Capítulo 38
552palavras
2022-10-10 14:27
Mônica não entendeu direito, mas Jonas entendeu. Roland não compreendeu claramente o relacionamento dele com Mônica. Olhando para o semblante possesso dele, Jonas percebeu que ele gostava de Mônica.
Roland era uma pessoa de boa aparência e a família Wang tinha renome. Roland poderia ser um bom partido para Mônica, mas como ele contaria a Roland sobre sua relação com Mônica?
Naquela época, Mônica insistiu em deixá-lo e então ele estava em um dilema por causa de Mônica e Yale. Além disso, soube que alguém tiraria satisfações com ele, portanto, não impediu que Mônica voltasse para a família de Xanjer e mudasse seu primeiro nome.
No entanto, o que está feito está feito. Desde que ele a deixou, eles eram estranhos um para o outro. Ele sabia que Mônica fora intimidada por Jenny. Ela não mencionou o relacionamento com ele naquela época, muito menos agora.
Jonas estava em um dilema, mas Mônica insistiu para que ele fosse embora, dizendo que ela cuidaria de tudo. Ele hesitou por um momento e depois saiu.
Ao vê-lo partir, Roland disse com raiva: Você finge ser inocente, mas na verdade não é. Se eu não tivesse visto isso aqui tudo hoje, não sei por quanto tempo continuaria sendo enganado.
"O que você quer dizer?" Mônica indagou confusa.
"Diga-me, que vantagens Jonas lhe concedeu? Como você se envolveu com ele?"
"De que ... de que absurdo você está falando?" Mônica estava com tanta raiva que não conseguia nem falar direito.
"Você continua mentindo! Vá em frente, diante do que eu vi, qualquer um saberia que não estou falando absurdos."
Roland destravou seu celular com orgulho. "Jonas é o sogro de Quarmy. Eu estava preocupado sobre como lidar com ele, mas não esperava que ele me desse uma chance dessas. Eu gravei sua conversa e agora acho que ele precisará ceder."
"Roland, por que você é tão desprezível?" Mônica estava tão ansiosa que queria dar um tapa nele. Quem disse que Roland era um playboy? Quem melhor para aproveitar a oportunidade para negociar do que ele?
"Você está protegendo ele?" Roland ficou um pouco zangado: "Ele tem idade suficiente para ser seu pai e tem uma família. Por que você o protege?"
"Nosso relacionamento não é como você pensa."
"Então o que é?" Roland perguntou.
"É difícil explicar. Eu te falo mais tarde."
"Não! Diga agora, ou eu o denunciarei amanhã." Roland era bem severo. Ele ficou bravo de verdade ao vê-la defendendo Jonas. "Como diz o ditado, o odeio por tomar minha esposa não pode ser perdoado. Agora ele se atreve a cobiçar minha mulher, eu vou matá-lo!"
"Tomar sua esposa? Roland, que bobagem é essa que você está falando?"
"Mônica, não importa o que você pense, eu tenho que deixar claro que é de você que eu gosto. Ninguém vai cobiçar a mulher que eu gosto, nem mesmo o homem mais poderoso daqui!"
Roland não era uma pessoa qualquer. Não adiantava falar com ele com sensatez. Mônica ficou com tanta raiva que bateu o pé. "Ele... ele é meu pai."
"O que você disse?" Roland achou que não conseguia escutar direito. "Seu sobrenome é Mo e a dele é Lee?"
"O sobrenome da minha mãe é Mo!"
"Como isso é possível?" Roland olhou surpreso para Mônica por um tempo. "Você ... você é uma filha bastarda?"