Capítulo 19
1130palavras
2022-08-23 03:43
Alexandre Fortinella
O silêncio perturbador representa  cada sentimento  , todos eles inclusive  o meu, mas o que  eu sinto neste preciso  momento  vai além  de tirar os órgãos  e jogá- los  pelas janelas  afora que todo  mundo  veja  o que acontece  quando  tentam passar-me a perna.  Tal coisa  eu não  admito  nem no inferno,  a postura  antes  de victoria e de felicidade  agora transformou    um encolhimento  por medo e pavor,   os olhos castanhos   estão  quase  a saltar rosto de tão  arregalados  que estão   o pavor iminente em seus rosto faz o meu sangue  escorrer  nas minhas  veias  numa velocidade  de luz  a sensação  que tenho em quebra  toda  cada pescoço  aqui  existem  é  tanta  que se não  me segurar  farei um merda  cá  e não  é  isso que eu quero.  
Ainda estava  sentado à   avaliar  e estudar  cada um deles, a arma repousava sobre a mesma  juntos as merda de documentos,    presumo que talvez eles nem sejam   investidores  como os mesmos  se auto intitulava antes

de  marca essa porcaria de reunião. Em  partes  a culpa é  minha  estava tão  concentrado  na minha  pequena  feiticeira em fazê-las   sentir um pouco da minha  doçura  que  esqueci  de mandar  Investigar  eles , mas  como eu havia dito ninguém  entra  nas minhas  terras  para  fazer  o que  bem entender  e saiu  com o gosto maravilhoso  na boca,  nem morto ou no inferno  permitiria tal coisa.  
Como eu  cheguei  a essa conclusão,  um deles  que  tinha um cicatrizes   bem horrível  que atravessou  o rosto, fazia sempre contactos  visuais com  o outro negro que por sua vez respodia  tudo  pelo olhar.   Ou seja, a intenção  disso tudo é acabar  comigo,  só  que mal sabem eles que eu sou o professor para ser um demónio  na terra.  E para  além  disso  eles os dois são  os únicos  que  tão  pouco  demonstram supressão da minha  acção,   entretanto  farei-los-ei das minhas meninas para os meus homens.  
— Senhor, Fortinella, não  estamos a entender  nada . O que  isso significa?— Disse o homem  da cicatriz  feita no rosto.  
Ele até  agora é  o único  que  tem falado,por todos .  Também  será o último  a morrer.  
— Isso , meu amigo  significa que eu mando e desmando nas minhas  terras, Amsterdão  é  minha  e sendo assim eu controlo  tudo  que saiu e entra por aqui. — Eles entreolharam-se um assustada   e outro apenas  neutro  da situação, vou me levanto do meu assento,  pois  devidamente   em pé  rasto um pouco a cadeira  deixando  um espaço  vago para a minha  movimentação  após  isso inclino  o meu tronco  para frente apoiando as mãos sobre a mesma  e prossigo  com  a fala.—  Como eu sei que não  dirão  o nome do seu chefe,  não   perderei o  meu tempo  para perguntar  tanta tolice,  simplesmente   vamos ao que  interessa. — Disse  com as minhas  esferas negras  sobres eles.  São na sua totalidade  quatro, três  chineses  e um negro que suponho   ter a nacionalidade  chinesa.
 Um mais alto que o outro  seus portes físicos eram considerados,  ou seja dava para manter  como  segurança.  Em fracção  de segundo  o homem  com a cicatriz feita vai até  Anastácio  e pega-a por trás  apontando  o cano da sua arma em sua cabeça.  Os olhos da Anadia   arregalados com puro vapor  o seu rosto ficou  totalmente   branco   acredito que ela esteja  choque  porque  até  agora não  ouvi um grito estérico  saindo da sua boca.  Mas dava para ver claramente  o quanto está  aterrorizada com toda a situação.  

— Fomos  descoberto. — Disse o outro  que tem a cabeça  raspada, de cansaço social  castanha, o torno da mesma  cor, a sua voz saiu tão  baixo  que se não  tivesse  os sentidos  da audição   em feitas condições  certamente  não  entenderia, ignorando a sua fala   meu foco fica no homem  com cicatriz  mas algo  diz-me que  a fala do rasto não  ficou  por aí. 
 Posso  sentir a tensão  no ar  ficar  cada vez melhor, o ar puro  contaminado pelo cheiro  de sangue do homem  morto adentra  em meus narizes  indo  até  a minha  torácica  envolvendo  os meus pulmões.  Um sorriso  desenha  o canto da minha  boca  e de forma mas debochada  digo a eles:
— Esperem aí, Vocês  vêm  até  a minha  empresa, sentam nas minhas  cadeiras  e ainda por cima tentam me roubar  e agora  querem matar  a minha  secretária  e a mim?– Faço  um expresso  chocado e incrédulo,  erguendo  as sobrancelhas  para o alto prossigo. — Vocês  não  têm educação? Vossas mães  não  souberam educar  vocês, então  estamos no mesmo  poço.  —  Dei uma pausa para respirar  e antes que  voltasse  a falar  o cara feio diz com a voz áspera. 
— Não  adianta  bancar  o durão   aqui,  deixa a gente ir ou essa bela  rapariga  morre. – Ele  passeia a arma no rosto de Anastácio  que ao ouvir tais  palavras   nega freneticamente movendo  a cabeça  de um lado para o outro. 

Em resposta  dou uma gargalhada aguda   que fez um eco na sala repetindo  o som duas vezes.  
– É  irmão , melhor  deixar  a gente ir. Porque  a coisa está  feia para o seu lado, olhe em volta você  é  apenas um e nós  somos quatro. -- Virei-me  para ele e logo olhei  também  para os outros r gargalhar  mais uma vez, pois eles estavam com  as suas armas  apontadas para mim. 
— Não . Não  estou. 
— Cale a sua boca, e deixe a gente sair daqui  agora. — Esbravejou o cara da cicatriz  horrenda e continua. – Eu vou  matar  essa sua putinha.  
Deu de ombro  então  puxei a cadeira  até  a mim e sentei-me  mas virando-se  para ele e disse:
— Esteja à vontade.  
— O quê? – Perguntou  ele  confuso  com a minha  fala  e então  eu disse:
— Ué, você  não  quer  matar  a minha  putinha,  então  o faça. — Cruzei  os braços   e fiquei  a olhar para ele  se perder na sua própria  confusão. 
Não  precisei  mover-me da Cadeira  para saber que   que Mateus  é os outros entraram e  começaram  a tirar  nos cara. A sala tornou-se um campo de   guerra  de duração de cinco  minutos  onde só  os meus homens  detinham  o poder sobre o inimigo.   Então  que  Mateus  aponta a  sua arma no rosto  do cara com o desfigurado  e cheio de cicatrizes, António  e mais dois homens  entram    e atiram nos  outros  três.  O tiro apesar de acertar  nas pernas  de cada um foi suficiente  para fazer  eles argarem  as armas, mas antes  disso  o negro disparou na minha direção    a bala veio em minha  meu  alcance  como se tudo estivesse em câmara lenta. Em milésimos de  segundos  eu desviei da bala mas não fui rápido  o suficiente para  pois a bala atingiu  de raspão o meu braço direito, queimando a minha roupa junto a pele. 
Continuo  no próximo capítulo.
Boa leitura