Capítulo 60
1064palavras
2023-04-08 08:42
Deito ao lado da Tessa e suavemente, deixo a minha mão escorregar sobre suas nádegas desnudas; é uma sensação maravilhosa, perceber o contato aveludado e firme do seu bumbum descomunal e roliça, cuja perfeição é digna de uma obra perfeita da natureza humana.
Lentamente, desço a mão até a parte mais interior das coxas da Tessa, procuro a grutinha do meu tesão eterno. Com os dedos polegar e médio, empurro as carnes quentes dela, enquanto meu indicador vasculha o vão, buscando o ponto central da sua cona.
Encontro o vale protegido pelos grandes lábios já umedecidos por seu lí­quido. Massageio a região, empurrando suavemente os grandes lábios e permitindo que meu indicador encontre a área protegida onde o clitóris pulsa inchado e cheio de energia. Passo então, a brincar com ele, espremendo-o entre os dedos e massageando-o com certo vigor.

A medida em que eu dedilho a cona alagada de Tessa, percebo certas reações fí­sicas de seu corpo que denotam seu prazer com minha provocação; ela se remexe na cama, porém com movimentos suaves e curtos, como se não quisesse exagerar na demonstração de desejo.
Tessa toma meu mastro entre seus dedos, apertando a glande e puxando o prepúcio para cima e para baixo. Ela vira-se na cama, tomando o cuidado de não largar do meu mastro duro, e pedindo para que eu a beije.
Nos beijamos calorosamente; foi um beijo molhado e safado, repleto de tesão, enquanto minha mão procura os mamilos entumecidos, brincando com eles e deixando ela ainda mais excitada. Assim que me desvencilho da boca sedenta de Tessa, meus lábios procuram pelos mamilos, sugando-os e chupando-os enlouquecidamente.
Tessa acaricia meus cabelos e sussurra frases de incentivo para que eu continue o que estou fazendo.
Chegamos ao auge do tesão, onde nossos corpos já suados, esfregam-se tarados, querendo que a safadeza não tenha mais fim. Inesperada e surpreendentemente, Tessa puxa-me para ela, forçando que eu fique sobre seu corpo, pronto para penetrá-la.
Cuidadosamente, ela toma o meu mastro entre as mãos e esfrega a glande na cona em seguida, ela aponta meu instrumento na direção de sua cona e puxa delicadamente, convidando-o para penetrá-la sem pudores. Saboreio cada centí­metro da penetração, deliciando-me com meu mastro afundando nas entranhas da minha amada.

Quando sinto meu mastro totalmente enfiado em Tessa não perdo tempo em iniciar movimentos de vai e vem, sendo incentivado pelas suas doces palavras. Cada palavra proferida por ela tem o dom de me tornar mais viril que o normal, excitando-me ao ponto de sentir meu mastro cada vez mais dura e pujante.
Algum tempo depois, Tessa encosta seus lábios em meu ouvido, e anuncia que vai gozar e pedindo para que não cesse com minhas penetrações, o que é prontamente atendido. Ela geme baixinho enquanto eu sinto seu lí­quido quente escorrendo pelo meu mastro e vazando pelas laterais de sua cona empapada.
Procuro seus mamilos, sugando-os vorazmente; Tessa, acaricia meus cabelos e pergunta se eu não gostaria de chupar outra coisa mais “suculenta”; sem perda de tempo, tiro o mastro para fora, abaixei à procura da cona de minha parceira. Ao encontrá-la, afundo o meu rosto em seu interior, deixando que minha lí­ngua explore os pequenos lábios e o clí­toris ainda inchado, parecendo pedir mais.
Chupo Tessa saboreando seus gemidos, suspiros e elogios embargados. Num momento qualquer, Tessa senta na cama e pede que eu deite de barriga para cima. Obedeço e sou premiado com suas deliciosas mãos, inicialmente, acariciando meu mastro para, em seguida masturbá-lo com a maestria.

Todas as vezes em que eu anunciava estar próximo do meu gozo, Tessa interrompia a punheta e, segurando o mastro pela base, comprimi a circunferência com os dedos em forma de anel, impedindo que o fato se consumasse. Confesso a vocês que essa é a melhor punheta de toda a minha vida, e ainda mais por ser executada pela Tessa.
Ela fica nesse joguinho de provocação até o momento em que lhe suplico para gozar; Tessa sorri para mim e intensifica os movimentos.
Tessa Bennett
Deito o meu corpo sobre o de Ralf, que acaricia as minhas costas e beija o meu cabelo. Me coloca de lado e, por trás de mim, morde o meu pescoço e a minha orelha. Eu rebolo imediatamente e ele encaixa o seu mastro na minha cona durante o meu movimento. E então já estávamos fazendo tudo novamente.
Ralf me penetra de ladinho, enquanto aperta o meu seio e morde os meus ombros. Sinto ele acelerar os movimentos e quando chega a hora ele dá um urro alto.
E se deita ao meu lado. Eu o abraço, nos olhamos e ele me acaricia os cabelos e as costas.
Ralf Campbell
Acordo com o meu celular tocando, pego ele que está em cima do criado mudo, olho e vejo que é o idiota do Gonzales.
Ligação on
— Fala Gonzales?
— Consegui... Eles vão liberar o corpo da sua finada sogra hoje, as onze horas da manhã.
— Até que enfim.
— Foi difícil conseguir isso Ralf, você podia pelo menos me agradecer.
— Para de ser abusado, e vai cuidar da sua vida.
Ligação off
Esse Gonzales gosta de testar a minha paciência, tá doido.
— Quem era meu bem? — Tessa pergunta enquanto se espreguiça.
— Era o Gonzales. O corpo da sua mãe vai ser liberado hoje, as onze horas.
— Finalmente eu posso respirar aliviada, quero dar um velório e um enterro digno para a minha mãe. — Ela diz tristonha.
— Eu vou proporcionar isso. — Eu acaricio o rosto dela.
— Obrigado. — Ela diz com um sorriso fraco nos lábios.
— Vou ligar e pedir para alguém cuidar disso.
— Se não se importar, eu quero fazer parte de tudo, escolher caixão, roupa essas coisas.
— Você tem certeza?
— Tenho sim.
— Tudo bem. Então vamos tomar um café da manhã bem reforçado, que hoje o dia vai ser longo. — Ela concorda.
Após escovar os dentes e tomar um banho vamos tomar café da manhã. Um tempo depois vou com a Tessa resolver os preparativos para o funeral da sua mãe. E como eu imaginei o dia foi bem longo e cansativo, após resolver tudo eu a Tessa voltamos para casa, tomamos mais um banho e vestimos umas vestimentas pretas, e vamos para o local onde vai acontecer o velório, tinha poucas pessoas, a Tessa quis assim.