Capítulo 88
2185palavras
2023-10-03 00:01
Ponto de Vista de Santiago
Você conhece o ditado "depois da tempestade vem o arco-íris", é exatamente assim que me sinto. Estou feliz agora. Nunca me senti tão satisfeito com a vida, embora nunca tenha realmente me faltado nada. Encontrei Rehana. Ela sempre fez parte da minha vida, mas descobri-la como minha companheira predestinada é a revelação da minha vida.
Eu tenho minha própria deusa. Vou devagar e não quero forçá-la a ir rápido de forma alguma na relação. Um beijo, um abraço, um elogio é tudo que posso esperar dela agora, mas, para mais, preciso ter paciência. Ela não está marcada, e isso me estressa um pouco, mas ela é minha e sei que ela me aceita como seu companheiro.
Embora isso não seja do feitio dele, meu pai concorda em me deixar ficar na Alcateia Deep Valley por um tempo, para fortalecer nosso relacionamento. Posso dizer que, neste momento, papai está vivendo um pesadelo em sua vida. Todas as crianças saíram de casa. Minha mãe não se sente muito melhor, mas, de alguma forma, ela sempre nos incentiva a sermos independentes.
Eu faço uma ligação mental com Evan.
'Preciso da sua ajuda.' Digo sem cumprimentá-lo, porque, entre nós, não há necessidade de tal coisa. Ele é como um irmão para mim.
'Você quer que eu siga alguém?' Ele dá uma risada. 'Ou você quer assustar alguém?'
'Nada disso, mas é bom saber que tenho alguém a quem recorrer.' Nós dois começamos a rir.
'Quero fazer uma surpresa à Rehana.' Eu explico. 'E não tenho ideia do que fazer.'
'Até que enfim.' Evan continua rindo. 'Ela será a única mulher da sua vida. Ela sabe disso?' Ele me pergunta, entretido.
'Evan, deixe-me dizer uma coisa... Tenho 21 anos e nunca me deitei com nenhuma garota na vida. Não acho que seja algo para me orgulhar. Estou com um pouco de medo de que ela fique decepcionada comigo.'
'Santiago, você é estúpido!? Você é nosso futuro Rei ou o quê? Ela deveria se sentir honrada por você ter esperado tantos anos apenas para ficar com sua companheira predestinada. Olhe para mim e para Deméter. Eu apenas esperei por ela e garanto a você que nenhum de nós ficou decepcionado.'
'Mas Rehana não é Deméter. Ela parece tão confiante que, às vezes, tenho a sensação de que não há nada neste mundo fora de seu controle.'
'Ela é sua companheira predestinada. Pelo que vejo, ela ama você e é hora de seguir em frente nesse relacionamento, ou você vai morrer v*rgem.'
"Estou cansado de ficar d*ro toda vez que estou do lado dela. Estou pensando em levá-la a um restaurante." Digo a ele, pensativo.
"Não. Eu tenho uma ideia melhor." Evan diz. "Vou mandar para você todas as informações agora mesmo, preciso verificar uma coisa com a Deméter também."
'Você realmente vai conversar com minha irmã sobre como vai me salvar de morrer v*rgem?' Eu solto uma risada.
'Prefere que eu fale com sua mãe?' Evan me pergunta. 'Só ela e sua avó são melhores do que Deméter quando se trata de organizar alguma coisa.'
'Não, obrigado.' Eu recuso com outra risada. 'Essas duas são capazes de me despir só para conferir se está tudo certo comigo.'
E tenho que admitir que Deméter é ótima em tudo que faz. Pelo amor da Deusa!
'Rehana.' Eu faço uma ligação mental para ela.
'Oi, meu amor.' Ela responde calmamente. 'Eu estava pensando muito em você, onde você está?' Minha companheira pergunta.
'No escritório de Rafael. Eu queria perguntar... Você quer passear comigo hoje à noite?'
'Algo muito extravagante? Eu sinceramente esperava que tivéssemos uma noite tranquila só nós dois hoje.' Ela comenta, e, pelo que eu sei, Rehana já deve estar com as orelhas vermelhas de vergonha.
'Nada tão exagerado.' Digo a ela, com uma risada.
'Então, o quê?' Rehana pergunta.
'Vamos correr pela floresta, meu amor, é por isso. Quero levar você a um lugar muito especial.' Sinto ela respirar aliviada e responder: 'Estar pronta às sete.'
Espero que Evan e Deméter saibam o que estou fazendo ou minha relação com Rehana nunca vai avançar. É agora, ou nunca.
Assim que chega a hora de descer, encontro Rehana já me esperando na sala. Ela está perfeita. Ela usa um short jeans azul rasgado, com bolsos, e uma camisa branca simples. Também usa um tênis branco simples, está perfeita em toda sua simplicidade. Seu cabelo está trançado e enrolado em um coque apertado. Sem maquiagem no rosto, apenas há um protetor labial para hidratar a boca.
Assim que ela me vê, Rehana se levanta e vem até mim para me abraçar.
"Fiquei sem paciência, então desci logo." Ela explica, com um largo sorriso.
"Assim eu me sinto como uma noiva que atrasada para o casamento." Acabo rindo.
Eu pego a sua mão e gesticulo para ela me seguir.
Assim que chegamos à beira da floresta, nós nos transformamos em nossos lobos e corremos como loucos. É a nossa primeira corrida juntos e, se eu tiver que passar assim esta noite, já fico bem satisfeito. Mas sou um homem com necessidades e tenho que torcer para conseguir algo mais.
Não sei por quanto tempo corremos, mas, quando paramos nas margens do Lago Flathead, o sol já está se pondo. Eu sei que pareço um perv*rtido, contudo, espero por esse momento com todo o meu coração.
Paro e me transformo de volta bem na frente dela, deixando-a olhar para mim. É agora ou nunca, porque devemos de alguma forma superar essa situação de namoradinhos adolescentes na que estamos.
Rehana mira os meus olhos como se tentasse não nada para ver mais abaixo.
"Você é um pouco perv*rtido, não é?" Ela me pergunta, entretida.
"Eu não sei do que você está falando."
Acho que Rehana vai me dizer para virar as costas, mas, quando volto com minhas roupas, eu a encontro já na forma humana e nua na minha frente.
"Pelo amor da Deusa!" Eu digo a ela, com água na boca. Ela é perfeita. Solto a bolsa com roupas e ando hipnotizado até ela. Eu a seguro pela nuca e a beijo.
"Se eu sou um pouco perv*rtido, o que você é?" Questiono, com uma risada.
"Eu sou mais velha que você, então sou mais perv*rtida ainda." Ela dá uma gargalhada. Nunca a vi tão leve e desinibida perto de mim.
"Vamos nos vestir, sua perv*rtida." Continuo rindo. "Temos que andar mais um pouco."
Assim que nos vestimos, pego a mão dela e a levo até uma ponte flutuante.
"Vamos de barco?" Rehana fica chocada.
"De caiaque."
"É sério?" Ela pergunta, alegre. "Nunca andei de barco nem de caiaque." Rehana pula nos meus braços, coloca suas longas pernas em volta de mim e me beija.
Meu m*mbro logo fica rígido e encosta em Rehana, que imediatamente me solta e ri ao afirmar: "Continue me surpreendendo, por favor."
Eu a beijo mais uma vez e a ajuda a entrar no caiaque. Mais uma hora remando e subindo a montanha, então chegamos em um lugar maravilhoso, perfeito para um lobisomem que deseja encantar sua namorada.
"Pela Deusa da Lua!" Rehana exclama. "Onde estamos?" Ela a olha em volta, admirando a paisagem, que, devo admitir, é muito bonita.
"Esta é a Ilha Wild Horse e, de acordo com Evan, este parque está quase deserto. Podemos ficar à vontade."
"É mais do que maravilhoso." Rehana olha para as montanhas ao nosso redor. "Eu me sinto como parte do universo! Obrigada, Santiago!" Ela me abraça.
"Ei! O que foi? Você está chorando?" Pergunto assim que percebo há lágrimas nos seus olhos.
"É um choro de felicidade. Você é um sonho!" Ela responde.
Eu pego a mão dela e a puxo com delicadeza para me acompanhar.
"Só um mais pouquinho e vamos encontrar a verdadeira surpresa." Eu digo.
"Tem mais?" Rehana sorri para mim.
"Muito mais!" Eu afirmo, rindo. "Suba nas minhas costas, eu carrego você até lá."
"Eu posso andar sozinha, sabia?"
"Por favor." Imploro. Ela concorda, e eu começo a carregá-la, direto para o refúgio de Evan.
"Pelo amor da Deusa!" Nós dois dizemos assim que chegamos ao nosso destino.
"Evan disse que era uma pequena cabana." Comento com uma risada.
"Desde quando Evan sabe o que 'pequeno' significa?" Rehana também ri.
Eu a pego pela mão e a puxo para dentro da "pequena cabana", que tem pelo menos 9 quartos, 12 banheiros e tenho certeza de que tem quase 1182 metros quadrados. É mais um hotel do que uma pequena cabana.
Na porta da frente, Evan e Deméter nos deixaram um bilhete.
"Queremos criar nossos filhos aqui. Não quebrem as camas!" Evan brinca, e vejo o rosto de Rehana corar.
"Eu vou matá-los!" Eu brinco, rindo.
"Deixe-os em paz." Ela me diz, segurando minha mão. "Me conquiste."
"O quê?" Eu fico chocado.
"Você esqueceu que posso ler seus pensamentos?" Ela ri de mim.
Estou condenado!
"Não, você não está. Você é simplesmente doce e gentil." Ela diz, então nós dois entramos no paraíso de Evan.
"Temos que construir um lugar como este para nós dois." Rehana comenta.
"Escolha o lugar, e eu farei o que você quiser."
Rehana, sem largar minha mão, olha em volta. Sorrindo, ela me leva até a sala, onde tem dois sofás enormes, um de frente para o outro. Poderíamos facilmente dormir com eles. Rehana me empurra de leve e, de alguma forma, ela me obriga a sentar. Ela solta o cabelo, e ele desce até a sua cintura.
"Eu sabia por que você queria vir aqui." Ela explica. "Tenho que admitir que foi engraçado ver você tentando não me forçar a nada nessa luta para resistir aos seus instintos, mas isso me faz amar você ainda mais." Rehana se senta no meu colo, colocando as pernas de cada lado meu. Ela se posiciona bem sobre o meu p*u duro.
"Estou feliz que você nunca tenha feito sexo e que você seja tão v*rgem quanto eu, porque podemos aprender juntos. Estou feliz que você esteja estressado, tentando me agradar, e que eu venha em primeiro lugar nos seus pensamentos." Eu a vejo tirar a camiseta e jogá-la no chão, expondo os s*ios na minha frente.
Eu a admiro, estou no limite. Sinto que vou gozar nas calças. Estico minhas mãos e acaricio levemente seus s*ios, que cabem perfeitamente nas minhas palmas. Mirando seus olhos, eu a puxo para mim e começo a chupá-los.
"Pela Deusa da Lua!" Digo, tentando não perder o mam*lo da minha boca. "Vai me matar assim, querida!"
"Ainda não, mas vou matar." Ela se afasta de mim e tira minha camisa, para também jogá-la no chão. Então, usando uma das mãos, ela começa a desabotoar minha calça e puxá-la um pouco para baixo, apenas o suficiente para fazer meu p*u ter algum espaço e liberdade.
"Eu amo você!" Eu digo a ela, admirando seus olhos escuros.
"Então me mostre o quanto você me ama." Rehana pede. Eu me levanto do sofá com ela em meus braços e rasgo seus shorts, deixando-a nua. As minhas calças e cueca caem até meus tornozelos.
Com as pernas dela em volta de mim, subo para um dos quartos e a coloco no meio da enorme cama.
Pego meu grande p*u na mão, começo a esfregá-lo levemente contra suas partes íntimas.
"Não sei como facilitar tudo isso para você." Digo, beijando-a imediatamente. "Eu não quero machucá-la."
"Faça tudo de uma vez!" Rehana me conta. "Não quero enrolação, nem nada! Só quero você do jeito que você é! Não sou o tipo de mulher que precisa de um aquecimento!" Ela abre as pernas para mim.
E, sem pensar, sem ter a menor ideia do que fazer, eu p*netro com facilidade a intimidade de Rehana, que logo me envolve. Que tipo de feitiço é esse?
"Pela Deusa da Lua!" Ela geme e coloca a cabeça contra minha garganta. "Dói muito!"
"Sinto muito." Nem consigo terminar o que tenho a dizer. Rehana imediatamente se vira e fica acima de mim, para me montar.
"Eu amo você, Santiago!" Rehana diz. Eu juro que meu p*u de repente fica cada vez maior. Começo a me mover lentamente dentro dela, que me abraça e se contrai ao meu redor, isso faz eu sentir como se estivesse enlouquecendo.
"Você é uma bruxa!" Eu acabo rindo. "Você me enfeitiçou totalmente!"
"Espero que sim!" Rehana responde, movendo os quadris de uma forma que eu nem sabia que ser possível. Ela me leva ao limite!
Ela me monta com tanta vontade que não sei como vou conseguir andar amanhã e, quando penso que não aguento mais, Rehana começa a tremer loucamente. Ela grita de prazer, g*zando no meu p*u. Mais um empurrão e, imediatamente, sinto que também chego ao ápice, acabo ej*culando. A sensação é divina, sinto meu ser transbordando. Vale a pena esperar 21 anos para viver tamanha intensidade.
Quando ela se acalma, Rehana se abaixa um pouco e, após me beijar no peito, ela ri ao dizer: "Eu quero você de novo!"
Não posso recusá-la, vou deixar ela me montar até os meus olhos saltarem da cabeça.
Sim, a tempestade passou e aproveitamos a beleza do arco-íris agora!