Capítulo 11
1131palavras
2022-08-17 15:55
ALEXANDRE FORTINELLA
ESSE CAPÍTULO CONTÉM GATILHOS .
Tem uma semana que venho vigiando a minha pequena feiticeira, e durante esses dias a vida dela tem sido um verdadeiro desastre mas acredite que isso que a mesma vem vivendo não chegará perto do que viverá comigo, eu vou leva-la para o inferno e trazer-lhe toda destruída de dentro pra fora. Estava cavalgando pelas minhas terras averiguando desde a manadas as plantas da minha fazenda, estou a passar no lado onde há plantações de algudão e vejo que alguns pés de algudão estão caiddo e outros as filhos estão a secar, então desci do cavalo e fui andando da pé para ver tudo de mais perto.
A cada passo que vou dando a minha cabeça fervilhava de raiva pois movi a cabeça em um acto de nervoso assim que parei no meio as plantações meu sangue ferver eu sinto que se não me acalmar é bem capaz das minhas veias romperem em instante. Agacho-me e recolho algumas das plantas,assim que me levantei levei a minha mão até o bolso da calsa jeans e dele retirei o meu telemóvel, após isso liguei o mesmo indo logo para os contactos. O numero de António, é o primeiro na lista então sem esperar um segundo ligui para o mesmo e ele atendeu logo no primeiro toc. Sem dar muitas voltas apena ordenei que reunisse todos os que trabalham nas plantações de algudão... Assim que tivera finalizado a ligação caminhei de volta ate ao animal e assim que cheguei subi no mesmo, o cavalo dera meia a volta e saira cavalgando para casa principal.
Assim que Chegaram por lá encontrei todos os homens que trabalhavam nas plantações de algodão reunidos esperavam pela minha pessoa, António aproximou-se de mim pegado no cavalo após descer dele,António leva o animal para o estábulo enquanto isso eu, caminho até os homens e os mesmo olham-me como se tivesse duas cabeças ou algo do tipo. Eu parei alguns centímetros mas afastado deles e olhei bem no rosto de cada um deles, então um deles pronunciou-se quebrando assim o silêncio e atmosfera que pairava no ar.
-Senhor, aconteceu alguma coisa?- Eu olhei para ele com os olhos saindo fogo e disse:
-Você é pago para quê?- Esbravejei já saído fora de mim, o homem que estava a um pausa em frente a mim assustou-se e recuou uns passos para trás.
- Senhor, na... não... está...Estamos a entender nada. - Ele logo respondeu-me gaguejando pois o medo é visível em seus rosto.
- Não.- Sorio de nervosismo ergo a mão e jogo algumas das plantas de algodão em seus pés, vejo todos eles engolirem em seco e prossigo com a minha fala.- Agora já entendem tudo seus miseráveis.
Os olhos são arregalados em espanto e pavor.
- Senhor, como isso foi possível?-O mais corajoso perguntou tirando-me ainda mais do sério, então sem paciência saquei a minha arma e apontei em sua testa e disparei sem dó, o homem caiu no chão com um saco vazio.
Os outros olharam em direção do corpo caído, com seus rostos pálidos de medo.
- Vocês são pagos para cuidar de tudo, eu dou-vos de tudo nada vos falta então explica-me como isso foi acontecer? - Disse apontando nos planetas jogas no chão, mas os meus olhos de fúria não saiam em nenhum deles.
A cada respiração ofegante vindo deles só desperta mas a vontade de matá-los todo, só o facto de estar no mesmo ambiente com eles já me tira do sério. E odeio mas ainda não ter resposta quando faço uma pergunta.
- RESPONDAM CARALHO. -Esbravejei em fúria, enquanto isso eles foram encolhendo-se cada vez mais uns aos outros.
-Não vão responder? Está bem, se não fazemos isso da forma mais fácil faremo da forma difícil. - Falei distravando a arma mas uma viz e atirei na perna de uns deles assim que a bala o atingiu caiu sentado no chão ao grito, apontei a arma em outra perna mas assim que ia disparar o rapaz ruivo saiu do meio dele chegando em frente e disse:
- Senhor, por favor não nos mate, nós não sabemos como isso foi acontecer pois ainda ontem as plantações estavam em perfeitas condições de desenvolvimento.
Eu dei uma gargalhada e ergui a arma na direcção do seu coração, sem compaixão disparei sem exitar um segundo e de seguida disse:
-Também não sei como isso aconteceu. Dito e feito eu virei-me para Antônio, que estava à minha esquerda e disse.
- Queime esses corpos e quero que descubra o que aconteceu.- Voltei para os restante dos homens, disparou contra eles e assim que vi todos mortos dei continuidade na minha fala dirigindo-me a ele.- E se encarregue de encontrar outros homens para as plantações de algodão...
Estava em meu escritório pensando que possivelmente teria a ousadia de primeiramente roubar-me e depois envenenar as minhas plantas, o prejuízo não foi grande mas cada plantas de algodão vale ouro por tanto quem seja que quer ir para o inferno não querer tira a musica do demónio e para de dançar, mas isso não é problema não há nada que passa por mim ireo massacrar o indivíduo com as minhas mão. Saio dos meus devaneios com uma batida na porta autorizo a entrar e quem entra por ela é Tomás o mesmo esta com um semblante preocupado isso já não me agrada. Eu designei Tomás para ficar de olho na minha pequena feiticeira, e se ele está aqui então porque aconteceu alguma coisa.
Assim que ele entrou por completo do espaço foi logo dizendo sem rodeios.
- Senhor, acho melhor ver isso aqui.- Ao falar ele não olha diretamente para mim, Toma estica sua mão em minha receção estando um tablete, eu ergo minha mão pegando o mesmo.
Aperto no botão e a tela do aparelho acende e as imagens que os meus olhos vêem fazem meus demónio dar voltas sem contas, pois assim como eu eles também estão perturbado,
Nas imagens estão a minha pequena feiticeira e junto a ela está o idiota do chefe dele, ainda só não fiz nada com porque não queria assusta-la mas agora chegou a hora de dar um fim nisso tudo.
-Você me paga pequena feiticeira.Digo jogo o tablete e o mesmo colidiu com a parede espatifando-se no chão.
- O que faremos senhor?
Perguntou Tomás, ao erguer sua cabeça para o alto e eu respondo.
- Prepare o carro, temos uma encomenda para pegar.
-Sem, Senhor.
Levantei-me do meu assento e dei a volta a mesa e pois-me andar, assim que chego na porta mas ante que passe por ela viro-me para Tomás e pergunto:
- O pai dela ainda está vivo?
- Sim, está sim. -Ele logo respondeu-me e sem dizer mais nada saímos do escritório.