Capítulo 16
1759palavras
2022-08-18 14:42
DAIANA HEZERA NÚNEZ.
EM TERRA SOMBRIAS
CAPÍTULO CONTÉM GATILHO, ESTUPRO ,AGRESSÃO FÍSICA E PSICOLÓGICA,SE NÃO SE SENTE CINFORTÁVEL COM ESSE TIPO DE CONTEÚDOS ESPERE PELO PRÓXIMO.

Eu olhei para o seu corpo revestido de uma calça social preta sapatos polido preto ele está tão brilhante que até cego saberia dizer que os mesmo são de alta qualidade e caríssimo, os botões do seu terno também preto ao que dá entender que ele está inteiramente de preto, assim como assim como a sua alma. Engulo em seco ao perceber que ele caminha até mim, por instinto dou passos atrás sem desviar os meus olhos do dele. Não tem como saber o que ele está a pensar no momento mas sinto que hoje será dia que provarei mais da sua escuridão, mas eu não quero isso então por isso eu digo.
- Eu não quero ficar aqui.
- Eu por acaso perguntei-te se queria ou não ficar. -- Respondeu-me ele de forma sarcástica, baixei a minha cabeça sinto o medo invadir o meu corpo por completo assim que ele volta a pronunciar-se. -- Venha cá, Daiana. Levei a cabeça e olhei para ele novamente e abanei a cabeça em negativo. Ele apenas deu um sorriso de canto da boca.
- Você, não quer a sua mãe?- O meu coração disparou quase saltando pela minha boca.
Sou dominada por uma adrenalina incomum, junto à angústia e ao sentimento de perda. Então sem pensar nas consequências saiu de onde estava e tentei correr até a porta, mas antes que conseguisse alcançar a mesma ele conseguiu pegar-me pelos cabelos e jogar o meu corpo ao chão gritei de dor assim que o meu corpo teve contacto com o chão frio de forma bruta.
As lágrimas começaram a escorrer dos meus olhos compulsivamente. Mas eu ignorei a dor física e levantei-me mas o meu corpo protestou para ficar quieta. Ele ainda continua na mesma posição eu levantei-me e parti pra cima dele sem me importar com o que ele fará comigo.

- SEU MONSTRO, DESGRAÇADO.- Eu chorava, e gritava alto batendo nele com as minhas mãos pequenas.
Se eu soubesse que tocar no rosto dele seria capaz de me deixar igualmente a um trator velho, com certeza eu não o faria, mas quando dei-me a minha mão direita já havia instalado o seu rosto em um tapa que com certeza dou em mim do que nele.
Os seus olhos ficaram mais escuros do que o normal, eu me afastei um pouco dele ficando alguns centímetro de distância, a minha respiração está ofegante, o suor começa a escorrer em zonas proibida e minhas mãos também estão suadas, engulo em seco arrependa amargamente então ele diz com a sua voz rouca e grossa:
- O que você fez?- As palavras da sua boca saíram como um rosnado animalesco, e pausadamente.

Logo de seguida senti o meu corpo ir ao chão novamente, isso pelo impacto do tapa que ele deu em mim. Fiquei por uns segundos sem ouvir e sem acção nenhuma. Eu não gritei pois a acção dele foi tão rápida ao ponto de eu não conseguir ver quando o mesmo ergue a sua ao meu rosto. E como se não batesse ele veio até e ergueu o meu corpo para o alto e fez os nossos rosto ficarem próximos ao ponto de sentir a sua respiração bater contra a minha face.
- Quem você pensa que é para tocar em mim sua imunda, sua negra suja.-Disse isso ele jogou o meu corpo frágil contra a parede assim que o meu corpo bateu contra a mesma sentir que alguns dos meus osso estalarem e a cabeça girar e depois fui ao chão.
- Por... Por ...Favor, pare.- Eu disse ainda com o pingo de sanidade que me restava, ai eu já chorava compulsivamente.
Ele por sua vez não deu atenção ao que eu disse, em vez disso veio até começou a chutar minha barriga, costa e pés, eu não conseguia me defender os chutes eram rápidos demais para mim fazer alguma coisa.
- NÃO, PARA POR FAVOR, EU IMPLORO POR FAVOR. SOCORRO.- Eu gritava e chorava compulsivamente, os soluços saíam com muita dificuldade, por causa da respiração ofegante.
- Suja de merda acha mesmo que alguém vai fazer alguma por você imbecil, ninguém suporta a sua raça noja. - Ele disse assim que parou para de bater em .
Eu olhei dentro dos seus olhos e disse:
- Se eu sou imunda porque ainda não me matou?
- Como ousa falar assim comigo desgraçada?- Perguntou ele e de seguida agarrou-me pelo cabelos puxando-os para trás a acto foi tão bruto que pensei que ele ele partiria o meu pescoço, mas não ele com mais riava começou a desferir tapas e socos no meu rosto, o sabor metálico do sangue correria pela minha face e ia até a minha boca.- VOCÊ AINDA NÃO APRENDEU QUE QUEM MANDA NESTA PORRA SOU CARALHO. SE AINDA ENTÃO EU VOU TER O PRAZER DE MOSTRAR ISSO A VOCÊ TODOS OS DIAS.- Ele prosseguiu com a sua fala depois de parar de bater o meu rosto.
Eu estava tão zonza que já não sabia dizer o que estava a se passar no quarto. O parto no meu couro cabelo intensificou-se e aí dei -me conta o que ele faria a seguir.
O meu corpo é erguido do chão bruscamente e é atirado na cama, gritei de dor e tentei virar-me na tentativa de sair da ali mas foi sem tempo pois ele logo subiu em cima de mim e começou a rasgar a vestido que usava. Não sei como consegui mas acho que ganhei força de cinquenta homens eu chutei os seu sacos e ele caiu do lado no chão, com dificuldade comecei a rastejar-me da cama mas de nada adiantou pois ele recuperou-se da pancada e disse com a sua voz sóbria.
- É a segunda vez que você faz isso, ah minha querida, isso não vai sair tão barato assim. Vai se arrepender de ter feito isso desgraçada de merda. - Eu olhei em sua direção e uma aura negra pairava sobre si, engulo em seco sem saber o que fazer.
Comecei a andar para trás com muita dificuldade pois minhas pernas estavam doendo muito. Sinto as minhas costas baterem contra a parede, ele começou a tirar a sua roupa peça por peça sem pressa e sem tirar as suas esferas negras sobre mim assim que a última peça de roupa foi tirada de qualquer jeito do nunca , ele começou a andar em mim direcção às lágrimas em minha face só escorrem como água da torreira, agarro-me mas a parede como se ela fosse me defender dele. O .meu peito sobe e desce a respiração pelo nariz tornou-se um desafio enorme então não para não morrer respiro pela boca, mas a acção é quase inútil pois não sinto o ar chegar na caixa torácica.Assim que ele se que ele chegou até mim ocupando todo espaço entre nós, eu virei o meu rosto no lado oposto para não ter que olhar a nele mas este segurou-me pelo queixo e viro-me bruscamente para ele, o contacto da sua pele com a minha fez os pelos dos meu pescoço arrepia-se de forma anormal.
No meu interior entrava em combustíveis a sessão de que tudo dentro de mim estivesse a queimar, o ar começa a me faltar agora nem a respiração pela boca ajuda mais. Após isso em um movimento brusco ele agarrou os meus cabelos e obrigou-me a ajoelhar diante dele, a sua masculinidade batia em meu rosto, engasguei com a saliva que desceu com se tivesse engolido um tijolo. Eu olhava assombrada para a coisa que estava diante de mim um monstro enorme. Eu comecei a abanar a minha cabeça em negação pela intenção que o mesmo tem, então tentei levantar-me do do chão mas sem sucesso, ele intensificou o aperto sobre o meu cabelo e rosnou:
- Abra essa merda agora, e se você morde eu vou matá-la de porrada. -- Eu já não consegui chorar apenas os soluços saiam da minha boca.
Então eu disse olhando para o chão e nunca para a coisa que está a minha frente:
- Eu..Eu .- Não terminei a minha fala e sou corta com um tapa bué forte.
- Eu não perguntei nada, vadia abra a porra da boca agora.- Sem esperar por uma reação mim ele puxa os meus cabelos para trás e com a outra mão ele tenta introduzir o seu membro ginormico dentro da mim boca, mas su não sedo.
Mantenho a boca com os dentes fechados. Vendo que não faço o que ele manda, ele começa a estapear meu rosto e depois bater a minha cabeça contra a parede. Após isso levanto-me e leva-me até a cama dai pois-me na posição de quatro e sem esperar muito introduziu o seu membro no ánus.
- AHAHAHAHA. -Gritei tão alto ao ponto de sentir as minhas cordas vocais arderem pela dor pois pensei que podia arrebentar de tão forte que saiu o grito.- Não, por favor pare.- Debatia-me para se ver livre dos seus braços, mas a força que ele aplica sobre mim é maior que a minha, por sua vez ele penetrava-me sem remorsos e sem dó nem piedade, as cada investida dada em meu ánus eu arranhava o colchão e puxas os lições.
A dor é insuportável, eu gritava e me soluçava sem parar, sentia que o meu corpo estava a ser quebrado por fora mas a dor que vem do interior não se compara com a de fora, Isso é, os machucados físicos que ele fez em mim. Ele vai entrando e saindo com brutalidade, o som dos seus gemendo são abafados pelo meus gritos e soluços.
Ouço um estalado e sinto uma ardência na nádega esquerda pois um tapa foi dado nela. Após isso os meus cabelos são puxados com violência , enquanto ele seu membro vai o mais fundo do meu ánus com brutalidade. A violência com ele vai penetrando em meu ánus começa a deixar-me fraca, os meus sentidos começam a falhar já não estou a conseguir raciocinar direito. Vou apagando pouco a pouco.
- Sente isso, vadia, é só isso que pessoas da sua raça servem. -- Ele fala enquanto ia mais fundo ferindo meu órgão, cada penetrada sentia que ia morrer mas a morte não chega até mim, até para isso eu não sirvo.
Eu não sei o que aconteceu mas tudo que vi foi uma grande escuridão envolver todo o meu ser