Após entrar em casa esteve um tempão desfrutando dos benefícios que o jardim oferecia nas noites de primavera, Ana Caminhou para o quarto, tomou mais um banho, estava cheia de folha e pelo da grama. vestiu seu pijama e entrou embaixo das cobertas.
Demorou adormecer, Graça havia falado que George não voltaria está noite para casa, era bem provável que passaria noite na casa de nelly, aquela ruiva arrogante, Ana revirou os olhos ao lembrar da arrogância para com ela.
Após chorar muito por causa das covardias do seu pai, ela foi ao banheiro, se olhou no espelho e viu seus grandes olhos inchados, e prometeu que isso estava por acabar. Seu pai iria receber seu castigo mais cedo ou mais tarde. Com esses pensamentos ela voltou ao quarto deitou se e não se deu conta de quando adormeceu.
George entrou no quarto sem fazer barulho algum, entrou no banheiro, tomou um banho e também colocou sua cu**a box e não se incomodou ela poderia reclamar no dia seguinte, mas ele não deixaria de ficar confortável por causa dos assuntos egoístas do pai de Ana, ele viu o rosto encantador da figura que dormia ao seu lado, mesmo tudo apagado ainda entrava um pouco de claridade pela janela.
Ele fechou as cortinas sem fazer nenhum barulho Deixou tudo escuro e se deitou ao lado de Ana. Ela percebeu depois de alguns minutos que alguém estava na cama com ela.
Pulou da mesma, na mesma hora que percebeu, ele a olhou severamente, e observou ela vermelha e com os olhos assustados, ela já havia acendido o abajur o o que... o que... O que você está fazendo aqui? ela perguntou.
-Eu moro aqui você esqueceu? Você esquece rápido das coisas em!, ele falou rindo.
não tem outro lugar pra você dormir? Eu
Gosto da minha cama! Ela é confortável.
E além do mais Ana somos um casal, ele gostou de vê-la corar. Não somos um casal de verdade.
Não seria bom que as criadas percebessem que dormimos em quartos separados, temos que mantermos as aparências. Imagina elas chegarem aqui para arrumar o quarto e achar a cama toda comportada, como vamos provar que passamos a noite fazendo amor?
Você... Você é um pervertido. Disse Ana constrangida, nos não fizemos isso aí quê você acabou de falar, ainda não George zombou e gostou de vela mais uma vez constrangida.
Com muita reluntancia ela viu que ele tinha razão em questão de manter as aparências.
Com isso ela compreendeu e aceitou.
virando-se do lado ambos adormeceram.
Ao abrir os olhos George percebeu que ela havia se aninhado em seus braços.
Não se mexeu para que ela não acordasse, sentiu o cheiro que seu cabelo exalava e se sentiu satisfeito.
Isso não par Cia comum, mais ele achava familiar aquele cheiro, ele pensou devo ter sentido esse cheiro em alguma das tantas garotas que já peguei, ou então em Nelly, mas Nelly não tinha esse cheiro, então ele só podia ter sentido em um encontro casual.
Ela foi se acordando lentamente sentindo se confortável, só então lembrou aonde estava e deu um pulo. Não precisa sair, você não achou confortável dormir nos braços do seu marido?
Bom dia pra você também, ela respondeu.
Bom dia meu amor ele falou para vela corar.
George sorriu. Calma não tem nada de mais em dormir com seu marido.
Não se faça de bobo você sabe sobre o nosso acordo.
Ele se levantou e foi fazer sua higiene matinal.
O dia correu tranquilo, e George voltou mais cedo para casa, ao entrar no quarto.
viu a bolsa de Ana encima da cama, mais foi o exame que lhe chamou atenção.
Meu Deus!
Exclamou ele, será que ela estava doente?
Logo agora que acabaram de se casar ele teria que lidar com esposa doente, porque ela não falou logo? Ou ela não sabia e só descobriu agora
Ele não se conteve e pensou vou ver qual diagnóstico, talvez seja só um resfriado bobo.
Quando Abriu foi logo lendo exame, que continha o nome dela com a seguinte frase. "Gestação de 6 semanas"
Ana saiu do banheiro e viu que ele segurava seu exame, com muita atenção enquanto lia o resultado.
Ela falou brava o que você pensa que está fazendo?
Não te falam que é falta de educação mexer no que não lhe pertence?
Não, não eu é que te pergunto o que você acha que está fazendo escondendo algo tão sério de mim?
Então fale pra me qual era o seu plano com isso? me iludir? depois falar que o bebê era prematuro.
Como prematuro? Você acha que porque estamos dividindo a cama iremos ter algo a ver um com o outro, ela respondeu.
Ana eu sinceramente achei que você fosse virg** você, com sua cara de santa engana qualquer ser humano..
Olhando para ela com um olhar de deboche e falou me poupe das suas tramóia, você é igual seu pai.
Ana não falou nada pois esse não era o seu plano, e assim que ele saiu ela desabou em choro, chorou copiosamente,,ela já pensava que ele agiria assim, mais não imaginava que seria comparada ao seu pai. Isso nunca, ela não era golpista, não era mesmo, isso a tocou profundamente, fazendo a, chorar. Será que ele não tinha coração? Mais como ela iria falar para alguém sobre seu caso de uma noite que resultou em uma gravidez? Ela não pretendia dizer até conseguir descobrir a maneira certa.
Pensou que levaria algumas semanas ou até mesmo alguns meses para ele notar o crescimento da sua barriga.
Acariciou a barriga, e já pensou no que iria vir de agora em diante, faltou sem exitar, filho estou aqui e você será sempre protegido.
Já se sentia bem em começar d fender seu bebê com unhas e garras.
Ela sabia que d uma certa forma ele estava certo em pensar isso, afinal era um casamento arranjado, um bebê prematuro seria um prato cheio para quem pretende dar um golpe, mais ela não era dessas. Definitivamente não era.