Capítulo 12
1025palavras
2022-08-18 14:21
         ALEXANDRE FORTINELLA
Ainda não matei o José pois ele seria meu iscos para atrair a minha pequena feiticeira, até mim mas quando soube que ele foi fazer o boletim de ocorrência passei para o plano b, mandei um vídeo para de José sendo torturado pelos meus homens, como já sabia que ela tem um tomar no cérebro ver o querido marido sendo torturado seria um gatilho muito forte para ela. A velha desgraçada deu um trabalho pois teve que matar uns dos seus vizinhos e ameaçá-los a não ajudar ou levá-la para o hospital
UMA DIA DEPOIS

Da janela de vidro eu consigo ver o seu rosto fazendo algumas expressões que me levam a acreditar que ela está a ter pesadelos, pois o seu corpo está suado encharcado o trapo fino braco que a mesma usa. Ontem quando a capturei cedei-la e até agora ela não acorda já o namoradinho dela está acorrentado junto ao pai de Daiana, se ela ainda não abordou suponho que a dose foi alta demais, ergo o copo de whisky puro a boca e dou um gole do líquido cor amber e o mesmo desce queimando a minha garganta, mas isso pouco me importa , a imagem a minha frente sim. Tão bela e só minha, somente minha pequena feiticeira.
Daiana revira-se de um lado para o outro, onde ela está está completamente escuro mas eu consigo enxergá-la em perfeitas condições pois a vidraça tem um efeito especial que permite-me ver mesmo que o outro lado esteja em plena escuridão. Em um sobressalto ela acorda e finalmente chegou a hora de me divertir um pouco.
DAIANA HEREZA NÚNEZ
A imagem de meu pai e do Caio é completamente agonizante, o meu coração dói só de olhar, pior que nem consigo desviar os meus olhos deles é aterrorizante. O homem de terno negro acompanha o meu olhar na direcção do meu pai e do Caio e diz debochando da cena.
- Gosta do que vê? É lindo né?- Eu apenas neguei com a cabeça não acreditando no que os meus olhos vêem.-isso é impossível, como alguém tem coragem de ficar feliz com o sofrimento do outro, pai do o mundo está mesmo no fim.
-O que irá fazer com eles? - Pergunto mas ao mesmo tempo não quero saber pois sei que a resposta não será o que espero.

-Está muito curiosa pequena feiticeira, mas não te preocupes irei tratá-los bem especialmente o seu namoradinho. -É perspective o sarcasmo em sua voz o que deixa-me mais em pânico e aflita com o que verá.
O homem de terno negro caminha uma mesa server-se de algo que não consigo identificar e de seguida vira-se para mim os seu olhos queimam a minha pele como se tivesse dentro de um forno de tão.
-Tomás, vamos acordar os nossos convidados, pois não podemos ser maus anfitriões com ele. -Disse ele esboçando um pequeno sorriso no lado esquerdo do canto da boca, assim que o tal de Tomás, aproximou-se do meu pai e do Caio o meu coração foi longe, já muito apreensiva começou a implorar por clemência e piedade.
-Não, não senhor, por favor não faça nada contra eles deixe-nos ir eu suplico.-Eu já não tenho mais lágrimas para chorar então só me resta mesmo suplicar pela vida deles mas nem isso o homem estranho sente.

- Cale-se vadia.-Rosnou ele após ter ingerido todo o conteúdo do copo, de seguida ele vem até mim ficando por trás , ergue o meu corpo para cima fazendo com que ficasse em pé e depois as suas mãos são frias,é como se ele estivesse morto de tão fria que estão.
Entretanto meu pai e caio são virados a cabeça para cima e para cima.O homem de terno sai de perto de mim ido até eles, mesmo tira o palito e o entrega a outro homem e depois arregaçar a mangas da camisa preta social de seguida vira-se para mim e diz:
-Escolha pequena feiticeira, quem deve ser o primeiro a conhecer o inferno? -Eu engoli em seco e não o respondi. Acho que isso o deixou bravo pois o seu maxilar travou na hora pela falta de resposta por minha parte.
- Tomás solte ela. -- Ordenou ele e o tal de Tomás veio ao meu encontro . Eu caí pois as minhas pernas estavam bambas.
- Levante-se. -- Ordenou ele com a voz cortante,mas ainda assim permaneci no chão frio e sujo.
- EU MANDEI VOCÊ LEVANTAR-SE PORRA.-Ele gritar e eu na mesma hora obedeço, ponho-me em pé fixando os meu olhos no chão, não consigo olhar para a direção dele.-Venha cá.-Ordena ele.
Eu a caminho a passos lentos até ele assim que chego vejo que em suas mãos repousava um objecto o qual é desconhecido por mim.
- Segure isso. -Ordenou ele outro vez, eeu faço não com a cabeça, ele por sua vez perde a paciência e estapeia o meu rosto,ele ordena mas uma vez.Ele segura-me pelos cabelos puxando-os pela raiz causando-me dor no couro cabeludo
Por outro lado, só choro.
- António traga-me um tablete, acho que a pequena feiticeira precisa de tomar uma dose de coragem.
Outro homem que estava escondido eu acho aproximou-se de nós com o tablete em sua mão,ele mexe nele e depois o vira em minha direção, a Imagem que vejo só não deixou-me cega porque em mim, quase fui ao chão pelo tamanho do choque que levei ao ver minha mãe estado se encontrava completamente apagadas e mesmo assim a mesma estava sendo violentada por um homem enorme depois o homem simplesmente pegou em um machado e cortou-lhe a cabeça.
- HAHAHA AH MÃE, A MINHA MÃE NÃO..-Eu gritava e debatia-me nos seu braço, não quero acreditar no que vi não é possível isso.
-Solta-me seu monstro,ME SOLTA DIABO–Gritei e ao mesmo tempo  debatia-me  usando a pouca força que me restou,  ele é dupla vezes mais  forte que eu entretanto todos os meus esforços fizeram efeito algum. 
Ele soltou-me e depois de uma bofetada eu caí e bati a cabeça em alguma coisa , senti ela girar e pôr fim à escuridão tomou todo o meu ser.