Capítulo 59
1027palavras
2023-04-08 08:41
No comecinho da noite a Tessa me pede para levá-la até a sua casa, e assim eu faço, ela chora muito quando entra na casa, tento consolá-la no meu abraço, enquanto estamos na casa algumas pessoas aparecem para dar-lhe os pêsames, me afasto um pouco cada vez que aparece alguém. Após pegar algumas coisas pessoais eu e a Tessa voltamos para a minha casa. Assim que chego Tessa vai tomar banho, eu ligo para o babaca do Gonzales, o arrombado diz que não conseguiu resolver o que eu pedi, xingo ele de tudo quanto é nome, principalmente de imprestável.
E mais a noite durante o jantar, Tessa fica calada a maior parte do tempo, só observo, e quando vamos dormir peço desculpas por não ter cumprido o que prometi.
— Me desculpa por não ter conseguido. — Falo me aproximando dela que está em frente ao espelho penteando os seus cabelos.

— Não precisa me pedir desculpas. — Ela me encara.
— Eu prometi que ia resolver.
— Está tudo bem. — Ela toca o meu rosto.
— Não está chateada comigo?
— Claro que não o seu bobo. — Ela faz um carinho no meu rosto.
Encaro seu corpo que está mais que perfeito coberto por uma camisola de seda azul, seguro na sua cintura e a puxo para mais perto de mim, quero tanto ela, mas preciso segurar-me, ela está passando por um momento difícil.

— Amanhã eu mesmo vou resolver isso. — Eu deposito um beijo na sua testa.
Tessa leva as suas mãos até o meu pescoço depois gruda os nossos lábios para um beijo urgente, quente e cheio de desejo, seguro o seu rosto com força intensificando o nosso beijo, as nossas línguas se encontram em perfeita sintonia se duelando no beijo, os nossos corpos se esfregam sem que os nossos lábios se desgrudem.
Tessa desce distribuindo beijos por toda a extensão do meu abdómen, ela se ajoelha, abaixa um pouco o meu short junto com a minha cueca, expondo o meu mastro totalmente ereto, depois empurra ele dentro da sua boca. Ela passa a lí­ngua, da cabeça até as bolas, passa as unhas de leve na minha virilha e cada vez mais meu tesão aumentava. Seguro os seus cabelos nas minhas mãos e vou a ajudando no movimento de vai e vêm.
Puxo ela para cima e beijo a sua boca.

— Ah! Moça eu quero tanto você.
— Que saudade do seu toque, que saudade de você. — Ela sussurra.
Os nossos rostos se aproximam calmamente. Um sentindo o hálito quente do outro. Os nossos lábios se tocam enquanto eu seguro a sua cintura e os seus braços envolvem o meu pescoço. Nos beijamos, lentamente. Sem pressa. Um beijo demorado e safado. As nossas línguas, parecem grudadas no vai e vem lento.
Desço a camisola dela até os seus pés, exibindo a sua calcinha de renda branca, começo a explorar o seu corpo com as minhas mãos, depois abocanho um dos seios dela, ela se contorce nos meus braços, gemendo baixinho.
— Que delícia Ralf...
Desço os meus lábios pela sua barriga beijo o seu umbigo e tomo a sua cona com a minha boca por cima da sua calcinha de renda, Tessa arqueia o seu corpo enquanto eu afasto a peça para o lado e deposito a minha língua, movimentando com rapidez.
Tessa Bennett
Ralf beija a minha boca me puxa contra ele, abocanha o meu seio. Eu me gemo. Ele estimula o meu mamilo com a lí­ngua, depois vai para o outro. Eu olho ele me chupando e deliro.
Ele me deita na cama e eu logo me abro todinha. Sinto a sua lí­ngua passar novamente sobre toda a minha cona. Ralf tem uma chupada molhadinha, sabe que gosto de lambidas mais suaves e pressão com os lábios e é exatamente assim que ele faz. Eu seguro na sua cabeça e ele vai me chupando gostoso, eu remexo o meu quadril na cara dele, alucinada. Ralf começa a enfiar o dedo na minha cona, enquanto me chupa. Agarro a cabeça dele e aos gritos e espasmos eu gozo, me contorcendo inteira.
Quando para de me chupar ele sobe sobre mim. Olho o seu corpo que é tão grande e forte. Ralf inicia um beijo esfregando a minha cona sobre o seu meu mastro.
— Preciso de você Ralf. — Eu falo com a respiração pesada.
Sem demora Ralf me coloca de quatro e entra aos poucos, seguro nos seus quadris forçando uma penetração mais profunda, Ralf começa a se mover com suavidade no início, depois ele intensifica mais e mais, e com ele me segurando firme pelos cabelos, recebo socadas divinas.
— Ah Ralf... Assim!
Ele continua estocando cada vez mais forte e mais rápido, até que eu gozo uma segunda vez.
Com a mão, Ralf mira o seu mastro na entrada da minha cona e vai forçando pra me penetrar. Mordo os meus lábios e sacudo a cabeça positivamente, como se suplicando pra ele continuar com isso. Sinto o seu mastro bem fundo dentro de mim o seguro pelas costas. Ele começa a me foder bem devagarzinho. A minha cona melada engole o seu mastro duro e quente sem êxito!
Ficamos curtindo essa posição gostosa, nos olhando nos olhos. Eu sussurro gemidos pra ele e o puxava pra dentro de mim. De repente, me agarra pela bunda e em segundos eu estou sobre ele, sentando no seu mastro.
Eu rebolo com as mãos sobre o seu tórax e suprimo meu gemido rangendo os dentes. Em um certo momento ele crava as suas unhas na minha cintura e me faz sentar mais forte. É incrí­vel! Pois, eu sinto o seu mastro me penetrando mais fundo ainda. Isso é bom demais.
Essa sentada está tão deliciosa que sinto o meu corpo ardendo em tesão, a minha cona lateja de prazer e não pude me conter mais. As minhas pernas enfraquecem, os meus braços se descontrolam e eu gozo sobre o corpo de Ralf, sentando no seu mastro delicioso. Eu gemo alto. Os meus olhos lacrimejaram de prazer intenso e eu sinto uma sensação maravilhosa dominar o meu frágil corpo.