Tessa Bennett
Eu nunca senti tanto medo em toda a minha vida. Achei mesmo que fosse morrer, ainda bem que o meu salvador chegou.
Após ter tomado um banho relaxante, ligo para a minha mãe, como eu não apareci na escola a diretora Emma deve ter ligado para ela perguntando por mim. Falo com a minha mãe mas, não conto a história verdadeira, conto a ela que fui assaltada quando estava a caminho da escola. Minha mãe pede que eu vá para casa, mas digo que estou bem, e prefiro ficar com o Ralf.

— Desculpa por hoje? — Ralf diz com a voz triste.
— Por que está me pedindo desculpas?
— Eu devia ter cuidado mais de você.
— Você não teve culpa.
— De certa forma eu tive culpa sim.
— Quem era aquela mulher?

— Ela se chama Raven. Eu conheci ela no Brasil, nós dois ficávamos as vezes, mas não era nada sério.
— Por que ela queria me matar?
— Porque eu te escolhi. — Acaricia o meu rosto. — Eu não vou deixar ela nunca mais encostar um dedo em você.
— Eu fiquei com tanto medo Ralf. — Ele me abraça forte.

— Eu também tive medo. Medo de te perder.
Ralf me da um beijo carinhoso, que logo vai se tornando cada vez mais quente, as carícias vão aumentando. Somos interrompidos pelo toque do meu celular.
— Não atende. — Ralf diz segurando o meu rosto.
— Eu preciso atender.
— Não precisa.
— Preciso. Pode ser da escola. Pega para mim?
— Acho bom que seja da escola, e que eles lhe deem o resto dessa semana de folga.
— Seria ótimo.
— Olha só quem está ligando... Diretora Emma. — Fala entregando o meu celular.
Eu atendo, Emma me pergunta se estou bem, eu digo que sim, e também não conto a história verdadeira, conto a ela o mesmo que disse a minha mãe, conto que fui assaltada quando estava a caminho da escola. Antes de encerrar a ligação ela fala para eu descansar, e ficar em casa, esses dois dias.
— Parece que as suas preces foram ouvidas. — Digo assim que encerro a ligação.
— Ela lhe deu folga?— Pergunta animado.
— Sim. — Falo sorrindo.
— Que maravilha moça. Agora vem terminar o que tínhamos começado — Fala me agarrando.
Ralf Campbell
Depois de tudo que aconteceu é tão bom ter a Tessa novamente nos meus braços.
Enquanto estou beijando ela desesperadamente, beijo o seu pescoço e passo uma das minhas mãos sobre o seio dela, vejo como os seus mamilos estão duros, isso me da um tesão da porra, deito ela na cama e entro no meio das suas pernas, mordo os seus lábios depois o lóbulo da sua orelha e sussurro no seu ouvido...
— Não sei o que seria de mim se eu tivesse te perdido.
Toco a sua mão, que está fria, seguro e sinto a sua maciez.
— Por que está com a mão tão fria. — Pergunto baixinho.
— Não sei. Talvez seja por medo de tudo que aconteceu.
Brinco um pouco segurando os seus dedos e rodando seus anéis. Aproximo sua mão pequenina dos meus lábios e beijo. Ela imita o meu gesto, também beija a minha mão. Aproveito e passo a mão por seu rosto, na sua orelha e acaricio a sua nuca. Tessa fecha os olhos e suspira profundamente.
Calmamente tiro a sua blusa e passo a mão por sua barriga tão firme e definida. Beijo o seu umbigo e subo até os seios, e começo a beijar e chupar, com calma, a língua fazendo pequenos cí­rculos nos mamilos e mordiscando-os levemente. Beijo a sua boca, mordo a sua nuca, desço para os seios, para a barriga, umbigo. Aos poucos a minha mão escorrega para dentro de sua calcinha. Sinto que está já bastante umedecida.
Tessa toma a iniciativa de tirar a minha camisa, começa a beijar e até atreve-se a chupar os meus peitos. Eu passo um bom tempo contemplando o corpo nu dela. Que perfeição, os pés, as pernas, a cintura perfeita, a bunda é um espetáculo, a sua pele macia, seus seios médios firmes que parecem está apontando pra mim. Uma deusa. Sinceramente, nunca vi nada tão perfeito.
Volto para o seu pescoço e dou leves chupões, deixo beijos molhados na sua pele, encaro os seus seios lindos e rosados, pego um deles com uma mão enquanto levo o outro à minha boca, a minha língua brinca com o seu mamilo, os seus gemidos vão se tornando cada vez mais alto. Eu desço deixando marcas com a minha boca por todo o seu corpo, beijo o seu umbigo, a sua barriga linda, vou até à parte interna da sua coxa e dou beijos molhados, chego à sua área íntima e passo a minha língua de leve sobre o seu clitóris, ouço ela gemer mais alto, abro um pouco mais as suas pernas e começo a lamber e chupar cada centímetro da sua cona, seguro forte nos seus quadris forçando ela a sentir mais os meus movimentos, ela agarra a minha cabeça e se move contra a minha boca, eu sei que ela está prestes a ter um orgasmo, começo a acelerar os meus movimentos, ela arqueia as costas e eu posso senti-la explodir de prazer na minha boca.
Subo até chegar na boca dela dando-lhe um beijo.
Tessa Bennett
Após proporcionar-me um orgasmo maravilhoso, Ralf beija-me intensamente depois ele vira-me de costas e guia o seu mastro para dentro da minha cona, que está latejando de vontade de o senti-lo dentro de mim. Eu começo a rebolar, enquanto ele se enfia e se retira de dentro de mim.
— Isso Tessa! Rebola gostoso..
— Ahhh Ralf.
Ralf vira o meu pescoço na sua direção, e beija a minha boca, e gemendo contra a sua boca sou tomada por mais um orgasmo, Ralf também goza comigo.
Após tomamos um banho rápido ficamos na cama abraçadinhos.
— Eu preciso sair. — Fala se levantando.
— Não me deixa sozinha?
— Você não vai estar sozinha, a Meghe está na casa, eu deixei também alguns seguranças lá fora.
— Onde você vai?
— Eu vou dar uma lição naqueles safados.
— Você vai matar eles?
— Não se preocupe com isso. Eu já volto. — Ele me dá um beijo e sai. Volto a deitar-me.