Capítulo 14
1566palavras
2022-08-18 14:36
CAPÍTULO  COM VIOLÊNCIA   CASO NÃO  SE SINTA  CONFORTÁVEL  EM LER ESPERE  PELO PRÓXIMO  CAPÍTULO.
Eu sei que  que  pensei que já  i toda a crueldade  desse homem, mero engano  meu, pois  agora  tenho a plena consciência  que nunca  saberei  o quão  cruel  ele pode ser.Dentro de uma floresta fechada  onde não  existe  espaço  para  a penetracao do sol, diante  de mim  está  uma cova bem  funda, vontade de correr  daqui  não  me falta gritar  pedir  por socorros permanecendo cá parece-me uma  idea completamente  estúpida  e parva apenas deixo que o meu coração saia pela boca se isso for possível. Após  ter violentando-me ele cobriu a parte íntima com uma calsa  moletom  escura, não  sei de onde ele tirou e deixou a superior  nua, exibindo  o corpo esculpido  e escultural  quanto  a mim deixou-me apenas com  um vestido  braco que passa os joelhos,  de tecido leve e transparente,  que deixa o meu corpo  a merecer  de qualquer  um que olhar para  mim,  que o mesmo  obrigrou a usar  como estava sentado  no chão  sujo de sangue  fiz alguns  esforços e viste  o vestido.
 Ele  amarrou  uma corda em meus pulsos e sem  importa-se  arrastou-me para  fora daquile lugar  horroroso, os mesmo  eu não  tendo  condição  de manter-me em pé  fui obrigada  a caminhar  a passos  largos como uma condenada da época  medieval,  a todo instante  eu permanecia cabisbaixa  mas as lágrimas  de dor e angústia  faziam-me companhia, elas eram as únicas que estavam comigo. 

Agora  cá  estamos dentro de uma que  deixa o meu corpo  todo arrepiado, quando  eu vi a cavo pensei que  seria o meu fim, que seria enterrada viva por ele que  os meus dias na terra  acaba  da pior forma  e anormal.  Mas o meu coração  bateu mais forte  como um tambor  em um carnaval  quando  o meu pai  e o Caio estavam sendo puxados  como animais  levando para  ser  abatidos e era isso mesmo  só  que  de uma maneira  diferente  e tradicional  propriamente  dita aos animais. Se isso que  estou  a sentir  não  for desespero  eu então  já  não  sei mais das7 minhas  emoções. 
— Espero que  aproveite  bastante  o show minha pequena feiticeira.– O seu sussurro em meu ouvido  fez- me arrepiar  dentro  a sua existência  no local,  um vento  gelado soprou  em minha  direção  quase  derrubando e se não  fosse  por ele certamente  cairia. Os seus braços  em volta  de mim  causam nojo asco tento  sair de perto dele entretanto  ele aperta-me  junto ao seu corpo nu e musculoso. 
Ao olhar  para frente  os olhos de Caio, encontra-se com os meus, eu sei que  o meu coração  a esta  altura  já  está  em pedaços mas vendo  o sofrimento  dele a forma como   seu corpo está  destruído  com cortes  no rosto, barriga  pé   e os cabelos  raspado, os pulso  assim  como as pernas estão  algemados  e na boca uma mordaça, o meu pai não  está  diferente mas Caio parece  pior  que ele.  Olhar  para  ele  senti uma  parte do meu coração em cacos  estilhaçar-se  mais um pouco em vários pedaços. Eu sei que  suplicar  não  adiantará em nada mas eis a questão  pois não  vejo outra saída  a não  ser humilhar-me  diante  dele. 
Então  com a voz pesada pelo choro  eu digo:
— Senhor, por...Favor… Deixe eles.-- Mesmo  sem olhar  para  ele conseguir  sentir o seu olhar a queimar  a minha  pele, pelos visto ele não  gostou , mas o que  eu passo  fazer?
— Está  a pedir  para que deixe eles vivos?— Perguntou-me  ele pegando os meus cabelos  e os puxou pela raiz causando-me  uma dor horrível  no couro  cabelo.

 
— Ah ah- Deu um  grito pela pressão  que  o mesmo  faz. 
— RESPONDA CARALHO.— Gritou  ele puxando-os  mas para  trás,  daqui a pouco meu  cérebro  ficará  a olho nu de tanto  que  ele puxa  os meus cabelos.
— Sim, seu monstro,  solta eles seu desgraçado. — Ao ouvir minha resposta, com  apenas um momento  ele jogou o meu ao chão,  mas minha  lágrimas  que  pensei  não  existir  mais começaram  a cai como uma  cascata. 

Ainda  tentei me levantar  para  fazer  alguma coisa mas os meus pés me tiraram pois eu fui logo  ao chão  outra vez assim  obriguei-os a ficar  firmes. O senhor  o qual desconheço  a sua pessoa veio  até  mim,  eu comecei  a rastejar-me para  trás   como muito  medo,  os galhos dos arbustos  ferem-me ainda mais. Assim  que o sentir  as minhas  costas  baterem  contra  o tronco da árvore  eu vi ao meu  fim, mas não  foi isso  que aconteceu.
— Levante-se – Ordenou ele, mas eu neguei com a cabeça, sem paciência  ele pegou  outra pelos meus cabelos  erguendo-me para cima. 
Choraminguei de dor, mas a dor veio logo em seguida  quando  senti a sua mão  pesado em cada lado  do meu rosto, então  ele  voltou  a dizer:
— Olhe bem, para  o seu amiguinho, e o seu paizinho, pois essa será  a última  vez  que você  os verá. — Eu olhei para eles e apenas  com o olhar eu pedi perdão  ao Caio, que está  nesta situação  por  minha  causa. Pelo outro  lado  da cova, Caio  debate-se para  se ver livre do homem  que  o pega usando toda a sua força,  mesmo  sabendo  que  todo o esforço  que faz é  inútil  diante do homem  musculado , Caio tenta  já  meu pai nem mover um músculo  está  completamente  uma  estátua de  cabeça  baixa, Nem olhar  para  mim  se quer faz. 
— Espero  que guardo boas recordações  desse momento  inesquecível.ouvi-— Disse ele irônico mas logo prosseguiu.— Jogam  esses vermes para  o buraco agora mas primeiro  tira-nos as mudanças  pois quero ouvi-los.— Dito e feito, os homens  obedeceram sem exitar  e sem nespetanejar uma ou duas vezes, apenas  obedeceram  a ordem que foi dada.
Virei-me  para  o lado não  ter a forma bárbara  e covarde que eles estão  a ser mortos. O meu coração  agora  está  em pedaços  sem arranjo. 
– O que estão  à espera, começam a jogar  na área. -- Disse  ele friamente  e cruelmente.  Por um segundo  eu desviei  o meu  olhar  no ponto fixo  onde olha e fixei  na cova. Ao perceber  que a minha  visão  estava sobre  a cova ele disse.
— Perdão,minha  pequena  feiticeira,  você  que ver eles mais de perto? — Sem esperar  por uma reação  minha  o monstro aproximou-se  me levando  junto até  a cova.
– Não,  não  faço  isso por favor, eu faço  o que  desejar, mas os mates. — Eu ainda tentei  suplicar, a minha  voz está rouca  de tanto chorar e gritar,  a minha  cabeça  só dói  assim  como o resto  do meu corpo. Ele  já  não  segurava os meus cabelos, porém  a minha  cintura, o desconforto  é enorme pois o seu toque  atrás  asco. Virei-me  para  ele levantei o meus olhos até  eles, mas arrependi– me por ter o feitio, pois sobre  ele pairava  um aura  negra, a minha  respiração  ficou   mais  ainda ofegante   uma escuridão  total  é  isso que os seus olho  mostram, um sorriso  diabólico  surgiu  dos seus lábios e assim sem dizer  nada ele virou-me  assim  que  o ambiente  começou a ser preenchido  pelos grito  de Caio e do meu pai 
— SOCORRO,  DAIANA,  TIRA-ME  DAQUI  DAIANA. — O meu coração  já  está  partido  ouvi Caio, chamado  por e pedir por socorro só  dão  a certeza que a minha  vida nunca será  a mesma.  
Não  sei de onde saiu  o trator, mas assim que ouvi o motor dei conta que realmente  está  a acontecer, vou perder eles assim como perdi  a minha  mãe de forma cruel e  anormal. 
Sem pensar  muito  nas minhas  ações  tentei me jogar  no buraco, para  ir junto com  eles mas o homem a minha  trás  segurou a minha  cintura  firme  impedindo-me de me mover.  Então  comecei a debater-me  em seu braços.
— NÃO NÃO AOS,  ME SOLTA  SEU MONSTRO, COVARDE. 
— DAIANA. - meus grito  se juntavam  aos de Caio  e do meu pai, mesmo  o homem não  mandava para,  assim que o homem  desejou  a terra  na cova o meu medo e desespero  me abraçar, fiquei imóvel  vendo  a reação  de ele gargalhava com  o  meu sofrimento e de Caio e meu pai.  
 
DAIANA  EU NÃO  QUERO MORRER,  POR FAVOR  ME TIRA DAQUI. – Esse foi o último  grito  que ouvi saindo  da boca de Caio, após a terra avermelhada cobre  ele e o meu pai, como os meus pés  já  na3 sustentam meu peso quase fui ao chão  mas ele não  deixou.
Então  fiquei lá  sem  acreditar no que vi, como  consegui ser assim tão  sem vida.
Eu realmente  conheci o demónio  em pessoa  da pior forma possível.  
Ele viro-me  para  ele e disse avisando  o meu rosto limpando as lágrimas  que rolam por ela erguendo  o meu queixo ele fala naturalmente  olhando em meus olhos sofridos.
— Gostou do Show  pequena  feiticeira?—Ao ver o seu sorriso eu não  como mas momento  ganhei  forças  de vinte homens  e sem pensar  duas vezes  ergui o meu joelho e acertei  entre as suas pernas, depois  disso não  olhei para   sair a correr no meio  da floresta  sem saber por onde vou.   
— AHAHA DESGRAÇADA. VOU  TE PAGAR. 
Eu não  esperei mas para  ouvir só  corria para  longe dele. 
Boa bom dia malta mas cap saiu, ademorado mas saiu kkkkk
Espero que gsotem.
Malta ficarei sem net até  o fim do mês,
Pos a net  cá  é  muito  difícil .
Tenham um bom fim de semana e  se cuidem.