Capítulo 4
1751palavras
2022-08-10 18:42
Atenção para os gatilhos
HOLANDA- AMSTERDÃO
ALEXANDER FORTENILLA
Alexandre encontra-se em escritório de sua impren sa localizada na maior cidades da Holanda a capital Amsterdã em pé diante das enormes vidraças fumadas onde ele observa as pessoas com o seu olhar frio e calculista, pessoas que vão e vêm de seus trabalhos com um charuto pousado em sua boca Alexandre pensará no seu que atravessa a roubar -lhe Alexandre embolsa um sorriso Maquiavélico com os pensamento sombrios que poderá fazer ass que colocar suas mãos no indivíduo. Sangue, sangue é tudo que meus demônios querem , todos neste país me tem, mesmo aqueles que não me conhecem também temem a minha pessoa, isso agrada-me bastante pois alimenta meus demônios internos. Eu consigo sentir daqui o cheiro do medo mesmo quando a pessoa estiver a distância de mim eu sinto e por isso eu mato sem dó e sem piedade eu não me importo com esses ser insignificante, o ser humano é fraco por só servem para serem usados e depois descartar como ratazanas sem valor.
Sou tirado dos seus devaneios com uma pequena batida na minha porta, e sem virar-me autorizei a sua entrada já sabendo de quem se trata , Fernanda após ouvir a voz grave e grossa da minha voz ela adentra na enorme sala e rústica e luxuosa com um ar sombrio assim como eu o ambiente é totalmente sem vida mas ao mesmo tempo não deixa de ser moderna, com uma mesa secretaria no centro de de vidro rodeado de madeira pintado a verniz preto e por cima da mesa repousa um notebook , papéis e canetas, com uma fileira cheia do mais diversos livros e autores e a esquerda ao lado de uma porta que é o banheiro particular a uma bar com imensas bebidas de todas as marcas e anos.
_ O senhor Antônio o aguarda. -- Disse a Fernanda com medo na voz.
—Autorize sua entra. – Digo ainda de costas para ela e a mesma responde.
_ Sim senhor..
Fernanda sai nos percar de olho e faz-me ri alto e bom som, não demora muito e logo a presença de Antônio se faz presente no cômodo.
—Senhor… – Não deixei Antônio terminar de proferir suas palavras pois cortei-o na hora.
—Encontraram o infeliz que atreveu-se a roubar-me?
— Sim senhor.– Respondeu ele com um certo medo na voz.Antônio ainda permanece com a cabeça baixa desde que entrou na sala presidencial da minha imprensa.
— E as vintes cabeças de gado?– Voltei a perguntar ainda sem virar-me para ele, sinto ele engoli em seco ao ouvir a questão e então com a voz baixa ele responde
—Infelizmente não senhor. -- Libertei uma gargalhada diabólica e virei-me para ele que permanece com a cabeça baixa em submissão a mim . Então repito as suas palavras com o puro deboche.
—Infelizmente não senhor.– Antônio não responde nada, pago no meu telemóvel fixo e ligo para para a minha secretária que atende logo de imediato.
- Pois não senhor.
—Venha agora.–Ordenei curto e grosso no lado de fora da sala é possível ouvir os seus salto a bater contra o mármore quando a ela entrou na sala, encontrou um clima tenso mais do que o habitou.
— Senhor?
—Fernanda serve duas doses de whisky uma para mim e outra para o meu chefe de segurança.
Assim que termino de falar Fernanda vai até o bar e serve as duas doses e assim que termina Fernanda caminha até a mesa onde me encontro já sentado na
minha cadeira de couro preto. O copo é depositado em minha mesa e outro Fernanda leva para Antônio que recebe da mulher.
Olhei para o copo e em seguida olha para a mulher ao lado. E assim que a mulher apercebeu-se do erro engoliu em seco, então tenta explicar -se, mas eu levanto a minha mão em forma de silenciá-la e dou continuidade ao diálogo anterior.
—Antônio. – Chamo por ele e o mesmo responde.
— senhor?
—Você sabe o que acontece com os funcionários incompetente? –Antônio engole em seco e responde com o nó na garganta.
_ Sim senhor eu sei.
—Hum. –É tudo que digo após isso levanto -me e ando até a Fernanda como um predador que sou e passo as minhas mãos quentes no seu rosto completamente pálido igual a papel, Fernanda está quase a desfalecer pois o medo é imenso e por não tem para onde correr ela mantém-se no mesmo lugar.
As minhas mãos vão passeando por toda parte de seu corpo deixando -a mais arrepiada de pavor, e então dou um tapa forte sem seu rosto que leva seu corpo magro ao chão e os cabelos castanhos espalham-se seu rosto fino, as lágrimas escorrem pelo rosto belo da mulher berrando assim sua maquilhagem bem feita. Volto para a minha cadeira e sento -me depois e olho para a Fernanda e a mesma entende olhar e arrasta -se até a mim e fica entre as minhas pernas e sem tirar os olhos do Antônio dou só golada do whisky, o líquido cor amber desce queimando os meus órgão interno.
—Olhe para mim Antônio.- Antônio obedec e encara os meus olhos mas negro do que café e engoli em seco e tenta manter a respiração calma.
Fernanda ainda chorando e entre as minhas pernas e fica desorientada e sem saber o fazer
— O QUE ESTÁS A ESPERA VADIA.– Esbravejei a mulher entre as minhas pernas tomou um susto, e com as mãos trêmulas ela desabotoa a calça e em seguida abre o zíper , puxa para baixo a calça social preta junto com cueca da mesma cor, Fernanda engole em seco, muito assustada com o que ver tenta sair dentre as pernas mas e não permito pego um punhado de seu belos cabelos castanhos e penetro com o meu membro duro e grosso e comprido na boca dela forte e sem dar tempo nenhum para ela se acostumar com o meu tamanho vou i socando a boca de delsa com muita violência e sem dó nem piedade, Fernanda chora e sente-se suja por está a passar por isso mais eu não me importo com essa merda . E com mais algumas estacas eu sinto o meu corpo vibrar e vou socando mais forte até a garganta dela que está quase morrendo com o sufoco da penetração.
Ao sentir que já vai gozar então abro a minha gaveta e dela tirei um canivete e cortei. a garganta da Fernanda e depois jogo seu corpo para o lado o sangue dela escorre para e suja a minha camisa, olho para o Antônio que está visivelmente e totalmente perturbado com o ocorrido e engole a saliva que desce com dificuldade para sua garganta.
— Está com medo de mim?–Antônio não me responde pois não há palavras para descrever o momento como esse
—RESPONDA CARALHO.rosnei r Antônio salta para trás assustado e então reunido coragem responde.
—Não chefe.
—Antônio, Antônio mentir é muito feio assim não vás ao céu meu caro.– Digo com ironia e gargalho da sua face, vesti as minhas calças e saio de perto da mulher e vou em direção ao banheiro sem antes digo-lhr
—Limpe essa sujeira.
—Sim chefe.
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Já eram 18h 30 o sol já se punha no horizonte as ruas de Amsterdã também já estava luminosas o carro blindado luxoso BMW percorrer as rua iluminadas afastando assim da grande metrópolis de Holanda e indo para as minhas propriedades e assim que chegamos ao subterrâneo o carro é estacionado e Antônio que estava a conduzir sai primeiro e dá a volta e abre a porta para mim sair, saio abotoando o meu palito e caminho para sala de tortura, em frente encontram-se homens fortemente armados e os mesmo dão passagem para mim e adentro no ambiente com pouca iluminação.
Encaminho-me para a minha mesa no centro da sala e olho para o homem que está com o corpo totalmente transfigurado por conta da porrada dos meus homens, homem encontra-se com as mãos atadas com correntes em uma cruz, pés também e assim com sua boca amordaçada seus olhos estão vendado.
—Acordem infelizmente. -- Ordenei e assim é feio o homem é acordado a pancada muito fortes a venda é tirada junto com a mordaça e mesmo com tanta dor que o homem sente ainda sorri ao ver o rosto que causa pânico às pessoas.
—Oras, olhem para o nosso convidado, estão muito felizes pelo visto foi bem recebido.
Diz Alexandre sarcástico sem expressão nenhuma e sem tirar os os olhos negros do homm loiro,
—Então meu amigo como se sente? – Perguntei com o mero sorriso de canto da boca
—Não sou seu amigo seu maníaco.– Responder ele rosnando na minha face
—Nossa, sinto-me ofendido por não aceitar minha amizade.
—Eu não faço amizade com demônio.
—Bom! Bom! Está bem.
Alexandre levanta -se e anda até o homem e olha de cima a baixo e diz.
—Só repetirei uma única vez, quem mandou você? – Digo sério já a perder a pouca paciência que me restou.
—Nunca direi, pois eu prefiro a morte do a vingança. – Respondeu ele bravamente e corajosamente.
—Então, OK , você escolheu.
E sem mais nada eu estendo a minha mão e nele é depositado um alicate, dois brutamontes já estava posicionado e assim com gesto abrem a boca do homem , eu arranca cada dente sem dó nem piedade e dolorosamente.
— Bom, você disse que não iria falar então suponho que também não precisará de sua língua.
Eu disse sorrindo e saboreando o momento.
E com o mesmo instrumento eu arranco a língua do homem que já sente as lágrimas rolarem em sua face.
Entrego o objecto e recebo um facão e com ela rasgoi as calças do homem e corto suas partes íntimas e o coloco-a na boca do homem e o faço engolir e depois Antônio entrega-me um balde que contém ácido sulfúrico, então eu joga todo líquido no corpo do homem que que começa a queimar todo ele para finalizar ergue a mão e nela é posta um cerra elétrica e antes pergunta.
—Sabes o que minha terras chama-se terra amarga?
Mesmo sem resposta do homem que está queimado eu respondo responde a minha própria pergunta.
—Porque que pisa nelas nunca mas sente gosto de doce.
Dito isso Alexandre corta o homem ao meio, o sangue salpicou por seu rosto e sem se incomodar Alexandre lamber o sangue do homem e sorri diabolicamente alto.