Capítulo 87
1097palavras
2023-10-02 00:01
Eu logo me apresso e vou para o quarto onde Ted está se internado.
Entro sem dificuldade e, assim que o vejo sinto meu coração bater mais forte do que nunca.
"Olá, estranha!" Ele abre os olhos lentamente.
"Eu acordei você?" Pergunto ao me aproximar dele e aperto sua mão.
"Não ganho um beijo? Apenas um aperto de mão?" Ele me pergunta, rindo. Eu me abaixo no mesmo instante e dou um beijo em seus lábios, mas Ted me pega em seus braços e me puxa para a cama junto dele.
"Ted!" Eu grito com ele. "Você está machucado! O que você está fazendo?"
"Estou tomando meu remédio." Ele solta uma risada. "Estou bem, não se preocupe. Allen já está me curando. Fisicamente não me falta muito, apenas a ferida de ontem, mas estou bem, acredite."
"Mas você está tão fraco..." Eu olho com atenção para ele.
"Em um mês, vou ficar bem se fizer o que os médicos mandaram. Aí, você terá o velho Ted diante de seus olhos de novo."
"Não quero o velho Ted." Digo, olhando para ele. "Aquele Ted não era confiável, quero o novo Ted que é capaz de sacrificar tudo por mim."
"Você o tem!" Ele me puxa para mais perto dele.
"Você está todo espetado de fios, tem certeza que está bem?" Questiono, preocupada.
"Deixe-me mostrar o quão bem estou." Ted me agarra e me coloca na cama. Ele segura meu pescoço e me puxa em sua direção, começa a me beijar de forma apaixonada. Milhares de arrepios percorrem meu corpo. Eu me sinto radiante onde ele me toca. Ted está marcado, mas eu não. Não estou pronta para deixá-lo me marcar ainda. Sinto que é muito cedo, porém ele é meu e o que sinto agora é muito mais intenso do que antes de marcá-lo. Mal consigo me controlar. Sinceramente, nem sei se quero me controlar.
Eu o beijo, então desço da cama e vejo seus olhos decepcionados. Vou até a porta, coloco a mão na maçaneta e dou uma piscadela para ele.
Sei que Ted está decepcionado, ele gostaria de me abraçar mais. É exatamente isso que eu quero, então coloco a mão na chave e tranco a porta por dentro, traazendo a chave comigo.
"O que você está fazendo?" Ted sorri para mim.
"Tenho certeza de que ninguém vai nos incomodar agora." Digo a ele. Volto para cima dele no mesmo instante, sentando-me firmemente em cima de seu p*u.
"Kathy..." Ele me chama. "Você é tão malv*da..."
"Eu tenho você." Eu digo ao começar a me mover, esfregando-me em seu p*u, que está ficando cada vez maior. Posso senti-lo através de suas roupas.
"Sim, você tem..." Ele geme.
Estou com um vestido leve, de alças finas. Basicamente, quando me esfrego no seu p*u, há apenas minha calcinha e seu pijama entre nós. Eu admiro os olhos dele e, gentilmente, deixo as alças caírem dos meus ombros, para expôr meus s*ios na frente dele.
"Você não está usando sutiã!" Ele olha animado para meus seios. Ted estica as mãos e, lentamente, começa a massageá-los. Se antes parecia que seu p*u já estava duro, posso senti-lo agora saindo das calças e me pressionando.
Ele imediatamente me puxa em sua direção, coloca um s*io na boca e brinca com a língua sobre meu mam*lo. Sinto a tensão começar a se acumular em minhas partes íntimas.
"Não podemos ficar juntos aqui!" Ele comenta. "Você merece outra coisa, você merece ser mimada... mas... é tão difícil eu me controlar."
"Por favor, me possua." Eu digo, quase implorando.
"Por favor, não me tente assim..." Ted me pede. "Eu quero que tudo seja especial."
"Nunca quis nada tanto do que agora." Digo.
"Tenho medo de que Gelina esteja forçando você de novo." Ted me explica.
"Ela não está. Eu, Kathy Labels, quero que você me possua." Afirmo, bem séria. Começo a me esfregar nele de novo. Desta vez, abaixo suas calças e massageio o seu p*u gentilmente. Com a outra mão, puxo minha calcinha para o lado. Segurando seu p*u na mão, eu me esfrego nele levemente, passando-o sobre meu clit*ris e minhas partes mais íntimas, guiando-o até a v*gina. Eu o posiciono, fazendo-o circular minha intimidade.
"Tem certeza?" Ele me pergunta, levantando um pouco os quadris para se preparar para me p*netrar.
"É tudo que eu quero." Sinto ele subir um pouco, mas, quando a ponta começa a entrar, ouço a porta ranger.
"Por que a porta está trancada?" Ouço meu pai perguntar. "Por que está fechado?"
"Pelo amor da Deusa!" Eu pulo para longe de Ted e ajeito meu vestido. Ted puxa as calças dele.
"Abra a porta!" Meu pai ordena, puxando uma maçaneta.
"Estou chegando!" Digo e abro a porta. "Por que você está berrando?"
"Por que a porta estava fechada?" Ele questiona, olhando desconfiado entre mim e Ted, que está deitado na cama, enrolado pelos lençóis no meio.
Mamãe olha para mim e se contém o riso.
"O que aconteceu aqui?" Meu pai pergunta. Ele me abraça e beija a minha testa. "Você tocou na minha filha?" Ele interroga Ted.
"Ajude-me." Sussurro para minha mãe, que começa a rir.
"Pela Deusa da Lua, Mickie!!! Isso é sério?" Ela continua rindo. "Estamos em um quarto de hospital. Você acha que ela trancou a porta e montou ele aqui no meio da cama? Não pode ver que ele está machucado? O coitado está traumatizado. Deixem os dois em paz."
"Mas tem algo acontecendo aqui." Meu pai diz, olhando para Ted e piscando.
"Eu não sei do que você está falando." Digo na mesma hora, ando e sento na cama ao lado de Ted, segurando sua mão.
"Querida..." Minha mãe chama. "Vamos voltar para o palácio. Quer vir conosco ou ficar aqui?"
"Quero ficar aqui, por favor."
"Tem certeza?" Papai indaga.
"Tenho, é isso que eu quero." Eu me levanto e beijo sua bochecha. Sinto meu pai se acalmar.
"Eu amo você, querida." Ele diz. "E você!" Ele grita com Ted. "Sem tocar, sem beijar, sem dormirem juntos... FICOU CLARO?" Ele pergunta.
"Pai!" Grito revoltada.
"Eu sabia!" Papai exclama.
"Eu não posso acreditar!" Digo, nervosa, fugindo dele e me sentando ao lado de Ted.
"Vou morrer virg*m com um pai assim." Quase tenho vontade de chorar.
"Espero que sim." Ele sai do quarto rindo.
"Missão cumprida!" Ouço meu pai continuar a rir.
"Amor, você é a morte da paixão." Minha mãe comenta.
"Eu não sou." Ele rebate. "Mas eu quero que ela seja minha garotinha por mais um tempo. Esse Ted Ravel pode sentar e remoer a sua raiva. Ela é minha garotinha."