(Ponto de vista do autor)
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(Conteúdo adulto a seguir)
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Talvez o tempo tivesse parado quando seus lábios se encontraram com os dela, mas as palpitações dos seus corações se intensificavam a cada segundo do beijo. Foi tão viciante que os fez se aproximarem para aprofundar o beijo.
Nenhum dos dois soube explicar como aquilo começou. Aconteceu rápido e foi inesperado.
Entretanto, era algo de que eles precisavam sem nem saber.
Sentir a língua dele em sua boca novamente era o que ela vinha sonhando ultimamente. Às vezes, ela dava uma olhada para ver se ele era real ou apenas uma invenção da sua imaginação.
"Diga meu nome", ele sussurrou enquanto movia seus lábios para o ponto sensível no pescoço dela. Isso enviava arrepios ao corpo dela, fazendo com que ela tremesse de excitação.
"Nikolai", ela sussurrou o seu nome com uma voz suave e trêmula enquanto sentia suas mãos quentes deslizarem para debaixo da sua roupa, a qual era o seu vestido caro que ela sabia que logo estaria destruído.
Ele segurou o corpo dela perto enquanto a sentia empurrando-o para trás. Movendo seus lábios de forma que esmagassem os dela, Ashley podia ouvi-lo rosnar entre os beijos. Isso não estava deixando-a com medo dele, só estava fazendo com que ela o quisesse mais e mais.
O sentimento era tão familiar, semelhante ao que ela sentiu há cinco anos atrás.
Mas, dessa vez, Ashley estava completamente consciente.
O calor subiu do estômago dela até o peito. A sensação da mão dele tocando suas pernas a fez gemer de prazer. Ela fechou os olhos, deixando a língua dele explorar sua boca avidamente.
Era como se houvesse um vínculo invisível que fizesse com que eles se desejassem tanto. Um vínculo que ela não conseguia entender muito bem. Ela era uma bruxa e ele era um lobisomem. Esse tipo de vínculo de companheiro era incomum de acontecer entre suas espécies.
'Era outra coisa', ela pensou. 'Parecia ficar mais forte a cada vez que nós se aproximávamos.'
Por um instante, Ashley até pensou em admitir que se lembrava daquele caso de uma noite. Ela se perguntou se ele se lembrava de quem ela era. Aquela noite significou alguma coisa para ele?
Perguntas após perguntas passaram pela sua mente. Ela queria encerrar o beijo, mas a força com que ele segurava o corpo dela era tanta que ela não conseguia se libertar.
Mas esse pensamento parou quando ela sentiu os dedos dele entre suas d*bras, "Ahhh...", seus gemidos suaves escaparam entre beijos. Isso o fez sorrir antes de começar a chupar os lábios dela avidamente.
Sentindo as mãos dela deslizando dentro da sua camisa, Nikolai gemeu e se moveu para beijá-la selvagemente.
Ele queria muito perguntar se ela se lembrava dele, mas estava com muito medo de ouvir a verdade. E se ela não se lembrasse dele? E se ela estivesse com raiva do que ele fez com ela há cinco anos atrás?
Ele não queria correr o risco de perdê-la de novo. Cinco anos foi uma espera longa.
"Tiana", ele sussurrou o nome falso enquanto a puxava pela cintura para que ela sentasse em seu colo. Mentalmente, ele se xingou por ter escolhido o carro esporte para essa noite. Alguns ajustes precisaram ser feitos para que ela cabesse perfeitamente no seu colo.
Sorrindo, ele acariciou as bochechas dela enquanto olhava profundamente nos olhos entreabertos de Ashley. "Você quer?", ele perguntou por fim.
"Pare de falar", ela falou antes de se mover e amassar seus lábios molhados nos dele.
Ele a ajudou a desabotoar sua camisa já entreaberta, deixando seu peito musculoso e peludo nu para que ela o visse todinho. Ele sorriu ao ver que os olhos dela estavam cravados em seu peito. As mãos trêmulas de Ashley se moveram com o intuito de tocar o peito dele que estava mostrando uma respiração irregular.
Ela não fazia ideia de como era difícil controlar o desejo de marcá-la como sendo dele.
Era tudo em que ele conseguia pensar, mas ele sabia que não deveria forçar isso nela.
Colocando a mão na nuca dela, ele se moveu para beijá-la de novo, separando os lábios macios dela para que pudesse devorar sua doce boca descontroladamente. Ela respondeu aos beijos apoiando as mãos no peito dele.
Sentindo que a boca dele estava chupando seu seio, Ashley arqueou as costas, encontrando um lugar no carro com as mãos para equilibrar o corpo enquanto gemia: "Ah, Nikolai."
Ambos estavam seminus no carro, sem se importar com o que poderia acontecer se fossem pegos se beijando como um casal de adolescentes. Eles não se importavam com as possíveis consequências. Tudo o que importava era o prazer contínuo que queriam dar a si mesmos.
A sensação era boa. Eles sentiam que não havia nada de errado nas suas ações.
Ela conseguia sentir algo duro se formando na calça dele enquanto ela balançava seu corpo perto dele. Ouvindo os gemidos dele perto dos seus ouvidos, Ashley sabia que ele queria mais do que só beijar.
Ela também queria mais.
A er*ç*o dele ficou maior e mais dura. Nikolai desafivelou o cinto para libertá-lo. A outra mão estava segurando o corpo dela junto ao dele, pois ele não queria soltá-la.
Ele estava dando duro para satisfazer as necessidades dela e sabia que estava no controle. Ela estava molhada e ainda de calcinha. Ela estava pronta para ele.
"Sinta o quanto eu te quero", ele sussurrou enquanto colocava a mão dela no seu p*nis. Ele sorriu, observando o rosto corado dela e se perguntou por que ela continuava tímida com ele.
Ela não se lembrava dele?
Enfiando um dedo dentro dela, ela puxou a cabeça dele para mais perto da dela enquanto movia seu corpo colado ao dele e dizia: "Não pare."
A palma suada dela ficou na janela conforme ela sentia o movimento do dedo dele se intensificando dentro dela. Respirando com a boca aberta, Ashley sabia que estava perto de g*zar no dedo.
Foram cinco anos de espera para fazer am*r com ela mais uma vez. Ele pensou que nunca mais a veria.
O vínculo de companheiro entre ambos ficou mais forte, e ele sabia que tinha de torná-la sua o mais rápido possível. Ele queria e ansiava por ela.
Quando ele estava prestes a entrar nela depois de anos, o celular dela tocou.
Caramba! Nikolai xingou em sua cabeça não querendo deixá-la ir.