Capítulo 18
1124palavras
2023-01-12 01:41
Tessa Bennett
— Ralf? O que você está fazendo aqui?
— Estava esperando outra pessoa moça?
— Claro que sim.
— Esquece, ele não vem. — Diz tranquilo.
— Como assim não vem?
— Ele não vem.
— Ralf o que você fez?
— Eu botei ele pra correr.
— Por que fez isso?
— Você é minha. — Sinto as suas mãos segurar o meu rosto, e logo depois os seus lábios tocam os meus, dando início a um beijo gostoso.
— Você só me vê como mais uma das suas conquistas. — Falo após dar fim ao nosso beijo.
— Claro que não.
— E como vou ter certeza que não, você nunca falou em compromisso comigo.
— Não falei porque estamos nos conhecendo ainda, acho que é cedo, e também não sei se vai querer algo sério comigo, você sabe a vida que levo.
— Isso está parecendo uma desculpa.
— Para de pensar besteira. Presta atenção... Eu não quero que você saia com outro.
— Por que não?
— Porque você é minha caramba! — Fala firme.
— Não. Eu não sou sua.
— É sim. Você sabe que sim.
— É melhor você ir. Você nem devia estar aqui.
— Vai me expulsar agora?
— Não estou te expulsando. Sabe perfeitamente o que a minha mãe pensa sobre você.
— Mas ela não está aqui.
— Ralf por favor?
— Ta bom. Eu só vim trazer-lhe isso. — Coloca algo sobre as minhas mãos.
— O que é?
— Abre?
Abro e pego o que tinha dentro, percebo pelo formato que é um celular.
— Um celular. Obrigado.
— Não precisa agradecer.
— Foi muito caro?
— Não.
— Está dizendo a verdade?
— Claro que sim.
— Vou pegar o dinheiro que estava guardado para comprar o meu.
— Não precisa. — Me segura pelo braço.
— Precisa sim.
— Você está muito gostosa com essa roupa. — Logo sinto o calor quente da sua boca beijando o meu pescoço.
— Para Ralf?
— Só de pensar que ia sair desse jeito com outro cara, fico louco de ciúmes moça. Não quero ninguém lhe desejando ou te tocando, só eu posso fazer isso. — Fico em silêncio.
Ralf continua a beijar o meu pescoço me causando arrepios por todo o meu corpo, depois ele começa acariciar os meus seios por cima do meu vestido, começo a gemer baixinho.
— Ralf para...
— Eu quero você agora.
— Aqui não.
Ralf me agarra pela cintura e me leva até a mesa, e me deita na pedra de mármore fria.
Ele levanta o meu vestido depois tira a minha calcinha e se posiciona no meio das minhas pernas, a sua boca procura meus seios e começa a mamar feito um esfomeado, puxando os bicos e soltando, prendendo com os dentes, fazendo minha pele arder suavemente, apertando ambos com as mãos e passando a língua em movimentos circulares em volta da auréola de um e do outro.
Eu me contorço sobre a mesa e gemo como uma gata no cio, fazendo ele investir ainda mais nos seus toques.
Minhas coxas tentam prendê-lo junto à mim, sentindo seu mastro muito duro, se esfregando nas minhas virilhas.
Ralf vai descendo com a boca pelo meu corpo, dando chupões fortes, deixando marcas vermelhas por onde passa.
Abre minhas pernas ao máximo, ele passa a lamber por todos os lugares.
Isso foi suficiente para me fazer gritar e estremecer inteira. Segurando firme meus tornozelos, a sua boca ávida, morde os lábios avantajados da minha cona, estica, solta mama, voltava pro interior dos pequenos lábios e vasculhava tudo com sua língua quente e molhada.
Com os meus olhos turvos de prazer, o corpo ofegante, ansiosa pelo momento do orgasmo avassalador que sei que viria logo eu implorava pra ele me penetrar, precisava senti-lo quente e duro dentro de mim mas, ele decide me judiar um pouco, me vira de costas sobre a mesa, pressionando minha bunda com seu corpo enorme, e volta a morder a minha nuca, me fazendo arrepiar inteira.
Vai descendo com a boca pelas minhas costas, chegando na minha bunda, afasta o seu corpo e passa a dar palmadas alternadas com beijos em cada uma das nádegas. Cada palmada que ele dá com sua mão enorme, eu solto um grito.
Relaxo e me apoio na mesa deixando a minha bunda empinada pra ele, que me vira bruscamente, se posiciona no meio das minhas pernas, me coloca sentada em cima da mesa e me chupa mais um pouco, depois ele me penetra e rapidamente, começa a sair e entrar de dentro de mim me fazendo gemer de prazer. Aos gritos e com o corpo convulsionando, eu gozo.
Ralf me pega no colo e leva-me para o sofá, se deita e pede para eu subir por cima dele e eu atendo rapidamente, e cavalgo no seu mastro gostoso, ele aperta os meus seios e me chama de gostosa, e eu só gemo baixinho e mexo cada vez mais rápido.
— Isso mexe gostosa!
— Mais forte Ralf! Mais forte!
Nem faço ideia de quanto tempo durou isso tudo. Eu estava enlouquecida de prazer. Parecia que eu estava flutuando no ar.
Ralf Campbell
— Mais forte Ralf! Mais forte!
Ouvir isso me deixou ainda mais louco de tesão. Atendo ao seu pedido e aumento a força das investidas dentro dela, que geme cada vez mais alto. Até que ela grita o meu nome quando é tomada por um orgasmo. Solto um gemido me derramando dentro dela, e sem sombra de dúvida essa foi a melhor gozada da minha vida.
— Tessa você quer ser a minha mulher? — Pergunto ofegante.
— Como assim ser sua mulher? Nem namorado somos.
— Eu não quero mais esperar.
— Ralf calma.
— Então namora comigo?
— Você disse que é cedo.
— Eu me enganei. Não é cedo.
— Eu aceito ser a sua namorada.
Dou um beijo nela, e enquanto estamos nos beijando no sofá da sala completamente nus, a porta da frente se abre.
— O que significa isso!?
— Mãe você já voltou?
— Não acredito que estou vendo isso!
Vestimos as nossas roupas..
— Prazer senhora eu sou o Ralf...
— Eu sei bem quem você é.— Fala me interrompendo, me olhando com desprezo.
— Mãe.. Eu...
— Cala essa boca Tessa!
— Calma senhora?
— Sai da minha casa. — Diz com a expressão séria.
— Ralf pode ir. — Tessa diz nervosa.
— Você vai ficar bem?
— Sim. — Diz com os olhos marejados.
Olho para a mãe da Tessa com cara de poucos amigos, dou um selinho na Tessa e saio. Entro no meu carro e vou para a minha casa.