Capítulo 69
1579palavras
2023-03-31 19:13
CAPÍTULO 69
Igor Smith
Eu nem acredito que ela aceitou me dar outra oportunidade! A minha vontade era de roubá-la e levar no mesmo momento para a minha casa, ou também poderia ser para o hotel em que eu estou hospedado, mas estou louco para ficar com ela outra vez.
Depois que tivemos um tempo legal na sorveteria, pedimos os nossos sorvetes e conversamos bastante, voltamos para o carro, e antes que ela entrasse, eu a puxei pela cintura, e encostei o meu corpo no dela.
Ficamos muito perto um do outro, e essa é a primeira vez que me sinto tão bem ao lado dela, em todas as outras vezes que estivemos juntos, parecia que algo era errado ou forçado, e agora não... eu não tenho pressa, e nem ela, e a única coisa que penso agora, é em atacar essa boca tão bonita, que ainda está rosada com os vestígios de batom.
— O que está fazendo? — falou ofegante.
— Nada! Só estou com saudades! Me deixa te abraçar e sentir o teu corpo assim de perto? — já fui encostando o meu rosto, e a minha barba desenhada no seu pescoço.
Fui distribuindo beijos em todos os lugares expostos, e até me arrepiei colocando a mão em suas costas nuas.
Sentir a sua pele de novo, foi eletrizante, e eu já estava excitado demais, senti o meu membro pulsando sobre as calças, enquanto tocava a sua pele tão gostosa.
— Eu senti falta da sua pele... — deslizei a boca sobre o seu rosto, passando em cima de parte da sua boca. — senti falta do seu cheiro... — passei o nariz em toda sua extensão do pescoço. Eu quero tanto te beijar... me deixa te mostrar o quanto te amo, Luana? Quero te provar que serei sempre seu! Me beija de novo? Eu te imploro! — supliquei, e ouvi um gemido.
Luana passou o dedo indicador em cima da minha boca, olhando descaradamente para ela, e precisei me segurar muito para não fazer merda na primeira oportunidade!
Quando menos esperei, pensei que estivesse no céu... a boca dela foi como um flash em direção da minha, e me senti o homem mais feliz do mundo, por ser beijado por ela.
Me senti vivo outro vez! Me senti completo, eu a queria muito, e não pretendo soltar nunca mais. Ainda nem posso acreditar que ela me deixou entrar outra vez!
A sua boca é tão macia e a sua língua uma delícia, passeando de encontro com a minha, enquanto juntos, explorávamos a boca um do outro com carinho e voracidade. O beijo foi se encaixando cada vez mais, e o nosso corpo igualmente. Enquanto eu a beijava, o meu corpo quase foi a loucura com o encostar, e o calor do corpo dela, no meu.
O tempo foi passando e aquilo foi esquentando, eu não queria ser indelicado, ou fazer com que ela se sentisse pressionada, mas eu não conseguiria a levar embora, sendo que eu faria qualquer coisa para que ela fosse minha outra vez. E, ainda mais na casa de outro homem.
— Luana? — sussurrei.
— Hum...
— Faz amor comigo? Venha para o hotel que estou hospedado, não está a sua altura, mas eu não quero perder mais tempo! Quero poder beijar o seu corpo todo, e te amar por completo... — falei, rezando para que ela aceitasse, seria triste perder essa para o Louis.
— Não sei... isso não é errado? — perguntou enquanto eu beijava o seu pescoço.
— Você é a minha esposa! Na verdade, eu quero me casar de novo! Vou começar a organizar assim que você aceitar, pois sei que não funciona assim, mas quero as coisas do jeito certo! Agora vem comigo, vem? Vou ficar maluco se não amanhecer com você! — falei, chupando o lábio dela.
— Tá... eu vou! E que Deus me ajude que eu não me arrependa depois! — eu fiquei muito animado.
— Não vai! É uma promessa! — prometi.
Ajudei ela a entrar, e em cada semáforo, eu roubava um beijo rápido dela.
Logo que entramos no elevador, voltei a beijá-la.
— Estou louco para arrancar esse vestido, desde a hora em que te vi! — falei entre beijos.
— Isso é uma loucura!
— Quer parar? — perguntei implorando para que não queira.
— Não... — foi o suficiente pra mim, e quando o elevador abriu, eu a peguei no colo a levando para dentro do quarto.
Ela sorriu animada, e vi que de perto, ela é muito mais linda do que eu imaginei, e já estava curioso para perguntar...
— O que aconteceu com os óculos? — perguntei, pois ela estava sem.
— Coloquei lente... gostou? — perguntou.
— Gostei! Embora eu também gostasse dos óculos! Agora chega de conversa...
A coloquei em pé na beira da cama, e ela ficou de costas para que eu abrisse o vestido, e eu estava louco é para arrancá-lo de uma vez e jogar longe, mas fui paciente e tomei cuidado.
O vestido dispensava sutiã, e aqueles seios lindos ficaram expostos pra mim. Ela veio me ajudando a tirar a minha roupa, e vi que eu não era o único que estava ansioso aqui...
Ela me olhou, e passou as mãos pelo meu peito, já nu... tenho poucos pelos ainda, mas ela deslizava as mãos e suspirava.
— Eu sempre quis fazer isso sóbria, como da primeira vez, e com você também estando normal! — falou mordendo os lábios, e aquilo me deixou ainda mais louco, eu a peguei no colo, e a arrumei na cama.
— Podemos fazer todos os dias se quiser! — não dei tempo para respostas, a beijando com volúpia.
Os nossos corpos entraram em sintonia... eu estava afoito para tocá-la, relembrar cada parte do seu corpo, e agarrar com força, a fazendo minha, de verdade!
Aquela pele suave e delicada, me enebriava e fascinava a cada toque! Aqueles seios tão lindos e rosados me deixavam louco, fui tocando devagar, mas logo perdi o controle, coloquei um na boca, enquanto sugava o outro com loucura, encostando um corpo no outro, e ela puxava levemente os meus cabelos, me dando certo prazer em sentir a sua mão delicada, puxando com um pouco mais de força.
Puxei ela para mim, e tomei os seus lábios, mordi devagar o seu queixo, e ela arfou. O seu cheiro estava delicioso, e a sua boca mordeu os meus lábios ao encostar na minha.
Eu a abracei e a beijei como eu nunca tinha beijado, com amor e intensidade. Estou disposto a entregar o meu coração, e também a minha vida a ela.
Ela é perfeita! A sua respiração estava ofegante, o seu corpo não tinha controle, e era isso mesmo que eu queria… a minha língua encontrava o ponto do seu prazer, e eu sugava com vontade, até que delicadamente desci a minha mão na sua intimidade, e cheguei a suspirar de desejo, também arrancando um grito de prazer. O seu quadril se elevou, e com uma das mãos eu fui massageando em círculos no local que ela mais gemia, e fui de uma vez colocando a boca lá, enquanto eu continuava com os dedos.
Subi em cima dela, eu fiquei de costas para a cama, e ela veio por cima de mim, assim conseguíamos nos chupar intimamente, ainda me lembro muito bem como ela faz isso perfeitamente, e não perderia a oportunidade.
Dei um tapa na sua bunda, aquilo era incrível! Ter ela todinha pra mim, assim exposta, e não ser um sonho... vou prender ela no meu corpo, até nos esbaldarmos de prazer.
— Aí, que delicia essa boca, porra! — Ela me apertava com os lábios, me fazendo tremer.
Vi o seu corpo arfar, ela soltou o meu membro, e os seus gemidos se tornaram altos, então logo senti o seu corpo estremecer ao chegar ao clímax, e eu a suguei até a sensação passar.
— Você é deliciosa...
Ela estava pronta para me receber, a coloquei de costas na cama, e direcionei o meu membro muito duro e pulsante na sua entrada.
Na primeira ela até fechou os olhos.
— Está tudo bem? — perguntei.
— Sim! Está ótimo! Coloca de uma vez, Igor!
Então, percebi que estava adorando, e aumentei bastante o ritmo, e comecei a sentir as suas unhas passearem por minhas costas, me arranhando, e aqueles gemidos estavam me deixando cada vez mais excitado e louco por ela.
— I… gor! Ahhh...
— Fica de quatro pra mim? Quero te ver melhor! — falei, encostando o meu rosto com delicadeza nela, roçando a barba por tudo.
— Tudo que quiser! Como você gosta? — perguntou, e... aii papai, nem acredito que aceitou...
Eu levantei de cima dela, e ela veio se ajeitando na beira da cama, e me olhando de forma sensual, eu segurei com cuidado os seus cabelos, passei as minhas mãos pelo seu corpo, encostava o membro nela, enquanto ia e vinha tocando os seios, então arrumei e coloquei nela, arrumando todos os seus fios de cabelo, segurando com cuidado, e desci a outra mão no seu clitóris, enquanto entrava e saía de dentro dela. Ela apertava muitas partes do meu corpo com vontade, me fazendo pirar nela.
Ela iria gozar outra vez, então soltei os meus dedos de cima do clitóris, e soquei com força em sua intimidade, para que ela ficasse doida o suficiente, e não me deixasse nunca mais.