Capítulo 35
1022palavras
2023-02-14 01:36
Ralf apoia os meus tornozelos em seus ombros e rapidamente vai beijando os meus pés, meus tornozelos, panturrilhas, quando chega nas minhas coxas vai mais lento em suas carícias, principalmente na parte interna, ele vai dos joelhos até a virilha, até finalmente chegar a minha cona, onde ele passa a pontinha da sua língua sobre os lábios dela bem de leve sem abri-los, cobre ela de beijinhos bem molhados e vai passando a sua língua no clitóris, massageando-o, me levando a loucura
Fica me lambendo, beijando e chupando até eu começar a sentir as primeiras contrações do orgasmo chegando. Então tiro a sua cabeça do meio das minhas pernas puxando os seus cabelos, e coloco ele em pé, me ajoelho na cama e abaixo a sua bermuda. Acaricio as suas pernas com uma mão e com a outra seguro o seu mastro com força.
Começo a masturbá-lo devagar sentindo ele pulsar na minha mão bem apertada, subindo e descendo por toda a extensão para deixá-lo no máximo. Ralf geme alto me puxa colando o meu rosto na sua barriga, e começa a fazer movimentos rápidos de vai e vem.
Quando ele desacelera dou um beijo estalado na pontinha, Ralf suspira, dou uma lambidinha e vou fazendo voltas em torno da cabeça, sempre sorrindo. Coloco a cabecinha rosada para dentro da minha boca e massageio com a minha língua antes de começar a sugar devagar deixando bem molhadinha. Mamo o seu mastro e a cada sugada eu coloco um pouquinho mais para dentro da minha boca. Acaricio o seu saco e logo começo a lamber, coloco uma bolinha na boca e chupo, depois a outra. Subo com a minha língua desde a base do seu mastro até a pontinha, desço percorrendo o mesmo caminho. Deixo o seu mastro e suas bolas bem babadas.
Ralf afaga os meus cabelos, improvisa um rabo de cavalo com a sua mão para que o meu cabelo não atrapalhe a sua visão e vai empurrando a minha cabeça devagar. Ele continua com movimentos repetidos da pélvis, vou engolindo cada vez mais voraz. Rapidinho sincronizamos os nossos movimentos. Os gemidos de Ralf ficam mais intensos.
— Isso... Assim. Ah!
Ralf novamente começa a beijar a minha boca, pescoço e quando chega nos meus seios ele pega um de cada vez mordisca aperta levemente os mamilos e no final puxa bem devagar, ele tem uma habilidade incrível com a língua. Ele me coloca de costas na cama, fico quase na beira da cama, com as pernas para cima, Ralf coloca um travesseiro sobre a minha bunda, e eu fico numa posição bastante confortável. Ele se posiciona no meio das minhas pernas e esfrega o seu mastro na minha cona, solto um gemido prazeroso, ele então enfia a cabeça do seu mastro na minha entrada, e a minha cona pulsa de tesão.
— De quem é essa cona? — Fico em silêncio.
Com o meu silêncio Ralf me gruda pela nuca e começa a socar gostoso, e com a sua outra mão ele acaricia o meu clítoris.
— Você sabe que ela é minha! — Balanço a cabeça negando.
Ele continua com as socadas rápidas e forte enquanto vai massageando o meu clitóris.
— Você é toda minha, cada pedacinho seu me pertence. — Nego com a cabeça mais uma vez.
Ralf Campbell
O silêncio e a negação de Tessa me deixa com muita raiva, mas vou fazer ela se arrepender. Puxo Tessa pelas pernas e posiciono ela na beirada da cama, abro bem suas pernas e passo o meu dedo indicador na sua cona, depois caio de boca nela.
Começo a chupar cada vez mais forte o seu clítoris fazendo ele inchar, ela geme tão gostoso e isso me deixa mais louco de tesão. Começo a chupar Tessa como se fosse a última coisa que eu vou fazer na vida. Tessa geme e acaricia meus cabelos, para cada movimento da minha língua, um novo gemido. Ela não se contem de forma alguma. Vê-la revirando os seus olhos, contorcendo o seu corpo, intensifica o meu prazer, e me causa uma sensação maravilhosa e indescritível. Com extrema facilidade em gozar, Tessa ensopa o lençol da cama. Vendo o seu corpo ainda tremendo, pego uma pedra de gelo no frigobar e passo a deslizá-lo sobre seu corpo. Sua reação é incrível. Quando a pedra toca a sua cona, Tessa parece um vulcão em erupção. Os espasmos se sucediam, ela treme em minhas mãos. Tessa se contorce em cima da cama, geme, e implora para ser penetrada por mim.
Finalmente penetro a sua cona, estava pegando fogo por dentro. Tessa passa a cavalgar sobre o meu mastro. Ela quika de forma frenética, suas unhas me arranham o peito assim como as minhas estavam cravadas no seu bumbum.
Agora a coloco de costas para mim, na posição de quatro e começo a ir com força, enquanto acerto o seu bumbum com vários tapas. Tessa pode até negar, mas sei que ela é toda minha, mas preciso ouvir isso sair da sua boca.
Vou com mais força enquanto massageio o seu clitóris, vejo que ela vai gozar e paro.
— Fala de quem é essa cona? Diz quem é seu dono?
— Chega disso Ralf.
— Eu preciso ouvir moça. Eu quero ouvir... Fala que você é toda minha? — Tessa não responde.
Então eu começo a socar de novo até ela ficar louca e pergunto novamente.
— Fala moça. Você é toda minha?
Tessa Bennett
Ralf começa a beijar as minhas costas e apertar-me com força enquanto pergunta se eu sou dele, esse safado sabe muito bem qual é a minha resposta, mas eu não quero ceder.
Ele enrosca os dedos no meu cabelo vai até o meu ouvido, morde a minha orelha e sussurra de novo a pergunta.
— Fala logo que você é toda minha?
Ralf segura-me forte pela cintura e mete mais forte e fundo, um enorme, tesão toma conta de mim, não penso em mais nada saio do meu juízo perfeito e acabo cedendo.
— Eu sou toda sua Ralf.
Tudo que ele mandava falar eu falava em meio aos gemidos.