Capítulo 102
1854palavras
2023-10-10 00:01
"Para onde você foi?" Mikael pergunta assim que Helens retorna ao seu quarto de hospital e começa a se vestir. Ele está muito furioso.
"E que cheiro é esse?" Ralph pergunta, encarando-o.
"Você acabou de fazer s*xo?" Ralph e Mikael batem palmas, então começam a rir.

"Essa garota não tem chance. Você teve os melhores professores." Mikael continua rindo.
"Não tive nada!!" Helens resmunga, saindo nervoso pela porta assim que se veste.
"Ei, desde quando falar assim deixa você chocado?" Ralph questiona, correndo atrás dele.
"Não é isso que faz a sua companheira aceitar você." Helens reclama, continuando a sair do hospital.
"O quê!?" Ralph pergunta, coloca uma mão sobre o coração, em pânico. "Um bom sexo não basta?" Ele olha horrorizado para Mikael.
Durante toda a vida, eles viram seus pais discutirem para depois se reconciliarem, obviamente com sexo. Então, em sua mente, mesmo com quase 21 anos, ele sempre pensa que sexo é a solução para todos os problemas.

"Não, ela não confia em mim." Helens explica.
"Quem precisa de confiança quando você pode surpreendê-la com um sexo de qualidade?" Mikael indaga.
"Minha companheira precisa confiar em mim porque eu sei que fui um idiota. Eu poderia, pelo menos, ter falado com ela, mas optei por calar a boca e ignorá-la. "
Assim que ele chega ao alojamento da Alcateia Deep Valley, Helens entra em seu quarto, ignorando todos os presentes.

"O que aconteceu com ele?" Raquel pergunta, chocado com tal atitude.
"Ele fez s*xo com Lavida. Mesmo assim, ela o mandou embora com o rabo entre as pernas depois disso." Mikael explica, fazendo os outros começarem a rir.
"Bem feito!" Viviana diz. "Eu faria algo parecido, ia querer acabar com ele por ser tão idiota."
"É claro que você teria feito isso." Rafael dá uma risada. "Eu ainda sinto dor nas partes que você mais me bateu quando nos conhecemos." Todos riem mais alto; menos Viviana, que olha para ele de forma ameaçadora.
"Mas é claro que tudo vale a pena e deixo você fazer o que quiser comigo, minha doce Luna!" Ele segura Viviana e a coloca em seu colo.
"Você vai dormir no sofá esta noite." Viviana declara.
"Eu não vou!" Rafael rebate e começa a rir porque, assim que ele a beija de leve no pescoço onde sua marca está, Viviana se acalma em seus braços.
"Eu tenho que ir." Evan se levanta e puxa Deméter com ele. "Vamos sair para jantar na cidade esta noite."
"Ah... um jantar romântico para dois?" Kathy pergunta, mirando Ted em uma tentativa fazê-lo entender que ela quer a mesma coisa.
"Não." Deméter responde, rindo. "Vamos sair com Lavida e a pequena Daisy. Esperamos convencê-la de que, além de Helens, somos todos confiáveis ​​nesta família." Ela ri mais alto.
Deméter também consegue exatamente aquilo que se propôs a fazer. A noite deles, no restaurante italiano recomendado por Evan, é maravilhosa até que, no meio do jantar, eles encontram Helens ao lado da mesa.
"O que você está fazendo aqui?" Deméter questiona, olhando depois para Lavida, que está completamente travada.
Ela gostaria de dizer algumas palavras, de gritar com ele. Porém, Daisy está presente, então Lavida precisa se conter.
"Ouvi dizer que minha companheira vinha jantar na cidade e vim acompanhá-la." Helens responde, sentando-se em uma cadeira ao lado de Lavida. Quando está prestes a se sentar, ele vê uma cabecinha loira e cacheada ao lado de Lavida. É a menina mais linda que ele já viu. Ela se parece com Lavida, e seus pequenos olhos escuros parecem duas azeitonas.
'Esse é a nossa filha!' Tingo exclama, chocando Helens, mas Tingo está certo. Esse doce anjo é sua filha a partir deste momento.
Sem se interessar por mais nada, ele pega sua cadeira e vai para perto da pequena Daisy.
"Oi, querida," Helens estende uma mão para cumprimentá-la. "Eu sou Helens."
Mas ele não tem tempo de segurar a mãozinha dela, pois Lavida imediatamente diz, assustada e com vergonha: "Ela é tímida e não fala com estranhos."
Daisy olha para Helens, que continua com a mão estentida, e sorri suavemente para ele. Ela estende logo a mãozinha, segura o dedinho dele e o puxa com toda força.
"Olá tio Helens, meu nome é Daisy!" Ela se apresenta e começa a rir, fazendo Lavida encarar a cena à sua frente como se fosse parte de um filme.
Daisy aceitou Helens tão rápido?
Deméter começa a rir. Evan coça a cabeça e diz para Helens: "Isso foi rápido, fiquei uma hora tentando fazer amizade com ela. Mas somos amigos agora, não somos, a pequena Daisy?"
"Eu não sou pequena, tio Evan, sou graaande!" Ela diz, e todos começam a rir.
"O que você está fazendo aqui?" Lavida pergunta apressada ao Heles.
"Vou jantar com as minhas meninas." Helens explica e imediatamente pede uma pizza.
"Com calabresa, pequena Daisy, ou só de quatro queijos?" Helens pergunta, olhando para a pizza no prato de Daisy.
"De calablesa, por favor!" Daisy responde, fazendo todos rirem.
Deméter olha para Evan com amor e beija a lateral da sua cabeça.
"Vamos contar para eles?" Deméter pergunta a ele, mirando bem os seus olhos.
Evan assente com a cabeça. "Ainda não contamos a ninguém, mas gostaria que você mantivesse isso em segredo até avisarmos a todos.", ele responde.
"O que foi?" Helens pergunta, meio assustado.
"Estou grávida." Deméter anuncia, alegre. "E estamos muito felizes. Estou grávida de duas semanas. Por isso queria falar com você, Lavida, gostaria que você fosse minha médica. Tudo é novo para nós e gostaria de alguém em quem posso confiar. Nasci nos braços do seu pai e quero que meu filho nasça nos seus braços, para manter a tradição." Deméter pede com entusiasmo.
"É uma honra para mim." Lavida segura a mão de Deméter.
"Vamos embora." Evan diz. "A minha doce Luna precisa descansar. Quer que deixemos vocês em casa?" Evan pergunta para Lavida.
"Não precisa!" Helens responde. "Vou levá-las para casa. A pequena Daisy ainda não comeu a pizza de calabresa. Não é, querida?" Ele faz um carinho na cabeça dela.
"É, eu quero comer calablesa, por favor!" Todos riem mais.
Deméter abraça Lavida e, assim que se despedem, tudo fica em silêncio.
"Você não precisa se preocupar." Lavida diz sem olhar para ele.
"É meu dever cuidar das minhas meninas." Helens afirma.
"Eu não sou sua garota, Daisy também não." Mas, enquanto ela fala isso, Helens tira Daisy da cadeirinha e a coloca no colo. Ele beija as bochechas dela e a ajuda a comer a pizza que acaba de chegar.
"Você é minha, Lavida. Daisy também é a partir de hoje." Helens começa a dar à Daisy pequenos pedaços de pizza, que ela assopra para esfriar antes de comer.
Lavida olhou chocada para eles. Daisy ri nos braços de Helens, isso deixa Lavida tão chocada que seus olhos começam a lacrimejar. Daisy nunca é carinhosa com um homem. Como ela pode aceitar Helens tão facilmente?
Assim que ela termina de comer, Helens leva as meninas para casa. A pequena Daisy, impressionada com toda a atenção que recebe, adormece no caminho para casa. Helens a pega nos braços e sai do carro com ela.
"Não precisa fazer isso." Lavida diz a ele. "Eu dou conta de tudo."
"Fique quieta, Lavida." Helens rebate. "Abra a porta." Ele entra na casa com ela, seguindo Lavida até o quarto de Daisy.
Helens a coloca de leve no berço e beija sua testa com gentileza.
"Durma bem, princesinha!" Ele apenas sorri quando Daisy responde, ainda meio adormecida.
"Obrigada, tio Helens!"
Assim que ele sai do quarto de Daisy, Lavida o leva até a porta para tentar fazê-lo sair, mas Helens tem outra coisa em mente. Ele olha ao redor desta casinha, que tem provavelmente dois quartos e nenhuma sala enorme com que ele esteja acostumado, mas quem se importa? Neste pequeno espaço há tudo o que ele precisa.
"Obrigada pela sua ajuda." Lavida abre a porta da frente, mas Helens não se move.
Ele apenas a encara. Ao invés de sair pela porta, ele caminha em direção a ela e a faz soltar a porta, deixando-a fechar sozinha.
"Eu preciso de você." Helens diz.
"Não. Aquilo que aconteceu no hospital foi um erro. Você não precisa de mim, você apenas pensa isso. Se você precisasse mesmo de mim, ia saber disso desde o primeiro segundo." Há tristeza na voz dela.
Helens levanta o rosto dela para enxergar os seus olhos, então diz de forma clara e direta: "Eu realmente preciso de você. Eu precisei de você por toda a minha vida e nem sabia disso, mas eu sei agora." Ele a beija no mesmo instante.
Lavida gentilmente coloca as mãos em volta do pescoço dele, encantada com a sensação de formigamento que sente sempre que Helens a toca. Em sua mente, ela se diz que tudo bem se entregar mais uma vez para Helens, pois na próxima ela vai ser mais determinada.
Ela segura a mão dele e o puxa atrás até seu quarto. Lavida deixa seu vestido simples de verão cair de seus ombros, ficando apenas de calcinha na frente de Helens.
"Você não está usando sutiã?" Ele fica chocado. Imediatamente corre e pega os s*ios dela, então começa a acariciá-los com as mãos, abaixando-se e os beijando. "Você é tão linda, Lavida." Helens comenta.
Lavida começa a despi-lo devagar, desabotoando sua camisa e puxando suas calças até os tornozelos. Ele não consegue nem reagir, apenas deixa ela fazer o que quiser.
Ele percebe assim que ela é dele, mas ele também é dela. Por isso, ela pode fazer o que quiser.
Lavida gentilmente empurra Helens para a cama, deixando-o cair de costas. Ela pega seu p*u na mão e começa a acariciá-lo, deixando-o mais duro e posicionando-o para entrar em suas partes mais íntimas.
"Só mais uma vez..." Lavida murmura, mas Helens sabe que esta não é a última vez. Ele apenas deixa que ela pense isso, mas imediatamente levanta os quadris para p*netrá-la.
"Pelo amor da Deusa!" Ele exclama assim que afunda dentro dela.
"Não se mova, por favor." Lavida pede. "Eu só preciso sentir você em mim." Eles ficam abraçados e unidos até que Lavida sente que pode se mover. Ela começa a movimentar os quadris um pouco sobre Helens, que está sentado com as mãos fixadas em suas coxas, e a ajuda a se movimentar. Eles aumentam tanto o ritmo que tudo fica muito enérgico, e a cama estala embaixo deles.
Helens se levanta, colocando Lavida na cama e começa a afundar mais dentro dela. Quando os dois atingem o org*smo, ele g*za profundamente em ondas, enchendo todo o ventre dela com seu s*men.
Ele segura Lavida contra o peito até ela adormecer. De manhã cedo, Helens se levanta e se afasta, beijando a testa dela, tentando não incomodá-la. Ele sabe que, quando Lavida acordar, ela vai se arrepender de novo de ter ficado com ele.
Ele vai até o quarto de Daisy, abraça a menina e beija sua testa. Depois, Helens sai da casa, deixando-as dormir em paz.
'Eu as amo, Tingo.' Ele diz.
'Eu sei.' Tingo responde. 'Eu as amo também.'