Capítulo 31
1093palavras
2023-02-14 01:34
Lince Bennett
Assim que a Tessa vai para o seu quarto saio rapidamente de casa e vou até o Ralf, ele está de pé encostado no carro.
— Pra onde você vai levar a minha filha? — Pergunto encarando ele com a expressão séria.

— Bom dia senhora.
— Bom dia só se for pra você. O meu dia não começou nada bem.
— Só posso dizer que lamento por isso.
— Deixa de rodeios e responda logo o que eu perguntei.
— Vou levar a Tessa até uma das minhas fazendas.
— Por favor deixa a minha filha em paz. — Digo seriamente.

— Eu amo a sua filha senhora. — Dou risada.
— Ama nada. Vocês mal se conhecem.
— Por que dúvida do meu amor por sua filha? Por que me odeia tanto senhora? — Cruza os braços e me encara.
— Vou ser sincera. Você não é bom o bastante para ela. — Ele sorri de lado.

— Por que pensa isso?
— Ainda tem a audácia de me perguntar. — Falo irônica.
— Eu não sou um monstro senhora, eu jamais machucaria a Tessa.
— Filho de peixe peixinho é.
— Não sei o que a senhora sabe do meu pai, mas quero deixar bem claro que, eu não sou ele. — Diz firme.
— A minha filha não é para você, ao seu lado ela nunca vai ser feliz, ao seu lado ela sempre vai estar correndo perigo.
— Eu vou dar a minha vida para protegê-la, já falei que amo a sua filha, eu amo ela como nunca amei nenhuma outra mulher. — Olho para ele balançando a cabeça negativamente.
— Se afaste dela, será o melhor a se fazer.
— Melhor pra quem? Para você?
— Será melhor para todos.
Encaro ele por uma última vez, transparecendo todo o meu desprezo. Lhe dou as costas e volto para dentro de casa.
Tessa Bennett
Assim que termino de tomar um banho rápido, pego a minha mochila e vou me despedir da minha mãe, chamo por ela que não responde, tenho certeza que foi brigar com o Ralf, vou até à porta de saída.
— Já está indo filha? — Sou surpreendida por ela.
— Sim. Você estava brigando com o Ralf mãe?
— Claro que não. Eu só fui cumprimentá-lo.
— Mãe, para de implicar com o Ralf.
— Já disse filha, eu fui cumprimentá-lo, estava conversando com ele.
— Sei. Já estou indo. Me da um abraço? — Sou envolvida nos seus braços.
— Se cuida minha filha.
Ralf Campbell
Eu até entendo essa preocupação da mãe da Tessa, mas algo me incomoda nela, o jeito que ela fala comigo, o seu olhar para mim, parece que estou vivendo um Déjà-vu.
— Ralf? Ralf? — Volto dos meus devaneios.
— Fala o que sente moça?
— Por que estava tão pensativo? O quê a minha mãe te disse para ter deixado você assim?
— A sua mãe não me disse nada. Nós apenas conversamos, e ela foi bem simpática.
— A minha mãe foi simpática com você?
— Foi o que eu disse.
— Conta outra Ralf. — Diz duvidando.
— Não se preocupe meu amor, está tudo bem.
— Tem certeza?
— Sim. Fica tranquila.
Tessa Bennett
Levo a minha mão até o rosto do Ralf e faço um carinho.
Duas horas depois chegamos a fazenda.
— Bem-vinda! — Ralf diz animado.
— Obrigado. Só tem a gente aqui?
— Sim. Eu dispensei os funcionários só por hoje, espero que não se importe.
— Claro que não, sem problemas.
— Que bom! Eu quero ter total privacidade... Como namorar você por cada canto dessa casa. — Me agarra pela cintura, unindo os nossos corpos.
— Que safado. — Dou um sorriso de lado.
— Você que me deixa assim moça. O que acha de começarmos?
— Começar o quê?
— Não se faça de desentendida.
Ralf beija o meu ombro, depois abaixa a alça da minha blusa dos dois lados, e desce ela até a minha cintura, como eu estou sem sutiã tudo se torna mais fácil, ele aperta forte um dos meus seios com uma das suas mãos, enquanto chupa o meu outro seio.
Ralf sobe para o meu pescoço e começa a distribuir beijos molhados, depois abaixa-se e tira o meu short jeans com a minha calcinha, ele ajoelha-se ergue uma das minhas pernas e apoia no seu ombro, e beija a minha coxa até chegar na minha cona, que ele chupa como se fosse o doce mais gostoso do mundo, seguro na sua cabeça enquanto gemo igual uma louca, sentir a sua língua invadir-me e ser passada pelo meu clitóris estava me deixando em êxtase. Os espasmos não demoram a tomar conta do meu corpo, por um instante não sinto as minhas pernas, Ralf me segura forte nos seus braços.
Depois ele pega-me no colo e me leva até o quarto. Deita na cama comigo e me beija intensamente.
— Faz um carinho nele.
Obediente eu caio de boca. Mamo com vontade no seu mastro e vou girando o meu corpo para ficar na posição de 69. Encaixo direitinho a minha cona na boca dele e sinto a sua língua quente me invadindo, lambendo toda a extensão da minha cona encharcada. Fico gemendo dengosa.
— Ai que gostoso Ralf...
Eu me delicio com o mastro dele na minha boca, sugo a cabeça, círculo com a língua lambendo a glande, para então engolir o mastro inteirinho.
— Oh caralho! Que gostoso!
Eu estava fora de mim, tamanho era o meu tesão, por isso eu esfregava com gosto a minha cona na cara dele. Ficamos um bom tempo nessa chupação mútua e quando sinto que estávamos prontos, me posiciono sobre o corpo dele, direciono o seu mastro para a entrada da minha cona e sento de uma só vez, que coisa gostosa essa estocada. Rebolo no mastro dele, pego uma das mãos e a levo até o meu seio. Pego a outra mão e chupo o seu polegar. Cavalgo com gosto, subo, desço e me esfrego nele. Não suporto mais tempo, expludo num gozo intenso e desabo sobre o peito dele, quase sem fôlego.
Ralf Campbell
Beijo o seu pescoço a sua orelha, desço até seus seios que estão com os bicos durinhos só esperando para ser acariciados. Beijo nos bicos auréola e no meio dos dois aperto com uma das mãos, depois com as duas enfim, fico brincando como um menino levado e sapeca.
Eu me ajoelho começo a beijar suas coxas.