Capítulo 70
1527palavras
2023-05-18 18:51
- Difícil é pouco! - Ele me respondeu meio enrolado. Isso vai ser divertido!
- Bom, se você quiser, podemos beber lá em casa! - Ele piscou mais 20 vezes antes de me responder.
- Quem é você?- Ele parecia confuso.

- Meu nome é Carmem, e o seu? - Ofereci minha mão pra ele e ele a apertou de volta.
- Damian! - Depois de soltar a minha mão ele olhou pra baixo. Eu me lembro de esbarrar com ele umas duas vezes e nessas vezes ele parecia ser um homem confiante e imponente, mas agora olhando pra ele, ele parecia ser um homem perdido e inseguro, e eu confesso que não gostei dessa versão dele.
- Então Damian, porque você tá aqui sozinho? Cade sua namorada? - Perguntei me referindo aquela garotinha que tava com ele da última vez que o vi. Ele se virou rápido pra mim, o olhar dele estava cheio de raiva.
- Ela foi embora! - Gostei dessa resposta. - E pelo visto não vai mais voltar. - Ele voltou a olhar pra baixo. O garçom me entregou minha taça que eu virei de uma só vez. Chamei o garçom e falei baixo pra ele.
- Me dê a conta dele, por favor? - Ele saiu e depois voltou com a conta, eu paguei e virei pro Damian. - Vem?
- Pra onde? - Até que pra alguém que está bêbado ele está bem desconfiado.

- Você vai ver! Ou prefere ficar ai chorando?
Ele não falou nada, apenas se levantou e virou a última dose de whisky que ele tinha no copo antes de me seguir, saímos do Pub e fui em direção ao meu carro, ele parou no meio do caminho.
- Eu tô de moto! - Ele apontou para uma R1 preta que estava parada no estacionamento.
Eu me aproximei dele sem dizer nada, quando fiquei de frente pra ele eu passei as mãos pelo pescoço dele e o beijei, no começo eu fiquei com medo dele recusar, mas logo ele começou a me corresponder, a língua dele explorava cada centímetro da minha boca e sem me soltar ele passou as mãos pelas minhas pernas me levantando e caminhando comigo até que senti minhas costas batendo em algo, me separei dele e olhei pra trás, ele tinha me prensando na parede, olhei ao redor e reparei em pelo menos umas 4 câmeras espalhadas pelo cômodo. Ótimo! Eu sempre quis experimentar transar no estacionamento, mas com certeza não vai ser hoje! Escorreguei dos braços dele voltando pro chão.

- Aqui não, vem comigo! - O segurei pela mão e o puxei pro meu carro.
- Você mora longe daqui? - Ele estava olhando fixamente pra frente.
- Não! Em menos de dez minutos estamos no meu apartamento. - Liguei meu carro e sai em direção a minha casa.
- Ok! Mas eu acho que não vou aguentar até lá. - Pelo visto ele estava mesmo afim! Parei o carro e desci, dei a volta e fui até o banco do passageiro. - Desce!
- Por que? - Ele me olhou com sisma.
- Você vai dirigindo. Anda! - Ele não me questionou mais, saiu do carro e deu a volta se sentando no volante.
- Vai ter que me mostrar como chegar lá! Você sabe que eu estou bêbado, né?
- Eu sei! Vai devagar. - Ele ligou o carro e começamos a andar, ele estava dirigindo com atenção dobrada. Levei minha mão até a frente da calça dele, e comecei a deslizar por cima da roupa dele, ele piscou algumas vezes e depois olhou pra mim.
- Que porra é essa que você tá fazendo? - Ele estava visivelmente confuso.
- Olha pra frente! - Eu sei que to agindo como uma adolecente inconsequente, dar o volante do meu carro pra um bêbado dirigir, é muita loucura, mas essa situação toda estava me deixando com um tesão doentio. Senti o pau dele endurecendo, e quanto mais duro ele ficava mais excitada eu ficava.
- Hum.. - Ele gemeu entre os dentes.
- Meu apartamento fica no segundo prédio. - Aponte e ele apenas concordou. Assim que chegamos no portão eu fiz um sinal de ok pro porteiro e entramos na garagem. Por meu azar essa garagem tem ainda mais câmeras. Descemos do carro e fomos separados pro elevador. Assim que as portas se fecharam ele veio com tudo pra cima de mim, me prensou na parede do elevador e alisava minhas pernas enquanto me beijava de um jeito feroz, eu mal podia respirar, quando finalmente ele largou minha boca ele se direcionou para meu pescoço distribuindo beijos, eu estava com tanto tesão que finquei minhas unhas nos braços dele. Ele parou por alguns instantes e me olhou no olhos, senti a mão dele no meu seio esquerdo, ele acariciava e apertava me levando a loucura, me segurei nas barras de apoio que tem no elevador pois minhas pernas já estavam bambas, neste exato momento o elevador parou e as portas se abriram. Eu estava rezando mentalmente para não ser ninguém entrando e por sorte era meu andar. Me endireitei e sai andando rápido puxando o Damian. Assim que entramos no meu apartamento o Damian me virou de frente pra ele e começou a me beijar, ele me levantou pelas pernas e me jogou no sofá que ficava bem na entrada do meu apê.
- Nossa! - Eu falei, eu já estava enlouquecendo de tesão. Ele tirou o cinto e depois abriu o zíper da calça, depois ele veio até mim que estava sentada no sofá e abriu minhas pernas e com uma das mãos ele colocou minha calcinha de lado. Os olhos dele estavam queimando de desejo, sem me falar uma palavra ele penetrou o dedo dentro de mim. - Haaa – Eu gemia enquanto ele enfiava e tirava o dedo de mim, com o polegar ele começou a fazer movimentos giratorios no meu clitoris me levando a loucura.
- Já tá pronta pra mim minha menina! - Achei estranho o jeito que ele me chamou, mas o tesão não deixava eu ficar pensando nisso. Ele tirou o dedo de dentro de mim me deixando com muita vontade e logo depois ele abaixou e tirou a calça e logo depois a cueca fazendo o seu pau pular pra fora.
- Puta que pariu! - Eu falei sem pensar, o pau dele era enorme e muito, muito grosso, ele sorriu pra mim.
- Você está assustada? Você sabe que aguenta! - Eu sei? Antes de eu conseguir abrir a boca pra falar alguma coisa ele me penetrou sem falar nada. Eu não sou nenhuma virgem, mas não vou negar que na hora eu senti bastante dor.
- Aii!
- Nossa, você é muito gostosa minha menina! - Ele socava e socava dentro de mim sem parar, e eu estava gostando cada vez mais.
- Haa. - Eu gemia alto e isso fazia ele ir cada vez mais rápido. Ele me segurou pela cintura me fazendo sentar no colo dele.
- Senta pra mim menina! - Cada vez que ele me chamava assim alguma coisa dentro do meu peito doía, e eu não sabia explicar o porquê! Mas confesso que eu não parei por isso, na verdade eu sentava nela cada vez mais rápido e mais forte, ele usou as duas mãos para agarrar meu vestido e os puxar para baixo deixando meus seio livres pra ele abocanhar. - Nossa você é tão gostosa menina! - Meu corpo se contorcia e eu sabia que estava quase lá.
- Goza pra mim. - Ele me tirou de cima do seu colo e me posicionou de quatro no sofá e de uma vez só ele entrou dentro de mim socando, não demorou muito eu senti uma onda de prazer percorrer pelo meu corpo e o depois de socar mais alguns instantes o eu pude sentir o Damian gozando dentro de mim. - HAAAA! - Ele saiu de dentro de mim e se sentou no sofá, eu me sentei ao lado dele, e quando ia abrir a minha boca pra falar que eu tomo remédio e ele não precisava se preocupar ele falou – Nossa como eu estava com saudades de você Maria!
Eu fiquei em choque por um segundo, tipo eu sei que ele estava bêbado, mas, ele transou comigo achando que eu era outra? Por isso ele me chamava de menina o tempo todo. Droga! O pior é que eu gostei. Agora eu tenho duas opções: 1 Fico ofendida e mando ele embora, e nunca mais o vejo, ou, 2 Ignoro o fato dele me confundir com outra e transo com ele o máximo possível antes dele ir embora e eu nunca mais o ver de novo. Bom, eu nunca mais vou ver ele de novo né? Então é melhor aproveitar o máximo!
- Também senti sua falta! Vamos pro meu quarto? Eu quero mais! Muito mais! - Ele me olhou e sorriu, eu me levantei e segurei a mão dele pra irmos pro quarto. A Damian! Eu vou acabar com você! Pelo menos hoje, eu aceito ser a “Sua menina”.