Capítulo 21
1339palavras
2022-08-26 00:23
           ALEXANDRE FORTINELLA 
EU acho   um cumulo  as pessoas  tentarem pisar   em minha terras , planejar roubar- me e ainda saíram  como se nada tivesse  acontecido,  ou como  se eu olhasse e não  fizesse  nada,  ainda não  me conhecem  oo suficientes,   suponho  que tenho que  fazer  sentir mais ainda o meu  nome, só  assim é  que realmente  eles saberão  quem nada verdade  é  Alexandre Fontinella. Eu olha  para os dois últimos  homens  que  ainda estão estão  vivos  e me pergunto, o que pensaram ao tentar penetrar  ervas daninhas minhas  terras, sabendo que eu mesmo  os arrancarei  com as minhas  próprias  mãos,  porque  não  temo mas há  nada, nem  que  tenha  que sujar minhas mão  com o sangue  deles de baratas. Agora diante  deles não  há  nada que me pareça, eu sinto eles à flor da pele, o sangue escorre  dentro das minhas  veias  como se fossem águas  do rios  sem fim. 
Deixando eles ao meu domínio,  fazendo com  que usem o meu corpo  como quisermos e assim juntos iniciamos mas uma dose de tortura.  

O sorriso  torto desenha o conto da minha  boca,  assim que a imagem obscura e  profunda passa pela minha  cabeça. 
— Então  meus amigos  vamos lá  começar.— A minha  voz saiu mais rouca  que o normal   pois vejo que sua peles arrepiar.– Pensando  melhor,  Tomás venha você  dar  a honra  do nosso amiga aqui ir para o inferno.  — Tomás  sorriu  com a ideia e chamou  dois dos homens  que  também  estavam  no subsolo  a assistir  a cena.  Falaste-me um pouco e eles logo  chegaram ao  de pele  negra, de seguida soltaram-nos da cadeira  mas o pegaram firme para não  fugir. 
 Por sua vez, começou  a debater-se  usando todas as suas forças  na tentativa  fracassada  de se ver livre dos braços  dos meus homens.  
— Crucificam-no  de trás.– Ordenou  Tomás,  e assim os homens  fizeram.  
Ando  com ele até  a cruz  e prenderam-no  de forma que suas costas  ficam expostas  para nós.  Com ajuda  de mais dois , o homem  é  preso com  correntes nos braços  e pés, e assim  feito  os  meus homens  afastam-se dele e Tomás,  aproxima-se. Eu por outro lado  dou  meia volta e vou sentar-me  na minha  cadeira.    Mas antes passo  na adaga  e pego numa garrafa de whisky  e um copo  servo-me e bebo o conteúdo  com abertura de uma vez só.  O líquido  desceu  queimando  o meu organismo,  mas parece  que  nada adiantou,  pois  nem isso consegui acabar  com a minha  sede. 
Tenho  que  acabar  logo com  isso, para ter ela deixo de mim, a gritar por socorro  e implorar  para que  eu  a deixe  ir. Só  assim  me sentirei saciado  em todos  os  sentidos  dessa porta de vida.   Encho mais uma vez  o capo e assim volto para  a minha  cadeira  e sento-me, o meu olhar  é  direcionado para Tomás,  que  por sua vez já  deixou o homem totalmente  pelado,   o mesmo  respira  ofegante  e treme da cabeça  aos pés  sua pele negra brilha com o sour   e dessa vez já  não  há  valentia, pois ele agora chora por misericórdia.  Sorriu  com isso, afinal  só faltava  isso para deixar  sair de vez os meus demónios  todos embora  que alguns já  estavam na superfície  dos meus olhos.   Um balde de água com gelo estava ao lado junto uma toalha  branca  seca,  Tomás  arregaça  as mangas da camisa branca  social até  aos cotovelos  em agacha-se  para pegar  a toalha e pôr fim mergulhar na água com  gelo.  

—Tomás  espere.–Ordenei, pois ele já  estava na posição  de tortura  o homem. 
Levantei-me e fui até  eles assim  que  cheguei  dei a volta  à cruz e olhei para o homem  que  tinha o rosto  virado  para o outro  lado. Assim que  sentiu a minha  presença,   seu rosto voltou-,se para mim   é aí pode ver o pedido  de misericórdia  e piedade,   a angústia   pela perspectiva  do que virá   o agonia  e por fim a tão  esperada  sensação  que  antes  precisa agora  está  presente  nos seus  olhos  negros. O medo de morrer  era isso que precisava ver nele,  em apenas  um  golo esvazie  o copo  e o alterei em qualquer  canto,  erguendo as minhas  mãos  para a sua boca eu retiro  a mordaça  e digo.
— Quem  é  ele? — Mesmo   estando  na situação  que estava e mesmo  que os seus olhos transparecem  pavor e angústia, o mesmo  ainda tentava  fazer-se de forte. — Tens a certeza  de que não  queres  falar?  — Em rosto  o infeliz  cuspiu em meu rosto. A atitude  dele fez-me rir, erguendo  a mão  limpei o lado esquerdo  do meu rosto e olhei  bem no fundo dos seu olhos  e disse:
— Agora  Tomás. — Obedecendo,  Tomás,  posiciona  a toalha  no ombro do homem  é com  barrote de ferro com vários pregos nele, Tomás, ergue o objecto  para o alto e   com toda a sua força  bate na toalha úmida  e os pregos atravessam a fina camada  da toalha  indo até  a sua carne. 

Toma, tira a toalha do ombro  e pequenos  fios de sangue começam a escorrer do orifício  feito  com  eles. Por mais engraçado que seja ele não  grita,  apenas chora   em silêncio.  
— DIGA PORRA.– Esbrajei descontrolo a porra não  abre a merda  da boca— Vai acho que o nosso amigo precisa  parti mas alguns membros   e ficar sem eles.— Ele  arregolou é engoliu  em seco,  com a boca trémulas  ele tenta pronunciar as primeiras  palavras  indicando que  finalmente  sedeu, mas ainda sim quero vê-lo  sofrer  até  a morte. 
Tomás, posiciona  novamente  a Toalha  passada na água  com gelo, dessa vez na coisa direita,  ele ergue  as mãos  e usando toda a sua força  ele bate na coisa e o som do osso a se partir  escoa pelo espaço  fazendo  um grande  eco com a sua  voz. 
—HAHAHA, CHEGA  EU NÃO  AGUENTO MAIS. — Disse  ele ao berros,  e fraquejando   a perna quebrada desequilibrando  seu corpo. 
— Então diga, vamos lá.
— Alexei Fortinella. — Pela primeira  vez senti que o meu sangue  sumiu  do meu corpo  junto com a minha alma  se que  existe  uma dentro de mim. 
Eu não  ouvi direito,  isso não  pode ser verdade. O silêncio  perturbador  faz se presente  no subsolo  algo  que já  é  comum  mas hoje  isso tem um sabor  horrível. Saindo do meu estado de estupor  eu recebo o barrotes de ferro e faço  um gesto  com a  mão  para quê  Tomás,  eu estava  extremamente  possuído  eu parto para  cima  do infeliz  gritando e batendo muito  nele com muito força. 
— O QUE FOI QUE  VOCÊ  FOI PORRO, DIGA INFELIZ  DE MERDA FALAAA PORRA.  
Eu estou totalmente  fora de mim, a única coisa que  via era  sangue do homem  que  gritava pela sua vida. 
— SOCORRO POR FAVOR  SENHOR  ME AJUDEM. 
TOMÁS. – Esbravejei  já  com a mão  erguida, já  não  queria  saber  de mais nada no momento  acabar  com esses   imbecis  é  tudo que mais quero.  Dando o Machado   em minhas mãos   eu cortei as pernas  e  as mãos  e por fim dei cabo da sua cabeça. 
 Quando  cheguei próximo  eu simplesmente  atirei o Machado que acertou  em cheio  na sua  testa. Ele ficou  agoniado até  a morte.  
— Eu quero  tudo sobre esse Alexei para  ontem.  — Ondei e sai assim  mesmo  ensanguentado indo para   subir as escadas  que vão  até  o meu  quarto.  
Assim que  cheguei   comecei  a andar  de um lado para o outro  puxando  o meu cabelo a  cada segundo  que passava, parecia um animal  enjaulado.  A minha respiração  estava descompassado o coração  no mesmo  compasso da minha  respiração  eu sentia  que podia morrer  a qualquer  instante. 
— Como  isso é  possível, eu sou  o único  filho daqueles imprestáveis,  EU SOU  O ÚNICO  FILHO PORRO. 
  Segredos estão a vir à superfície  da terra  será  que finalmente  virá  alguém para dar de uma  vez por toda uma lição boa Alexandre  e salvar  a Daiana  das suas garras???
E se será um irmão  gémeo?
Ai nossa nossa   votem e comentem sobre isso gente hoje eu quero  ler  do que pensam e vossa teorias   até  quinta feira  beijos.