Capítulo 25
1681palavras
2022-08-26 00:31
DAIANA HEZERA NÚNEZ
Olhava para as árvores que ficam para trás, a cada minuto que passava eu gostaria de me sentir como as árvores com as suas raízes precisa, no solo recebendo todos os nutriente necessários para para sua sobrevivência assim como eu receberia dos meus pais, mas ao mesmo tempo são livres, o sugiro de angústia e tristeza sai dos meus lábios e chama a atenção dele, que diz com a sua voz grave e ácida:
- Espero que a cabeça do Einstein não esteja a maquinar uma forma de fugir, porque qualquer coisa que você fizer eu saberei e você sabe né as consequências serão uma delícia meu amor.- De tudo que ele disse apenas a palavra amor chamou a minha atenção, pois a forma pronunciado, com amargura e deboche.

Não sei o que deu em mim quando resolvi abrir a boca e respondi às suas provocações, mas quando percebi já era tarde demais as palavras saíram sem o meu poder.
- Prefiro ser mil vezes um Einstein do que ser um demónio ao cubo. - assim que fechei a minha boca arrependimento veio logo em seguida, ele tirou as mãos do computador e agarrou-me pelos cabelos penteados por Rosa, ele os puxões junto com o meu corpo e aproximou o meu rosto no dele, o hálito quente com cheiro horrível de whisky e cigarro bate no meu rosto, ele rosnou com bem próximo do meu ouvido dizendo:
- Melhor, não falar assim comigo, sua imbecil, não é porque está dentro do meu carro que você deixou de ser um ser inferior e insignificante para mim, eu mato você sem pensar duas vezes, entendeu. - Engoli em seco e prendi a respiração por esta demasiado perto dele, ele por sua vez vendo que ainda não respondi as sua mosquetão ele puxou ainda mais forte os meus cabelos e voltou a dizer:- Responde caramba. - Imediatamente abrir os meus olhos que estavam fechados e respondi com tom Amargo.
- Sim!-Após a resposta dada ele largou-me , desequilibrei-me assim que ele empurrou-me para o meu assento bati a cabeça no vidro.
- Já mandei mudar essa expressão e preste muito bem atenção,no que vou dizer. - Ele deu uma pausa e ergueu o dedo indicador para o ar e voltou a falar. -Não quero que você olhe para ninguém, fala ou se que respira o mesmo ar que outras pessoas. - Novamente ele deu uma pausa e tirou os seus olhos do meus rosto para o seu o relógio brilhante e verificou as horas depois disse os seus olhos estava novamente no meu rosto e prosseguiu .- São meio dia, depois das oito da noite voltamos para a casa e você vai para o sua torre de ouro.- Dito isso ele afastou-se e logo depois a porta do seu lado foi aberta e ele saiu.
Uma comente de dúvida começou a crescer na minha cabeça. Onde que estamos? Desde que saímos ainda não pensei onde é o porquê de termos saindo da fazendo ou o porquê dele ter me tirado daquele sítio. Saí dos meus devaneios com a sua voz rude e grossa assim que a porta foi aberta pelo motorista.

- Saia.- Olho para ele e a sua mão estava estendida na minha direção no lado de fora ouvia murmúrios a confusão só se intensificou-se ainda mais em minha cabeça. Muito se pergunta que se forma nele e sem respostas.
Assustei-me quando ele puxou a minha mão tirando -me do carro, assim que os meus pés pisaram o solo eu um monte de flash vinha em minha direção, repórter fotografias formam um mar de pessoas, muitas perguntas são feitas à medida que andamos para a direção da porta, os seguranças faziam uma corrente para que as pessoas não ultrapassem o limite,
Assim que chegamos no interior do hotel fiquei surpreendida com a quantidade de pessoas que andavam de um lado para o outro, outros parados envolvidos numa conversa. Um casal veio ao nosso encontro recepcionando-nos , cada um com sorriso eu não sei dizer qual dele é o mais falso.
- Senhor e senhora Fortianella, sejam bem-vindos a nossa pequena festa. -.Alexandra, com a mesma expressão de sempre respondeu seco.

- Obrigada. - Eu também tentei fazer o mesmo, mas assim que senti os seus olhos queimando a minha pele logo me toquei que devia ficar quieta.
Mas antes pude reparar nas veste deles, a mulher loira está com um vestido vermelho até os joelhos a bainha é branco , uns saltos altos pretos altíssimo e o seu parceiro estava de um terno cinza ambos estavam muito elegantes. Não pode olhar seus rostos mas acredito que sejam lindos.
- Ahm, Oi você é muito linda, realmente queria muito conhecer a pessoa que conseguiu fisgar o coração de pedra desse homem aqui. - Brincou a mulher ao se dirigir à mim, o seu marido que suponho que seja riu-se da piada, eu também ri mas não pela piada tida mas sim pelo facto dela dizer que eu fisguei o senhor sem coração, como é possível fazer isso mas? Assim que virá a expressão nada agradável e sombria de Alexandre eles param imediatamente. Então a mulher desculpou-se dizendo :- Desculpe, enfim. - Colou-se e o clima entre nós ficou pesado e para quebrar o silêncio a mulher disse novamente.
- Daina ,né? Venha aqui comigo, as outras mulheres estão sentadas por aí. Vamos deixar os homens para tratar de negócios - Ela riu e depois começou a puxar-me para onde estavam as outras mulheres.
Eu caminhava com as palavras do monstro na minha cabeça, ele não falou mais nada mas aposto que esteja a preparar alguma coisa contra mim, ele sempre acha alguma coisa de errado para me punir. A medida que andava sentia os pelos do meu pescoço arrepiar e a pele queimar sinal de que ele ainda não tirou os seu olhos negros sobre mim e como disse anteriormente ele sabe cada passo meu.
Chegamos no bar e três mulheres estão sentadas conversar e a beber suas bebidas desconhecidas por mim. .
- Meninas conheçam a Daiana, esposa de Alexandre Fortinella.- O espanto nos olhos de cada uma delas é enorme, como se não acreditasse nas palavras proferidas pela mulher a minha direita disse. Então uma delas pergunta.
- Você , tem realmente certeza disso?Olhe bem para ela não tem sequer um postura de alguém da aula sociedade, Elena. Obviamente que o Alexandre só esteja a usa-lá e em breve será mais uma na sua lista. - O nojo no seu olhar não passa despercebida , senti-me ainda mas suja por saber que tudo que ele disse não passa da pura verdade, ouvi isso da boca de outra mulher é ainda mas doloroso que de um homem.
Abaixei a cabeça envergonhada por estar nesta situação. A mulher que agora sei o nome disse a outra repreendendo-a.
-Victoria, não fale assim para ela, olha só que você fez? A deixou triste.- Elena se voltou para mim e disse no tom calmo. -Por favor Daiana, não ligue para que essa barata tinta diz, ela não sabe o que fala, provavelmente deva ter inveja de você por estar com uns dos homens mas importante da cidade é do país.
- Mas era só o que me faltava, você agora a defender uma negra, por Deus. Ele que nos livre de ficar perto dessa gente. - A tal de Victoria voltou voltou a falar olhando para mim de cima a baixo.
- Victoria chega, ok?Basta, você já passou dos limites com a sua grosseria hoje. Por favor vá embora.
- Você está a me expulsar?- Perguntou ela indignada, como se a Elena, tivesse a cometer o maior crime do mundo Victoria voltou a falar.- Espero que se lembre desse dia Elena. -Dito isso ela estalou os dedos ao levantar-se da cadeira saiu acompanhada das suas amigas que só assistiram tudo caladas.
-Daina, por favor me perdoe por fazer você passar por isso ta. Olhe senta ai e peça uma bebida eu volto já.- Assim que disse sumiu do meu campo de visão, puxei a cadeira e sentei-me , estava extremamente enfeitada, a música calma tocava no fundo estava ser abafada com o som de murmuros, mas decide não dar muita atenção. Pois não me interessava nada
Mas quando o assunto passou a ser sobre mim encolhi-me ainda mas, agora que eu preciso desse homem morto ele não está. Eu procurava por ele mas nenhum sinal de vida, as pessoas olhavam para mim é apontavam o dedo, diziam coisa horríveis sobre é fazia peiadas.
Então parei de procurar e abaixei a cabeça pára não ter que olhar nas caras deles. A vontade de chorar era enorme, esta é pior situação constrangedora que já passei.
Saiu do meus devaneios com a presença de alguém ao meu lado este disse:
- O quê uma beleza tão rara faz num lugar como este?- Eu levantei os meus olhos e vi o oceano nos olhos dele, eu me perdi ali mesmo, um sentimento de refúgio se apoderou do meu corpo o meu coração bateu forte mas dessa não é pelo medo.
Eu não sei porque disse isso , como se tivesse sido anestesiado por sua voz eu pronuncei as palavras no automático.
- Me tire daqui por favor?
- O quê você disse?- Olhei para a trás e lá estava ele, com a sua aura negra.
ALEXANDRE FORTINELLA.
Boa noite malta, como estão?
Eu não sei se leram o aviso que postei semana passada, mas se não lá ainda está.
Enfim dois capítulos hoje em compensação dos dias sem.
Se esse capítulos tiver +10 votos é, +10 comentários quinta o capítulo sairá mas cedo. Se não tiver o próximo só saíra domingo.
Ai quem consegue adivinhar que é esse homem mistérioso que deixou a Daiana no espaço?
E o que Alexandre fará quanto a isso?
A coisa está a começar a pipocar em TERRA AMARGA.
BEIJINHOS E FIQUEM BEM ATÉ A PRÓXIMA. A VOU DEIXAR A FOTO DO NOSSO PERSONAGEM MISTÉRIO TÁ E AI VOCÊ DIZEM O QUE ACHAM