Capítulo 89
1548palavras
2024-04-22 01:35
Gabriel
Continuei caminhando entre os por corredores escuros e sujos, esse lugar é bizarro, quanto mais eu andava mais estranho tudo se parecia, só de imaginar alguém planejando esse lugar assustador me dá arrepios, meu coração anseia por respostas, será que a minha esposa está aqui embaixo?
Essa atmosfera apavorante me faz temer a possível situação da minha esposa agora, como eu queria que ela estivesse nos meus braços a salvo e não em qualquer outro lugar, é tudo tão confuso, eu não sei onde ela ou meu sogro estão, ou ao menos o que possa ter acontecido com eles? a essa altura do campeonato eu estou totalmente em desespero, eu aceitaria qualquer pedido da Elisa para ter pelo menos uma noticia da minha esposa, bom pelo o que eu notei na nossa conversa anterior ela não vai colocar tudo a perder só por um pedido meu.
Mas então quais são suas intenções?! dinheiro? vingança? porque ela estava fingindo ser a Patrícia? porque ela planejou tudo isso? com certeza ela é maluca, por isso eu vim pronto para qualquer coisa caso ela tente algo, não provavelmente ela não vai tentar nada quando ver a belezinha de arma que eu trouxe.
Espero que não chegue a esse ponto de eu precisar atirar nela, seria um pesadelo pra mim atirar em alguém que tem o rosto igual o da minha esposa, essa culpa me perseguiu até o túmulo, só de imaginar uma tristeza genuína cresce em meu peito, uma imagem se formou na minha cabeça, o pequeno corpo da minha esposa frio e ensanguentado caído no chão e em minhas mãos a arma do crime e sangue por todo meu corpo, sacudir a cabeça tentando espantar esse pensamento para longe, mas ele permanecia, mesmo sabendo que não era a minha esposa de verdade e sim sua irmã gêmea idêntica me parte o coração ver essa sena.
Não, isso não pode acontecer!!! seu atirar na Elisa eu vou me sentir culpado, mas se não tiver outra opção que se dane a culpa, eu vou achar a minha esposa nem que eu tenha que passar por cima do cadáver da irmã maluca dela, afinal foi ela que procurou se metendo com a minha familia, se ela tivesse só tentado me afetar eu poderia deixar passar mas ninguem mexe com a Patricia, nem siquer em um fio de cabelo da sua cabeça, quanto mais colocar ela em perido, ou ameaçar a vida dela de alguma maneira, isso eu não permito, não inporta quem seja se entrar no caminho da minha esposa eu vou trucidar, pode ser a irmã, o diabo, ou qualquer outro, nada vai me parar, nada vai ficar no meu caminho, ninguem vai ficar entre mim e a Patricia de novo, hoje tudo isso acaba, eu vou tirar as respostas da Elisa nem que tenha que arrancar os dentes junto, não sinto pena dela de nenhuma forma, eu posso até ficar com a imagem dela na minha cabeça mas sei que ela não é a verdadeira Patrícia e fasso o que for pra recuperar a verdadeira, a mulher que eu amo, a minha esposa.
***
continuei andando por esse labirinto, todos os corredores parecem iguais, nem dá para acreditar que isso tudo fica abaixo de uma casa tão pequena e principalmente não dá para acreditar que um lugar tão mórbido existe na vida real, as poucas luzes amareladas contornando os corredores escuros e sujo, não dá pra acreditar que a Elisa está aqui, com certeza aqui deve ter algum tipo de vírus misterioso que os cientistas ainda não conhecem, tudo aqui é absurdamente imundo, a poeira e as teias de aranhas estão fazendo meus olhos arderem, não imaginei que poderia precisar de uma lanterna, se não teria trazido uma, também senti o cheiro de gasolina, esse lugar me dá medo, parece que a qualquer momento um monstro horrível vai aparecer no fim do corredor e eu vou ter que correr para fora daqui para sobreviver, isso se eu me lembrar do caminho é claro, que droga eu odeio filmes de terror, e esse lugar tem a ambientação ideal para isso, cada passo que dou me dá mais vontade de correr pro outro lado, todos os personagens de filmes de terror estão na minha mente agora, logo nessa maldita hora eu não paro de pensar que logo em frente pode aparecer um palhaço assacino, o espirito de uma freira demoniaca, ou só alguma assonbrasão terrivel, como aquela maluca consegui ficar aqui embaixo, provavelmente é porque ela é uma aberação ainda mair do que qualquer monstro que poderia aparecer aqui nesse buraco, porque os iguais se reconhecem, ela não teria medo desse lugar nem se a garota do poço aparecesse engatinhando de traz para frente enquanto vomita uma gosma verde nojenta, acho que confundi o filme mas acho que voce já me intendeu.
Ao longo do caminho eu abri todas as portas que encontrei, nada da duplicata maluca da minha esposa, eram quartos sujos com correntes na cama, ou só salas vazias, que bizarro, ver esses quartos me fez ficar mais preocupado que antes, pra quem eram aquelas correntes?
Aquela mulher não deveria estar nesse labirinto maldito e sim num hospital pisiquiatrico, com uma camisa de força em um quarto coberto de travesseiros nas paredes, trancada e apodresendo como uma mumia, acho que seria o fim ideal para essa maluca, já é ruim ela te se passado por outra pessoal e ainda ter tentado me enganar, mas isso! deixar alguém acorrentado nesse lugar, não consigo acreditar em como alguém chega nesse ponto, como um ser humano faz isso com outro?!, sei que não sou o melhor exemplo para uma situação como essa, já fiz muita coisa errada na vida, mas nunca toquei em um fio de cabelo de alguém inocente, eu não sou esse tipo de pessoa, não aguentaria ser, eu enfrento somente o que estão no mesmo nível que eu, nunca faria mal a uma boa pessoa, sei que isso não justifica todos os pecados que cometi na vida, sei que todos deveriam ser considerados iguais, mais a vida real não é assim, você acha que uma mãe que rouba comida em um mercado para não deixar seus filhos passarem fome está no mesmo nível de um assassino que tira a vida das pessoas a sangue frio sem remorso algum?!
Bom eu não acho que seja a mesma coisa, ninguém deveria achar, eu cometi os meus crimes, coisas ruins, mas nada ao nível das pessoas que eu fiz mal, eles matam inocentes, e acabando com eles eu corto o mal pela raiz, isso é ruim mas é justo na minha visão, o mundo não é só preto ou branco, na verdade ele é todo cinza, todo mundo fez, faz ou vai fazer algo que alguém considera errado algum dia, mas tudo tem um limite.
***
Em meio aos meus pensamentos temerosos eu notei um barulho vindo do corredor do lado, não consegui compreender o que poderia ser mas segui o barulho mesmo assim, a medida de que eu andava o barulho ficava mais forte e mais fácil de entender, parecia o som de uma briga, mas de murmúrios, quando me aproximei mais escutei uma voz, que seria impossível não reconhecer! Era ela ! a Patrícia, a minha esposa, mas também poderia ser aquela maluca, as vozes das duas são iguais não sei se a Elisa força mas as vozes são iguais, a esperança de rever a minha mulher me fez esquecer por um instante que a maluca da irmã dela tem a mesma voz, comecei a andar mais rápido, coloquei o ouvido na porta, quero pegar a Elisa de surpresa, e também tenho que ter certeza que ela também não tenha uma arma e atire em mim assim que me ver! mas o que eu ouvi me deixou ainda mais surpreso, eram duas vozes iguais, a minha esposa também estava lá dentro!
Abri a porta e me assustei com o que encontrei, minha esposa e sua irmã as duas no chão, uma em cima da outra se batendo sem parar, as duas tinha sangue na roupa, e a roupa elas estavam vestidas iguais, ver isso de perto foi assustados, principalmente porque não conseguia diferenciar a minha esposa da irmã dela, as duas estam sujas com a poeira e lixo acumulado pelo chão, e o sangue, estava pelo chão, na roupa das duas e até pelos cabelos! quando finalmente consegui desviar os meus olhos daquela batalha sangrenta eu vi o meu sogro e uma mulher amarrados em cadeiras com uma cara de choque imensa, sei o que eles estão sentindo, provavelmente se eu olhasse no espelho agora vou estar com a mesma cara de pânico e terror que eles estão, voltei meus olhos para a briga de novo e me esforcei um pouco para tentar descobrir quem é quem, sem sucesso é claro, a briga estava tão calorosa que elas nem sequer notaram a minha presença aqui na frente delas, do momento em que abri a porta até agora só passou um minuto mas a minha mente está a toda velocidade, o sangue parece correr ainda mais rápido mas não é hora de travar ou pensar o que devo fazer, tenho que agir antes que elas se matem, tenho que fazer alguma coisa!!!!
Continuei caminhando entre os por corredores escuros e sujos, esse lugar é bizarro, quanto mais eu andava mais estranho tudo se parecia, só de imaginar alguém planejando esse lugar assustador me dá arrepios, meu coração anseia por respostas, será que a minha esposa está aqui embaixo?
Essa atmosfera apavorante me faz temer a possível situação da minha esposa agora, como eu queria que ela estivesse nos meus braços a salvo e não em qualquer outro lugar, é tudo tão confuso, eu não sei onde ela ou meu sogro estão, ou ao menos o que possa ter acontecido com eles? a essa altura do campeonato eu estou totalmente em desespero, eu aceitaria qualquer pedido da Elisa para ter pelo menos uma noticia da minha esposa, bom pelo o que eu notei na nossa conversa anterior ela não vai colocar tudo a perder só por um pedido meu.
Mas então quais são suas intenções?! dinheiro? vingança? porque ela estava fingindo ser a Patrícia? porque ela planejou tudo isso? com certeza ela é maluca, por isso eu vim pronto para qualquer coisa caso ela tente algo, não provavelmente ela não vai tentar nada quando ver a belezinha de arma que eu trouxe.
Espero que não chegue a esse ponto de eu precisar atirar nela, seria um pesadelo pra mim atirar em alguém que tem o rosto igual o da minha esposa, essa culpa me perseguiu até o túmulo, só de imaginar uma tristeza genuína cresce em meu peito, uma imagem se formou na minha cabeça, o pequeno corpo da minha esposa frio e ensanguentado caído no chão e em minhas mãos a arma do crime e sangue por todo meu corpo, sacudir a cabeça tentando espantar esse pensamento para longe, mas ele permanecia, mesmo sabendo que não era a minha esposa de verdade e sim sua irmã gêmea idêntica me parte o coração ver essa sena.
Não, isso não pode acontecer!!! seu atirar na Elisa eu vou me sentir culpado, mas se não tiver outra opção que se dane a culpa, eu vou achar a minha esposa nem que eu tenha que passar por cima do cadáver da irmã maluca dela, afinal foi ela que procurou se metendo com a minha familia, se ela tivesse só tentado me afetar eu poderia deixar passar mas ninguem mexe com a Patricia, nem siquer em um fio de cabelo da sua cabeça, quanto mais colocar ela em perido, ou ameaçar a vida dela de alguma maneira, isso eu não permito, não inporta quem seja se entrar no caminho da minha esposa eu vou trucidar, pode ser a irmã, o diabo, ou qualquer outro, nada vai me parar, nada vai ficar no meu caminho, ninguem vai ficar entre mim e a Patricia de novo, hoje tudo isso acaba, eu vou tirar as respostas da Elisa nem que tenha que arrancar os dentes junto, não sinto pena dela de nenhuma forma, eu posso até ficar com a imagem dela na minha cabeça mas sei que ela não é a verdadeira Patrícia e fasso o que for pra recuperar a verdadeira, a mulher que eu amo, a minha esposa.
***
continuei andando por esse labirinto, todos os corredores parecem iguais, nem dá para acreditar que isso tudo fica abaixo de uma casa tão pequena e principalmente não dá para acreditar que um lugar tão mórbido existe na vida real, as poucas luzes amareladas contornando os corredores escuros e sujo, não dá pra acreditar que a Elisa está aqui, com certeza aqui deve ter algum tipo de vírus misterioso que os cientistas ainda não conhecem, tudo aqui é absurdamente imundo, a poeira e as teias de aranhas estão fazendo meus olhos arderem, não imaginei que poderia precisar de uma lanterna, se não teria trazido uma, também senti o cheiro de gasolina, esse lugar me dá medo, parece que a qualquer momento um monstro horrível vai aparecer no fim do corredor e eu vou ter que correr para fora daqui para sobreviver, isso se eu me lembrar do caminho é claro, que droga eu odeio filmes de terror, e esse lugar tem a ambientação ideal para isso, cada passo que dou me dá mais vontade de correr pro outro lado, todos os personagens de filmes de terror estão na minha mente agora, logo nessa maldita hora eu não paro de pensar que logo em frente pode aparecer um palhaço assacino, o espirito de uma freira demoniaca, ou só alguma assonbrasão terrivel, como aquela maluca consegui ficar aqui embaixo, provavelmente é porque ela é uma aberação ainda mair do que qualquer monstro que poderia aparecer aqui nesse buraco, porque os iguais se reconhecem, ela não teria medo desse lugar nem se a garota do poço aparecesse engatinhando de traz para frente enquanto vomita uma gosma verde nojenta, acho que confundi o filme mas acho que voce já me intendeu.
Ao longo do caminho eu abri todas as portas que encontrei, nada da duplicata maluca da minha esposa, eram quartos sujos com correntes na cama, ou só salas vazias, que bizarro, ver esses quartos me fez ficar mais preocupado que antes, pra quem eram aquelas correntes?
Aquela mulher não deveria estar nesse labirinto maldito e sim num hospital pisiquiatrico, com uma camisa de força em um quarto coberto de travesseiros nas paredes, trancada e apodresendo como uma mumia, acho que seria o fim ideal para essa maluca, já é ruim ela te se passado por outra pessoal e ainda ter tentado me enganar, mas isso! deixar alguém acorrentado nesse lugar, não consigo acreditar em como alguém chega nesse ponto, como um ser humano faz isso com outro?!, sei que não sou o melhor exemplo para uma situação como essa, já fiz muita coisa errada na vida, mas nunca toquei em um fio de cabelo de alguém inocente, eu não sou esse tipo de pessoa, não aguentaria ser, eu enfrento somente o que estão no mesmo nível que eu, nunca faria mal a uma boa pessoa, sei que isso não justifica todos os pecados que cometi na vida, sei que todos deveriam ser considerados iguais, mais a vida real não é assim, você acha que uma mãe que rouba comida em um mercado para não deixar seus filhos passarem fome está no mesmo nível de um assassino que tira a vida das pessoas a sangue frio sem remorso algum?!
Bom eu não acho que seja a mesma coisa, ninguém deveria achar, eu cometi os meus crimes, coisas ruins, mas nada ao nível das pessoas que eu fiz mal, eles matam inocentes, e acabando com eles eu corto o mal pela raiz, isso é ruim mas é justo na minha visão, o mundo não é só preto ou branco, na verdade ele é todo cinza, todo mundo fez, faz ou vai fazer algo que alguém considera errado algum dia, mas tudo tem um limite.
***
Em meio aos meus pensamentos temerosos eu notei um barulho vindo do corredor do lado, não consegui compreender o que poderia ser mas segui o barulho mesmo assim, a medida de que eu andava o barulho ficava mais forte e mais fácil de entender, parecia o som de uma briga, mas de murmúrios, quando me aproximei mais escutei uma voz, que seria impossível não reconhecer! Era ela ! a Patrícia, a minha esposa, mas também poderia ser aquela maluca, as vozes das duas são iguais não sei se a Elisa força mas as vozes são iguais, a esperança de rever a minha mulher me fez esquecer por um instante que a maluca da irmã dela tem a mesma voz, comecei a andar mais rápido, coloquei o ouvido na porta, quero pegar a Elisa de surpresa, e também tenho que ter certeza que ela também não tenha uma arma e atire em mim assim que me ver! mas o que eu ouvi me deixou ainda mais surpreso, eram duas vozes iguais, a minha esposa também estava lá dentro!
Abri a porta e me assustei com o que encontrei, minha esposa e sua irmã as duas no chão, uma em cima da outra se batendo sem parar, as duas tinha sangue na roupa, e a roupa elas estavam vestidas iguais, ver isso de perto foi assustados, principalmente porque não conseguia diferenciar a minha esposa da irmã dela, as duas estam sujas com a poeira e lixo acumulado pelo chão, e o sangue, estava pelo chão, na roupa das duas e até pelos cabelos! quando finalmente consegui desviar os meus olhos daquela batalha sangrenta eu vi o meu sogro e uma mulher amarrados em cadeiras com uma cara de choque imensa, sei o que eles estão sentindo, provavelmente se eu olhasse no espelho agora vou estar com a mesma cara de pânico e terror que eles estão, voltei meus olhos para a briga de novo e me esforcei um pouco para tentar descobrir quem é quem, sem sucesso é claro, a briga estava tão calorosa que elas nem sequer notaram a minha presença aqui na frente delas, do momento em que abri a porta até agora só passou um minuto mas a minha mente está a toda velocidade, o sangue parece correr ainda mais rápido mas não é hora de travar ou pensar o que devo fazer, tenho que agir antes que elas se matem, tenho que fazer alguma coisa!!!!