Capítulo 12
1693palavras
2023-07-26 13:43
'F*da-se', ele uivou.
Então, no próximo segundo, ele a puxou para seus braços e deu um beijo em seus lábios macios.
Se ele pensava que tinha sentido o fogo queimar ele na primeira vez que as mãos dela roçaram as dele, então isso agora era o próprio inferno.
Seus lábios estavam colados aos dela. Ele beijou, chupou o lábio inferior dela, mordeu-o ocasionalmente. Cada vez que Roxanne gemia contra seus lábios, Lancelot sentia uma nova onda de excitação brotar dentro da sua barriga.
Ele tinha beijado muitas mulheres na vida. Mas nenhuma jamais o consumiu como ela, os lábios de nenhuma mulher jamais o deixaram ansiando por mais, rezando por mais.
Suas mãos estavam entrelaçadas uma na outra. Os dedos de Roxanne puxaram o seu cabelo loiro, bagunçando as mechas com gel.
Seus beijos se esquivaram dos lábios dela até a sua orelha esquerda. Ele beijou, lambeu e chupou o lóbulo da sua orelha suavemente.
Roxanne gemeu, a cada carícia que seus dedos desenhavam, a cada beijo que ele plantava em seu pescoço, ela sentia sua calcinha ficar ainda mais úmida. Ela ansiava por seus lábios nos dela.
As mãos de Lancelot seguraram a curva da sua bunda enquanto cravava os dentes em sua nuca.
"Lance", ela sussurrou contra sua orelha esquerda. Ao ouvir o nome dele escapar dos lábios dela, os olhos de Lancelot escureceram. Uma nova onda de desejo percorreu pelo seu corpo.
Ele estava Louco. Louco de desejo, louco de necessidade de ter ela. E ela era a causa disso.
Nunca, nunca Lancelot Dankworth quis tanto uma mulher quanto a queria neste momento.
Exasperada, Roxanne segurou a barrinha de sua camisa preta. Lancelot se afastou dela, olhando para o lugar onde as mãos dela agarravam a camisa dele.
Quando ele olhou para o rosto dela, os olhos dela estavam fixados em seu peito. Seus olhos estavam demostrando necessidade. Ela olhou para a beleza do seu corpo, os pelos escuros de seu peito deslizando pelo peito, Roxanne queria passar as mãos por eles, queria tocar, sentir e provar cada centímetro do corpo dele.
Ela começou a desabotoar os outros botões da camisa. Os olhos escuros de Lancelot continuaram a observá-la.
Ele ficou parado, ele iria deixá-la fazer tudo isso com ele. Ele estava impotente contra seu aperto sensual. Ele a queria tanto, ele a queria mais do que ela o queria, ele iria deixar ela tirar seu precioso tempo.
As mãos dela viajaram até os ombros dele enquanto seus olhos violetas encontraram os azuis marinhos dele. Ela mordeu o lábio inferior suavemente, um gesto que fez Lancelot ficar com p*u duro.
Ela tirou a camisa dele, puxando as mangas pelos braços. Ele continuou a observando enquanto ela assumia o controle da situação. Ele estava gostando disso, cada pedacinho disso.
Ela jogou a camisa para longe, ambos ignoraram o caro pedaço de tecido que tocou o chão de mármore.
Roxanne beijou os lábios dele novamente, inclinando-se para ele. Seu peito nu roçou em seus seios doloridos. Louca de desejo, ela pegou a mão esquerda dele e a colocou nos seus s*ios. Os olhos de Lancelot se arregalaram contra o rosto dela. Ela estava mais do que ansiosa para dar a ele. Ele daria tudo o que tinha e receberia tudo o que ela estivesse disposta a oferecer.
Roxanne parou o beijo e olhou para ele. Com um sorriso no rosto, ela o empurrou pelo peito, até que suas costas bateram na dura parede de tijolos vermelhos polidos.
Como uma mulher era tão submissa e tão dominante ao mesmo tempo? Ele não sabia. Francamente, ele não se importava. A cada segundo que se passava, ele ficava mais ansioso para ver o que ela estava disposta a dar a ele, e o que ela gostaria de receber.
Roxanne fixou o olhar em seu peito bem esculpido. Seus olhos analisaram os seus oito abdominais bem definidos. O suor fazia seu cabelo escorregar e grudar na pele.
Ele era um deus grego ambulante. Uma escultura viva, respirando e caminhando de Artemis.
Como esse homem pode ser tão bonito assim?
Ela não sabia, mas ela teria todo o seu corpo essa noite. Ela tocaria cada parte dele como se fosse a última vez; na verdade seria a última vez.
A ideia fez com que os olhos de Roxanne se suavizassem. Ela se inclinou para mais perto dele e passou a língua sobre o mam*lo esquerdo dele.
Fogo, loucura, raiva e desejo.
Ele sentiu todos os quatro de uma vez quando ela mordeu suavemente seu mam*lo esquerdo.
Ela estava tomando conta de todos os seus pontos fracos. Até então, Lancelot nunca havia percebido como seus mam*los eram sensíveis. Nenhuma mulher jamais havia prestado tanta atenção neles antes.
Ele estava gostando, ela sabia que sim, pela forma que ele gemia em cima dela. Bom, muito bom.
Ela se abaixou e começou a dar beijos em seu peito, parando acima de sua cintura.
Apenas uma vez, ela arriscou dar um olhar para ele. Seus olhos lhe deram a resposta que ela precisava.
Seu olhar voltou para sua cintura enquanto ela se ajoelhava diante dele. Enquanto espalhava beijos abaixo do umbigo dele, ela tirou o cinto de sua cintura, antes de abrir o zíper da calça dele.
Cheia de desejo, ela puxou a calça até os joelhos, expondo seu p*u duro contra a cueca preta. Roxanne ficou brevemente impressionada com seu comprimento.
Quando sua calça caiu até os tornozelos, ele chutou a calça para longe deles. Ele se preocuparia em saber onde estavam as suas peças de roupas mais tarde. Agora, havia coisas mais importantes para fazer.
Suas coxas eram grossas e tinha pelos escuros que Roxanne aprendera a amar. Ela gentilmente puxou a cueca dele até os joelhos, ela fez questão de dar beijos no caminho que a cueca percorreu até os tornozelos. Quando ele tirou a cueca boxer, Roxanne estava tendo a visão do seu corpo inteiro, chamando por ela, acenando para ela.
Seu olhar se ergueu novamente.
Ela respirou fundo antes de colocar as mãos em seu p*u duro. Enquanto ela acariciava seu p*nis com firmeza, Lancelot pensou que estava vendo estrelas. Aquilo era o paraíso, tinha que ser.
Poderia ter sido Ziko soltando o gemido animalesco que escapou de seus lábios quando sentiu a língua dela na ponta do seu p*u. Ele não conseguia mais se controlar, enquanto ela colocava seu p*u dentro e fora de sua boca, Lancelot segurava o seu cabelo que caía sobre seus ombros. Ele a guiou, ela o chupou, beijou, brincou.
P*rra.
Ela era quente, mas fria, lenta, mas rápida. Ele não conseguia entender absolutamente nada.
Quando ele sentiu que estava prestes a g*zar em sua boca, ele se afastou dela.
Ainda não, ele não se deixaria levar ainda.
Antes que Roxanne pudesse dizer qualquer coisa, Lancelot se abaixou para tirar ela do chão.
Ela riu em seus braços enquanto ele a levava para a cama. Ele a colocou sobre a cama e a virou imediatamente.
Ele queria arrancar aquele vestido, mas não havia tempo para isso. Ele abriu o zíper e se livrou do vestido imediatamente.
Os olhos dele examinaram seu corpo. Seus s*ios necessitavam do toque dele, eles estavam nus, assim como o resto de seu corpo.
Abaixo da sua cintura havia uma calcinha de renda vermelha. Ele olhou para o rosto dela.
Roxanne entendeu o olhar dele, ele estava pedindo para ela ir em frente.
Ansiosa, ela assentiu com a cabeça. E isso era tudo o que ele precisava para cravar os dentes em seu pescoço.
"P*rra!", ela gemeu alto quando seus dedos entraram em contato com a sua b*ceta.
Estava tão molhadinha, escorregadia, quente. E isso era tudo para ele.
Ele queria ir devagar com ela, mas estava difícil. Ele precisava dela, precisava dela agora.
"Por favor, não pare", Roxanne falou, quase sem fôlego.
Enquanto ele deslizava os dedos dentro e fora de sua b*ceta, Roxanne agarrou-se aos lençóis. Seu lábio inferior enterrado sob seus dedos, ela estava tentando não gritar muito alto.
Lancelot tirou a sua calcinha, deixando beijos pelo corpo dela.
Quando ele abriu as pernas dela, seus olhos se encheram de alegria. E o de Ziko também.
Ele abaixou o rosto, estendeu a mão até o abajur e o apagou. O quarto ficou totalmente escuro.
Ele não queria que ela visse seu rosto quando perdesse o controle dentro dela.
Com isso, ele deslizou seu p*u dentro dela. Roxanne soltou um gemido selvagem.
Doeu no começo, mas depois da dor veio um prazer além de qualquer coisa que ela já havia experimentado.
Seus movimentos eram rítmicos. Dentro dela estava quente, úmido e macio.
Ele viu uma luz dourada ao redor dos olhos de Ziko se arregalar. Dr*ga! Até seu lobo estava impressionado. Não apenas impressionado, ele estava babando.
'Companheira!', Ziko rosnou, ficando impaciente com Lancelot.
'Agora não, Ziko, agora não', ele disse mentalmente.
'Marque a nossa companheira!'
'Não'.
'A marque!', Ziko gritou novamente.
Roxanne ergueu a cabeça e xingou, logo após gritar o nome dele.
Essa foi a gota d'água para Lancelot.
Ele não sabia quando tinha perdido o controle da situação e cravou os dentes em seu pescoço novamente, dessa vez, Ziko não perdeu tempo em marcar seu território.
Os olhos dela se arregalaram com o efeito do que ele tinha feito. A marca dos seus dentes brilharam em seu pescoço. Ziko sorriu mentalmente.
Ele a havia marcado, ela era dele agora.
P*rra.
Ele queria pensar duas vezes, mas não conseguia se conter.
Ele continuou penetrando o seu p*u dentro dela. Lentamente, até que eles ficaram ansiosos por mais e ele aumentou o ritmo.
Ele estava louco por ela, e ela por ele também.
Roxanne cruzou as pernas acima de seus quadris, permitindo que ele penetrasse mais fundo.
Lancelot gemeu, ele adorava que ela estivesse disposta a aceitá-lo. Ele nunca tinha ficado com nenhuma mulher assim antes.
Ele sentiu uma corrente, muito mais do que eletricidade, surgir em suas veias. Rapidamente, ele saiu de dentro dela, g*zando nos lençóis.
Roxanne riu, entre sua respiração ofegante. Ela riu quando ele caiu ao seu lado com a respiração profunda e pesadaf.
Em silêncio, eles ouviram o som da respiração um do outro enquanto lentamente caíam no sono.