Capítulo 48
1692palavras
2023-01-02 00:01
Ele me colocou suavemente sobre o cobertor. Meu cabelo preto molhado se esparramou no tecido enquanto seu corpo pousava sobre o meu. A parte inferior do corpo dele entre as minhas pernas. Ele estava muito excitado, pelo calor e pelo volume que senti na parte interna da coxa.
Encarei aqueles olhos azuis que eu amava e confiava. O garoto que era meu melhor amigo e, agora, meu amante. Por mais que eu quisesse que ele apenas me penetrasse na água fria, eu sabia que era melhor fazer isso em terra firme.
Assim, eu podia sentir cada músculo dele tocando meu corpo e aumentando minha frequência cardíaca. Eu queria senti-lo em todos os lugares possíveis, queria que provasse o que era só dele.
Seus lábios estavam entreabertos, a língua espreitando para deslizar contra o lábio inferior. Ele estava olhando para mim com admiração, encantado por minha aparência e a sensação do meu corpo nu e pronto diante dele.
"Você é tão linda, Ley", ele gemeu e afundou a cabeça no meu pescoço. Eu senti o toque úmido e macio de sua língua lambendo minha pele. Ele beijou meu pulso e passou a mão pela lateral do meu corpo.
Minhas costas se arquearam enquanto arrepios correm pela minha espinha, então suspirei, fechando os olhos tomada por uma sensação prazerosa. Nossos corpos molhados pressionados um contra o outro sem deixar qualquer espaço entre eles.
Sua cabeça se levantou para que ele pudesse capturar meus lábios num beijo intenso. Estava ofegante e ele também. Sua língua deslizava contra a minha, me dominando até que eu me submetesse a ele.
Senti o sabor de menta em sua língua enquanto a chupava suavemente. Ele grunhiu e empurrou os quadris para frente, deixando a cabeça de seu p*nis deslizar em direção à minha fenda.
Suspirei abrindo minhas pernas ainda mais para que ele pudesse deslizar o p*nis mais para dentro de mim. Ele gemia como se estivesse sendo torturado e afastou a cabeça da minha.
Ele tinha olhos vidrados repletos de amor e desejo provocados por mim. Isso me deixava excitada e confusa, e lancei um sorriso tímido. Meu coração acelerou quando ele sorriu de volta.
"Como eu tive tanta sorte?", ele perguntava como quem pergunta para si mesmo, não para mim.
Antes que eu pudesse responder, ele abaixou a cabeça e colocou o nariz sob minha orelha, deslizou até meu pescoço e o chupou. Suspirei e senti minhas unhas arranhando suas costas.
Uma de suas mãos deslizou até meu seio. Meus m*milos formigavam quando seu polegar roçava sobre eles. "Blake..." Gemi sem saber o que eu queria no momento, mas sabia que não queria que ele parasse, nem agora nem nunca.
Seus lábios desceram até a região entre meus seios, então ele colocou meu m*milo na boca e gemiu de satisfação. Senti a umidade entre minhas pernas crescer e tremi em seus braços. Ele girou a língua ao redor do bico e o mordeu suavemente.
Doía um pouco, mas era prazeroso o suficiente para me fazer arquear mais em direção a ele. Eu podia sentir seu p*nis ficar ainda mais inchado, mas ele ainda não havia me penetrado. Ele lambeu a pele suave dos meus seios e seguiu torturando meus m*milos com a língua e os dentes.
Prazer, era só o que eu pude sentir quando ele deslizou os lábios até meu estômago, parando para girar sua língua em volta do meu umbigo até mergulhá-la dentro dele. Eu nunca tinha sentido tanto prazer antes, era tão bom. Eu gemia segurando o cobertor com toda a força.
Ele continuou a aventura, e seu p*nis ereto se afastou das minhas v*gina. Por mais que eu odiasse que ele não estivesse mais na posição que eu queria, eu sabia que, em breve, seria preenchida por ele.
Era óbvio, a julgar pelo leve tremor em seu corpo enquanto ele se segurava para não empurrá-lo para dentro de mim. Ele queria que eu sentisse prazer.
"Ah... Blake", gritei quando sua língua mergulhou em minha v*gina e ele começou a me lamber como se fosse a última refeição do planeta.
Estremeci e tentei fechar as pernas, o prazer era insuportável. Mas ele me impediu segurando minha coxa muito forte, eu era incapaz de me afastar.
Senti a parte inferior do meu estômago apertar e olhei para baixo, onde ele estava.
Isso me levou ao limite, seus olhos azuis fixos nos meus enquanto sua língua percorria minha v*gina. Ele sorriu colado em minha v*gina enquanto eu tremia em suas mãos num orgasmo. Ele estava gostando disso, bebendo até a última gota como um homem faminto, gemendo em êxtase.
Ele subiu o corpo e se ajoelhou entre minhas pernas abertas. Seus lábios ainda estavam ensopados. Ele pegou a calça jeans que havia jogado no cobertor e tira o que parecia ser uma camisinha.
Observei atentamente ele rasgar o pacote com os dentes. "Você veio preparado?", perguntei em tom de falsa acusação. Nós dois sabíamos que isso teria acontecido mais cedo ou mais tarde.
Ele sorriu e deu de ombros. "Eu sempre carrego uma camisinha comigo, Ley, principalmente desde que começamos a namorar. Sempre ando preparado, sabia que não duraria muito com você me provocando a cada minuto que tem", ele disse, e riu enquanto colocava a camisinha em seu p*nis comprido.
Ele parecia pronto, mas só de ver o tamanho de sua circunferência e comprimento, fiquei desconfortável. Ele era grande e eu duvidava que pudesse entrar na minha v*gina. Ele notou, então acomodou a parte inferior do corpo entre as minhas coxas e me beijou.
"Não posso prometer que não vai doer porque vai doer no começo. Mas prometo que farei o possível para aliviar a dor", ele prometeu, encostando a testa na minha.
Eu balancei a cabeça e engoli em seco abrindo as pernas para acomodá-lo. Ele se afastou para olhar para mim, enlouquecido com a visão do meu corpo sob o dele. "Tem certeza de que quer isso, Ley?", ele perguntou nervoso, muito diferente de um segundo atrás.
"Não quero te machucar, amor", ele confessou passando o polegar no meu lábio inferior.
Meu coração acelerou quando olhei nos olhos do garoto que amava. "Quero muito. Eu te amo, Blake", respondi honestamente e passei o dedo em sua mandíbula. Ele estremeceu como se minhas palavras tivessem excitado ele.
Ele acenou com a cabeça, com os olhos vidrados de amor enquanto levava o p*nis até a entrada da minha v*gina. Estava encharcada e pude senti-lo esfregar a ponta de seu p*nis coberto pelo látex.
"Eu te amo tanto, Ashley", ele grunhiu ao dizer, e em seguida, me penetrou, rompendo meu hímen.
Suspirei de dor e agarrei seus ombros, minhas unhas cravaram em sua pele. Ele ficou parado por alguns momentos me observando, avaliando minha reação. Eu estava com dor, não poderia mentir. Ele era muito grande e eu muito apertada, então senti tudo esticar como nunca.
Ele me preenchia e eu podia sentir cada centímetro de seu p*nis que latejava. Centímetro por centímetro, tudo dentro de um território antes nunca desbravado. Ele olhou para mim preocupado, com as sobrancelhas escuras franzidas. Sorri para ele lhe passando segurança.
"Acho que só preciso me adaptar ao tamanho", eu brinquei, mas estremeci ao me mexer demais.
"Não se mova, amor", ele disse, e se afastou assim que notou o olhar de dor no meu rosto. Seus olhos estavam marejados e a preocupação e o ódio de si mesmo tomaram conta de suas belas feições.
"Sinto muito por ter te machucado, Ley, que droga, sinto muito", ele disse em pânico, tentando se afastar.
Envolvi minhas pernas em volta da cintura dele para que ele não se movesse e balancei minha cabeça. "Não se atreva a parar agora", eu avisei. Além disso, a dor agora estava diminuindo, com a dormência provocada pela penetração.
"Eu quero isso", eu disse. Respirei e levantei minha cabeça para beijar seus lábios macios.
Ele suspirou e descansou a testa na minha. "Pode se mover agora", eu disse a ele depois de ficarmos enroscados e imóveis por mais alguns minutos.
Ele parecia relutante. "Tem certeza, amor?"
Eu sabia que ficar se se mover o torturava, eu podia ouvir isso na respiração dele. Balancei a cabeça e sorri para ele passando segurança. "Eu quero sentir você dentro de mim, Blake, preenchendo o lugar que é seu", continuei.
Ele gemeu, encostando a boca na minha enquanto seus quadris se afastam para que ele pudesse deslizar de volta para dentro de mim. Suspirei sentindo a pressão de ser preenchida por ele. Era estranhamente satisfatório e prazeroso.
Gemi quando as paredes da minha v*gina sugaram seu p*u, como se ordenhasse ele e o prendesse dentro de mim. Parecia que ele estava em casa, onde deveria estar. Ele grunhia e respirava ofegante enquanto o colocava dentro de mim lentamente, testando as águas. Enrolei meus dedos no cobertor embaixo de nós.
Seus dedos se entrelaçam com os meus enquanto sua cabeça afundava no meu pescoço, respirando com dificuldade. "C*ramba, Ashley", ele grunhiu, empurrando o p*nis bem fundo.
Gemi de prazer enquanto ele continuava. "Não para", eu gritei quando ele colocou tudo dentro de mim. Assim que terminei a frase, um interruptor parecia ter ligado dentro dele.
Blake entrava e saía de mim sem parar, gemendo ofegando meu nome. "C*ramba, amor, está tão apertada e quente", ele disse, então gemeu, mordendo o meu pescoço.
O som de nossas peles batendo uma na outra e os gemidos contínuos preenchiam o silêncio. Eu só podia senti-lo, em todos os lugares, por dentro e por fora. Ele grunhia enquanto entrava e saía de mim sem parar.
Pareceu uma eternidade, até que me senti chegar perto de um orgasmo.
Gemi sentindo meu estômago apertar antes de tremer em seus braços. Minha v*gina se contraiu e o apertou com força enquanto eu gozava, sugando ele, não querendo deixá-lo ir.
"Blake!", eu gritei, com as coxas tremendo ao redor de sua cintura.
"C*ralho, Ley", ele disse ofegante, e o senti estremecer. Eu sabia que ele também estava g*zando. Ele se aproximou para me beijar enquanto minha v*gina ainda se recusava a deixá-lo sair.
"Eu te amo muito", ele gemeu em meus lábios entreabertos. "Eu também te amo", suspirei em êxtase.