Capítulo 25
830palavras
2023-10-08 07:50
Pego minha moto e chego na casa do Dante, para evitar de sermos seguidos desço da moto e entro, saio pela porta dos fundos e ando até uma rua deserta que tem ali perto,Dante já estava a minha espera.
Dante — E aí,deu certo.
Juan —Sim a moto ficou lá.
Dante — Você tem certeza de que não vai contar para o Sebastian sobre tudo o que vai acontecer.
Ele me pergunta sério.
Juan — Não, ele não vai acreditar em mim, não sei o porquê Dante,mais meu pai mudou, tem algo acontecendo com ele, não sei dizer o que é,mais vou descobrir.
Subo na moto dele e saímos em direção ao porto, lá ficamos de tocaia até a noite, quando começamos a ver uma movimentação diferente, Dante estava deitado olhando para o céu e eu com um binóculo, estávamos em cima de um container que tinha acesso total ao porto.
Juan — Dante olha só.
Ele se senta dizendo.
Dante — Morderam a isca meu amigo.
Juan —Tenho certeza de que agora eu pego o Leny.
Falo isso e levantamos do container e descemos as escadas, silenciosamente eu e Dante somos treinados para isso, no galpão de treinamentos tem isso, passando de um lado para o outro observando,assim que chegamos perto o suficiente para ver quantos são.
Dante — São seis, você vai por lá e eu por cima.
Dante susurra e eu faço um ok, ele se vira e pegamos nossas armas,claro que não vimos de mão abanando.
Máfia rival — Qual foi o container que o chefe falou.
Máfia rival — Ele não disse mandou procurar o que chegou hoje.
Máfia rival — Pega o operador e faz ele trazer a lista de hoje...
Um deles fala, esse parece ser o que está comandando esse serviço,Juan já o localizou e o quer.
Eles andam de um lado para o outro,procurando a carga inexistente quando um dos homens volta com o operador do porto.
Máfia rival — Qual desses containers chegou hoje.
Ele fala e o homem que estava muito assustado entrega uma planilha.
Máfia rival — Aqueles quatro ali...
Ele fala e os outros homens vá em direção ao container,Juan observa a cena o chefe da missão pega sua arma e aponta na cabeça do cara do porto,Juan pega sua arma e mira, sua arma tinha um silencioso e antes da máfia rival atirar ele atira na perna do cara fazendo Dante atirar também, Dante e Juan aprenderam a atirar com 10 anos de idade e de lá para cá, só aprimoraram suas habilidades, Sebastian dizia que os dariam muito trabalho aos inimigos pois atiravam bem e era raro errar, esse era Sebastian antes de ficar esquisito,ele elogiava e ajudada agora era só brigas e descontentamento.
Dante acerta dois, que atira a esmo, sem direção pois ele está a bem posicionado.
Máfia rival — É uma armadilha, corre...
Atiro em mais dois mas são espertos e conseguem fugir o chefe da operação está tentando correr mais vejo que atingi sua perna em um lugar que ele não consegue chegar muito longe.
Vou até ele enquanto Dante atira nos outros me dando cobertura.
Juan — Onde pensa que vai.
Falo o pegando pela camisa, ele tenta lutar,mais estou em vantagem.
Juan — Hoje não meu amigo.. Falo dando um soco na cara dele o fazendo cair.
Dante — Os outros fugiram Juan.
Juan —Mais peguei o que precisávamos,vamos levar ele para o galpão.
Puxamos o cara pela camisa, pego meu telefone e ligo para o Pardo.
Juan — Preciso de você no porto, temos uma surpresa para Sebastian.
Desligo e arrastamos o cara para longe,mando minha localização para ele e ficamos na espreita, alguns minutos depois Pardo chega com o carro jogamos o cara que sangrava a algum tempo.
Pardo — O que é isso Juan...
Juan — senhor Sebastian vai gostar de saber.
Dante — Ou não dependendo do humor dele hoje.
Pardo liga o carro e vamos em direção ao galpão onde conversamos amigável com nossos inimigos.
Sebastian — O que é isso Juan...
Meu pai estava lá dentro conversando com Leny e mais alguns homens, jogo o cara no chão que grita por conta do baque.
Juan — Meu quarto tem duas escutas... Falo as jogando em cima da mesa.
Juan — Não sei que entrou lá dentro e as colocou... Falo olhando fixamente para Leny,que me olha em seguida.
Juan — Montamos uma armadilha Dante e eu, e conseguimos pegar esse cara.
Sebastian — Vocês tramaram uma armadilha pelas minhas costas.
Sebastian pergunta furioso.
Juan —Sim, entraram no meu quarto, colocaram escutas, estavam o tempo todo ouvindo tudo que eu falava lá dentro, fui atrás e achamos vários homens do Eduardo, agora como entraram no meu quarto aí eu já não sei.
Leny — E você acha que foi eu....
Juan —Acho não tenho certeza...
Falo indo em sua direção e ficamos nos encarando por alguns segundos até meu pai gritar.
Sebastian — CHEGA......