Capítulo 7
1647palavras
2022-08-11 20:15
Alexandre Fortinella.
Em um ambiente rústico encontro-me a reler todo o conteúdo que havia mandando investigar sobre a pequena feiticeira, que chamou a minha atenção embora fosse sem querer, foi tudo muito rápido nem sei como explicar o que aconteceu a força da atração foi mais forte que eu , algo que nunca aconteceu, logo eu que sou inabalável, e tenho tudo em apenas um estalar de dedos fui vencido por mera força insuficiente, mais uma coisa eu garanto essa pequena feiticeira será minha depois a descartarei como todas as mulheres que já passaram por mim.Olho em cada detalhes do seu rosto ao corpo sem perder nada, as fotos foram bem tiradas o homem que mandei segui-la conseguiu captar os seus melhore ângulo em cada foto.
Ela é bela tem um postura marcante um rosto pequeno inocente e angelical os seu olhos castanho brilha quando conversava com o imbecíl do seu chefe, e esse será outro que não terei problemas em mandá-lo para o inferno, não aceitarei que ela pense em outra pessoa além de mim.
Desde que a vi naquele semáforo que não consigo mais tirá-la da minha cabeça, eu sinto que devo tê-la para mim para sentir o sabor do seu sangue o seu sofrimento eu preciso vê-la quebrada destruída até que não sobre mas nada da sua pessoa. Então eu mandei o meu deteve para buscar coisas sobre ela e a sua família também mandei um dos meus homens para ficar na sua cola vinte e quatro sobre vinte e quatro para manter-me informado de tudo.
Olho para a foto em minha mão e com o dorso do mesmos passeio sobre ela, a sua pele negra me fascina como nenhuma outra que já passou por mim. Os seus lábios pequenos e ao mesmo tempo carnudos os olhos castanhos amendoim, o seu corpo escultural cheio de curvas e baixinha como eu gosto pequena feiticeira, mais eu destruirei-te- ei. Sou tirado dos meus devaneios mais profundo com uma batida na porta tirando a minha atenção para ela.
- Entrar!- Digo assim que acabei de guardar tudo olho para a pessoa que acaba de entrar e o mesmo não olha para mim directamente o acto de submissão é um facto que gosto ninguém pode ser superior a mim eu mando eles simplesmente obedecem sem questionar.
- Senhor, desculpe interromper mas já encontramos o homem que o senhor mandou capturar, ele está no lugar de sempre.- Ele disse ainda permanecendo de cabeça baixa.
- Estou indo. - respondi curto e grosso .Mandei capturar o pai da minha pequena feiticeira, pelo que eu li e vi nos arquivos da família dele aqui, ele é um homem ambicioso e ganancioso, ele faz tudo por dinheiro isso me ajuda o que significa que não terei de fazer muito esforço para ter o quero.
Levantei-me da minha poltrona e ajeitei o meu patón, caminhei até a porta e Antônio abriu-a para mim, sair sendo seguido por ele...
Já dentro do subterrâneo da minha casa eu caminho até ao pai da minha pequena feiticeira, o mesmo está sentado e com os membros todos presos e um saco preto posto em sua cabeça. Assim que me aproximo da minha mesa que eu dou a volta e me sento de frente para ele, faço um sinal com as mãos uns dos meus homens obedecer e vem caminhando até o velho e retira o saco na cabeça do homem, assim que o mesmo foi tirado eu o olhei com nojo. Eu apenas o olhei de cima a baixo, é até cômico como um homem como esse poderia ser pai da minha pequena Feiticeira.
O cara olhou apavorado para cada canto do ambiente escuro, eu apenas fiquei a observar cada momento que ele faz e quando finalmente os seus olho negros se encontram com os meus o mesmo engole em seco e a expressão assustadora ainda não sei do seu resto.
- Quem é você? E o que eu estou a fazer aqui? - Pergunta ele vacilando no olhar em cada pergunta colocada. Eu apenas dou um sorriso de canto gostando do vejo, para além de ser um idiota é burro.
- Cale-se, aqui quem faz as perguntas so eu. - O homem à minha frente ficou pálido só de ouvir a minha voz invadir os seus tímpanos, engoliu em seco mais uma vez.
- Sim, senhor. - Disse ele ficando calado.
- É o seguinte:— Disse dando um pausa olhando para Antônio e o mesmo entende e traz a pequena maleta até mim e assim que chega deposita a mesma na mesa e depois sai voltando no seu lugar. - Como eu estava a dizer você assina aqui nesses papéis dando totalmente a liberdade de fazer o que quiser com a sua filha desde o momento que assinar isso aqui você sumirá do planeta não importa para onde vá desde que suma esta bom. - Ele olhou para mim como se tivesse duas cabeças e meio confuso.
- Como assim? O senhor quer que eu venda a minha filha é isso?
- Pense disso o que quiser, mas desde que assine isso está bom.
- Mas eu não farei isso, o senhor está louco. -Apenas olhei para Tomás, outro dos meus homens que faz alguns trabalhos sujos. O mesmo entendeu o meu olhar e caminhou até o pai da minha pequena feiticeira que até então não teve um único sangramento, e isso é raro pois ninguém chega até aqui sem levar um boa porrada. Tomás fica ao lado do homem com um sorriso cínico nos lábios, e o pai da minha pequena feiticeira arregalou os olhos vendo o homem grande e forte ao seu lado, o olhar de pânico e pavor deixa o rapaz totalmente trêmulo se ele fosse branco com certeza estaria que nem fantasma.
Tomás nos pisca de olho soca o homem sentado e o mesmo tomba a cabeça para trás com o golpe forte do soco, Tomás volta para o seu lugar satisfeito enquanto isso José, como é o seu nome fica ainda tentando perceber o que acabou de acontecer aqui. Vejo o líquido vermelho a descer no seu nariz logo o cheiro metálico se preenche no ambiente acordando os meu demônios internos. José olha para mim com a expressão mais assustadora como se acabasse de ver um demônio se bem que isso não é mentira.
- Tudo bem, eu já entendi o recado, mas só mais uma coisa o que eu ganho com isso? - Disse ele sem alternativa, ainda não fiz nada que eu gostaria, mas veremos como isso vai ficar depois. Pego na maleta e abro-a e viro a mesma para ele, José engasga-se com a quantia de dinheiro que há na maleta e ele intercala os olhos entre mim e a dinheiro e diz:
- Nossa! Se começasse por aí com certeza já teria assinados esses papéis.- Os seus olhos brilharam assim como as notas, o mesmo lambe os lábios ressecados.
- Assine aqui e este dinheiro será seu. - Empurrei os papéis junto a caneta de ouro no lado dele, José pega a caneta e sem ler os documentos assina sem hesitar.
- Pronto agora dá-me. - Eu vejo todo tipo ambição e ganância a escorrer pelos seus poros como os seus olhos transparecem todos os seus sentimentos. Peguei os papéis de volta e analisei a assinatura, quando José,ia pegar a maleta Tomás, aproximou-se e arrastou a cadeira do homem para longe de mim.
- O QUE ESTÁ A FAZER, EU ASSINEI O PAPEL AGORA CUMPRA COM A SUA PALAVRA. - Ele começou a gritar e eu apenas gargalhei.
- Você achou mesmo que pegaria o meu dinheiro com essas suas mãos sujas? Por favor, deveria ser mais inteligente. - Disse dando ênfase na palavra dinheiro, levantei-me e caminhei até onde ele estava a ser preso, assim que dois dos meus homens prenderam ele na cruz de judá, como eu gosto de chamar e digo.
- Agora você receberá uma porrada por vender a sua própria filha.
- Não, não me tire daqui seu maníaco, eu vou manter-me seu desgracado eu vou ...- Antes que ele terminar a sua fala eu avanço sobre ele e começo a socar ele na cara e estômago.
- Ninguém me ameaça. - Disse soltando ele. Olhei para Antônio e estendi a minha mão o mesmo entendeu e depositou um alicate nela.
- Já que você é bom de ameaça que tal ficar sem essas sua língua suja e dentes.
- Não, por favor senhor, eu peço desculpas por isso saiu sem querer perdão. - José, começa a chorar de desespero e isso que eu gosto.
- Tarde demais. - E assim que terminei de falar Tomás que está atrás dele abre a boca dele e eu sem piedade arranco a língua dele e o sangue começa a escorrer para o chão, ainda sinto que isso não é suficiente para alimentar os meus demônios internos e de seguida começo a arrancar os dentes podres para fora um por um dando um espaço de tempo de seis segundos.
E assim que terminei larguei o alicate no chão, desse:
- Tomás, ele é todo seu.
Assim que falei apenas peguei os papéis e saí do subterrâneo. Eu poderia ficar e acabar com a raça dele, nada me daria mais prazer do que ver o sofrimento do outro, mais com tantas coisas para fazer tive mesmo que deixar nas mãos de Tomás, eu sei que ele fará um ótimo trabalho, a verdade é que Tomás, jamais me decepciona.
-Ai minha pequena feiticeira, muito em breve estaremos juntos, é só ficar no aguardo que eu estou a vir do inferno só para você.
Bom, boa noite malta como devido e prometido cá está mais um cap
Esse cap malta só saiu dai vocês digam-me o que acham nos comentários se está bom ou não e votem muito