Capítulo 34
1069palavras
2023-02-14 01:36
Encerro a ligação e me viro na direção onde a Tessa está sentada, e vejo o desgraçado do Pietro conversando com ela na maior intimidade. Tessa estava com um shortinho jeans curto e só com a parte de cima do biquíni, o miserável encarava o corpo dela com luxúria, o meu sangue ferve, me aproximo deles e o infeliz nem percebe, já chego empurrando ele.
— Você quer morrer seu desgraçado! — Ele me olha assustado.
— Ralf o que está acontecendo? — Tessa pergunta.
— Some da minha frente seu merda! — Ele sai assustado feito um animalzinho indefeso.
— Explica o que foi isso?
— O desgraçado estáva quase te comendo com os olhos. — Digo enraivecido.
— Você não precisava agir assim!
— Claro que precisava! Não sou obrigado a ficar quieto vendo um arrombado desejando a minha mulher na minha frente!
— Você está exagerando Ralf. O Pietro só estava sendo gentil.
— Eu sei bem o que eu vi Tessa.
— Isso é ciúme bobo.
— Ciúme bobo nada. Só não vou matar esse desgraçado porque precisamos dele para voltar para casa.
— Você seria mesmo capaz de matá-lo só por esse motivo bobo?
— Ninguém olha pro que é meu.
— Que possessivo.
— Sou possessivo mesmo. Você é minha.
— Já disse que não sou propriedade sua Ralf! E se acha que pagar a minha cirurgia vai me fazer pensar diferente pode esquecer.
— Que papo de doido é esse?
— Se acha que pagar a minha cirurgia vai me tornar exclusivamente sua, esqueça! Não vou fazer merda de cirurgia nenhuma!
— Tessa eu não penso assim.
— Vamos pra casa agora!
— Tessa me escuta? — Falo tentando segurar o rosto dela, mas ela tira as minhas mãos o tempo todo.
— Me leva pra casa agora mesmo! — Diz séria.
— Está bem.
Vou até o arrombado do Pietro que está um pouco afastado de nós.
— Vamos embora! — Falo com a expressão séria, depois dou as costas para ele e dou alguns passos.
— Chefe? — Paro os meus passos e continuo de costas para ele. — Eu só quero que saiba que foi só um mal-entendido. Se pareceu que eu estava desrespeitando a sua mulher, me desculpe? — Assim que ele termina de falar me aproximo e agarro ele pelo pescoço.
— Escuta aqui seu filho da puta! Da próxima vez que eu pegar você olhando pra minha mulher, vou arrancar seus olhos. Daqui pra frente quando você vê-la é melhor abaixar a cabeça. Você me entendeu?
— Sim patrão. — Diz enquanto se treme todo.
— Arrombado! — Falo soltando ele.
Vou para a parte de baixo da lancha onde a Tessa está arrumando suas coisas, fico parado observando.
— Tessa me escuta por favor? — Ela nem me olha, e vai até à porta para sair, aproximo-me rápido puxo ela, e a prendo na parede.
— Vamos dar fim a essa briga boba. — Falo bem pertinho do seu rosto.
— Você que começou.
— Eu comecei eu termino. — Pressiono mais o meu corpo contra o dela.
— Sai Ralf.
— Não pensa essas coisas de mim moça.
— A minha mãe fica colocando essas coisas na minha cabeça.
— Eu não sou assim. Quero que você faça essa cirurgia porque vai ser bom para você, não porque vou ter algum poder sobre você.
— Eu sou uma boba.
— Claro que não. Te quero muito bem moça. — Acaricio o seu rosto. Ela me da um beijo morno, então eu mostro-lhe como se faz, e quase a engulo com o beijo que dou nela.
E num movimento rápido viro ela de costas, olho aquela raba gostosa dela e dou um tapa forte.
— Ah Ralf! — Diz com a voz manhosa.
— Vamos fazer as pazes direito.— Falo enquanto distribuo beijos pelo pescoço dela.
Abro o seu short jeans e deslizo um dedo para dentro da sua cona, tiro e levo até a minha boca sentindo o gosto delicioso dela, depois sussurro no seu ouvido.
— Deliciosa.
Tessa Bennett
Ralf começa um movimento de vai e vêm com o dedo, enfiando bem lento para eu sentir cada centímetro que entrava e saía. Ele puxa o meu cabelo por trás e me da um beijo quente. Ralf para o seu beijo e se desfaz da parte de cima do meu biquíni, me pega no colo e me leva até a cama.
Acaricio o seu tórax, seu braço, sua barriga. Inclino a cabeça para beijar o seu pescoço. Ralf cola os seus lábios nos meus e começa a me beijar bem delicadamente, saboreando cada segundo do beijo, lento e molhado. Logo as nossas línguas se encontram movendo-se deliciosamente, mas bem devagar, gemo deliciosamente cada vez que a sua língua entra na minha boca.
A sua mão acaricia a minha nuca, e a outra que está na minha cintura, ele desliza pela minha coxa, sobe um pouco e dá uma apalpada gostosa no meu bumbum. Com a coxa eu sinto ele latejando por baixo da sua bermuda, ficando cada vez maior, mais grosso, mais forte. Deslizo a minha mão do seu peito em direção aquela gostosura, quero apertar, sentir ele pulsando de tesão na minha mão.
Ralf me coloca sentada na beira da cama, abre as minhas pernas e se ajoelha entre elas. Ele tira o meu short e beija a minha boca, apalpa os meus seios, que cabem perfeitamente nas suas mãos macias e atenciosas. Beija a minha bochecha, o meu queixo, da um chupão de leve no meu pescoço, beija o meu ombro e vai descendo em direção aos meus seios.
As minhas mãos afagam os seus cabelos, enquanto Ralf chupa os meus seios, e passa a sua língua em volta deles, sugando devagarinho, depois mais forte, e eu delirando.
— Ah Ralf... Que delícia...
A sua mão esquerda vai até o meu pescoço e meu rosto, acariciando os meus lábios com o polegar antes de eu abocanhá-lo e começar a chupar.
A boca dele vai descendo deixando um rastro de beijos pela minha barriga antes dele mergulhar a sua língua no meu umbigo, continua descendo. Ainda sentada, me inclino para trás apoiando os cotovelos no colchão. Ralf começa beijando sobre a parte de baixo do meu biquíni, que já estava ensopado, puxa ele para o lado e da um beijo na minha virilha.