pra onde o monstro estava.
ACABADO DE SAIR, VOTEM E COMETEM.
DESEJOS A TODOS VOS UMA ÓTIMA PÁSCOA E QUE HOJE SEJA UM DIA DE REFLEXÃO SOBRE AS NOSSAS ACÇÕES, E TAMBÉM PARA QUE FESTEJAMOS EM PAZ PORQUE O SALVADOR RESSUSCITOU DOS MORTO.
A PAZ DO SENHOR ESTEJA SEMPRE COM VOCÊS E VOSSAS FAMÍLIA.
OBRIGADA MALTA PELA VOSSA PACIÊNCIA E COMPANHIA. BEIJINHOS ATÉ A PRÓXIMA SEMANA.
CAPÍTULO-23